Tecnologia
STF julga na quarta-feira ações sobre bloqueio do WhatsApp

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar na quarta-feira (20) duas ações que contestam a validade de decisões judiciais que determinaram o bloqueio do aplicativo WhatsApp em todo o país. A decisão da Corte deverá esclarecer se a Justiça pode impedir o funcionamento temporário do aplicativo devido à recusa de entrega de informações de usuários investigados por diversos crimes.
Em todo o país, magistrados determinam a quebra de sigilo de usuários que são investigados e obrigam o Facebook, que é proprietário do aplicativo, a repassar os dados das conversas com outros usuários à Justiça. No entanto, o aplicativo alega que não pode cumprir a decisão porque as mensagens são criptografadas de ponta-a-ponta, ou seja, não podem ser interceptadas por terceiros e não ficam armazenadas nos sistemas da empresa.
Ao receber a resposta negativa do WhatsApp, os juízes acabam determinado o bloqueio do aplicativo, deixando milhões de pessoas sem conexão. As decisões são amparadas no Marco Civil da Internet, aprovado em 2014. Em um dos artigos, a norma obriga o provador responsável a disponibilizar os dados após a decisão judicial.
O Ministério Público e a polícia argumentam que o aplicativo é usado para a prática de crimes e os ilícitos devem ser impedidos.
As ações que serão julgadas foram protocoladas em 2016 pelo partidos Cidadania e PL. As legendas sustentam que o aplicativo funciona como um meio de comunicação e não pode ser interrompido para todos os usuários. Os processos são relatados pela ministra Rosa Weber e pelo ministro Edson Fachin.
ebc
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WhatsApp libera chamadas para até 32 participantes

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Startup da Embraer começa a desenvolver carro voador brasileiro

E parece que aquele futuro que vimos em “Os Jetsons”, desde anos 1960, está mais próximo do que imaginamos. Os famosos carros voadores do desenho animado já são tratados como uma realidade pela startup Eve, da Embraer.
Além do desenvolvimento do veículo, a empresa já começou a fechar parcerias para criar um ecossistema de mobilidade aérea urbana.
Dessa forma, o uso dos veículos elétricos de decolagem e pouso vertical (eVTOLs, na sigla em inglês) será bem mais acessível, segundo co-CEO da startup, André Stein.
Consórcio
O primeiro consórcio para o desenvolvimento dessas soluções já foi formalizado na última semana, em Miami, na Flórida.
A ideia, segundo Stein, é desenvolver um modelo que possa ser usado para além do universo da empresa.
Para o modelar mais detalhadamente o projeto, a startup vem utilizando uma ferramenta desenvolvida com o Massachusetts Institute of Technology (MIT).
“Em Miami, chegamos a 88 rotas e 32 ‘vertiportos’ (locais destinados à operação dos eVtols). Estimamos que (a cidade de) São Paulo tenha quase o dobro desse potencial de mercado”, calcula André.
“Estamos mapeando diversas cidades para criar uma planta baixa de como seria a operação e podemos aplicar esse conceito para várias comunidades.”
Segundo co-CEO, a cidade tem potencial para ter de 400 a 500 eVTOLs nos próximos 15 anos. “A ideia é trazer mais uma opção de mobilidade, mas não vamos ter uma mancha no céu.”
Helipontos com estrutura de carregamento
A proposta da Eve é que o eVTOL caiba nos helipontos atuais, mas que tenha a própria estrutura de carregamento.
Também há uma preocupação da startup, para que os “vertiportos” estejam distribuídos nos melhores pontos das cidades.
“Nos últimos anos, a aviação comercial vem sendo democratizada, e a ideia é que o eVTOL chegue bem próximo (do custo) do transporte terrestre. A viagem vai ser acessível”, prevê André .
A intenção é que o modelo do negócio seja parecido com o da aviação comercial e executiva, no qual uma empresa opera os aviões.
“Com isso, o eVTOL fica automaticamente mais acessível. Com o avanço do trabalho remoto, por exemplo, esse conceito se torna mais interessante”, afirma o executivo.
Fonte: SóNotíciaBoa
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Metaverso: Facebook e Instagram terão anúncios 3D

Em parceria com a empresa de tecnologia para e-commerce VNTANA, a Meta pretende facilitar que marcas veiculem anúncios 3D no Facebook e Instagram. As empresas poderão fazer o upload de modelos 3D dos produtos na plataforma, para então convertê-los em publicidade de forma simplificada.
De acordo com a presidente da VNTANA, Ashley Crowder, a novidade é um passo em direção à propaganda no metaverso. “O metaverso é basicamente a internet espacial. É todo um mundo de possibilidades que começa com os modelos 3D certos de seus produtos”, comentou Crowder.
A presidente explicou que, antes da parceria, seria necessário que os anunciantes reformatassem os arquivos 3D para que se tornassem compatíveis com os sistemas de anúncio da Meta. Com a integração, as marcas podem fazer o upload e a conversão dentro da própria plataforma, mesmo sem conhecimento em edição de imagens 3D.
O objetivo é que usuários que estejam navegando no Instagram ou no Facebook possam interagir com com um item e visualizá-lo de todos os ângulos, oferecendo uma experiência de compra mais completa. Chris Barbour, diretor de parcerias de realidade aumentada da Meta explicou que “de certa forma, isso oferece um vislumbre do que você pode esperar em futuros dispositivos, como óculos AR”.
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