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“Somos contra cortar o Parcão ao meio”, diz De Paula

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Estação rodoviária, quarteirão do DAER e em frente ao Nacional seriam outras opções

Durante entrevista ao Programa Imprensa Livre, do Portal Plural, o Presidente do PDT de Santa Rosa, Antônio Ailton Torres de Paula, falou sobre o projeto do terminal de ônibus em Santa Rosa, no qual cortaria o Parcão ao meio, para realização do projeto.
“O PDT não é contra o terminal de ônibus, mas somos contra cortar o Parque João Goulart, (Parcão). ao meio. Achamos que tem outros locais que podem servir para este propósito”, disse De Paula.
De Paulo também comentou que Santa Rosa, como um polo regional, cresce cada vez mais a cada dia que passa, e chegará ao porte de cidades como Caxias do Sul e Santa Maria.
“Neste sentido precisamos preservar os espaços públicos de lazer para a população, pois se hoje temos o Parcão, que é um orgulho para todos nós, se formos cortá-lo ao meio, não tenho dúvidas que mias tarde iremos nos arrepender. O nosso não ao corte do local é para provocar este debate, a população precisa ser chamada para opinar”, falou De Paula.

ALTERNATIVAS PARA O TERMINAL
Questionado sobre ideias de outros locais onde poderia ser construído o terminal de ônibus, Antônio responde que, “Conversei com várias pessoas que são contrárias a ideia de cortar o Parcão ao meio, então temos algumas alternativas para contribui com o projeto, que é inegavelmente necessário para a cidade”

EM FRENTE AO NACIONAL
“Por exemplo, o estacionamento oblíquo em frente ao Nacional, poderia ser eliminado, e ali mesmo, em paralelo com a avenida fosse implantado o terminal de ônibus, juntamente com uma rótula para os ônibus que vem em sentido contrário.” coloca De Paula.

MUDANÇA DA ESTAÇÃO RODOVIÁRIA
“Muitas vezes se ventilou a ideia de mudar a nossa Estação Rodoviária do local onde ela se encontra. Poderíamos transformá-la em um terminal de ônibus e escolher um novo local para a Estação Rodoviária, que é uma concessão”, afirma Antônio.

QUARTEIRÃO DO DAER
“Está em processo de retomada este quarteirão onde está localizado o DAER, poderíamos aproveitar o local, as instalações que já existem. Hoje o DAER está praticamente sucateado, porque não usarmos este espaço, Ali temos uma saída para Avenida América, o anel rodoviário.
Poderíamos levar a Estação Rodoviária para este espaço e liberar atual, no centro da cidade, para um terminal de ônibus.
São questões que precisam ser discutidas”, conclui De Paula.

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Política

Lula pressiona ministros por resultados após queda na popularidade

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Foto: Divulgação/Getty Imagens
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O presidente Lula (PT) intensifica a pressão por mais ações do governo com impacto econômico, em resposta à queda em sua popularidade revelada por pesquisas de opinião. Embora o discurso de “melhorar a vida das pessoas”, com ênfase em emprego, renda e qualidade de vida, tenha sido a marca de seu terceiro mandato, os apelos ganharam nova urgência diante da percepção de que os resultados positivos em indicadores econômicos, como o PIB do ano passado, ainda não se traduziram em maior otimismo entre parte dos brasileiros.

A proximidade das eleições municipais também intensifica as discussões. Embora o pleito não seja o principal fator para o anúncio de novas medidas pelo Palácio do Planalto, há preocupações de que o mal-estar persistente possa impactar negativamente o desempenho eleitoral.

A administração de Lula enfrenta uma queda na avaliação, com 33% considerando o governo ótimo ou bom, em comparação com 38% na pesquisa anterior, realizada em dezembro de 2023. Outros 33% avaliam como regular, e 32% como ruim ou péssimo, uma oscilação positiva de dois pontos em relação aos dados anteriores.

Auxiliares do governo têm como meta melhorar essa avaliação ao longo do ano, visando atingir cerca de 50% de aprovação. Para alcançar esse objetivo, é considerado fundamental que a percepção de melhora na economia chegue à população.

As demandas de Lula incluem medidas para reduzir o preço dos alimentos, ampliar o acesso ao crédito para os mais pobres, facilitar a aquisição da casa própria pela classe média e impulsionar os investimentos.

Um exemplo recente dessa preocupação foi a discussão sobre os preços dos alimentos com os ministros da Agricultura, Desenvolvimento Agrário, Casa Civil e Fazenda. Após um resultado benigno em 2023, os alimentos começaram 2024 pressionando o bolso dos consumidores.

A alta acumulada de 2,34% nos alimentos entre janeiro e fevereiro foi um dos principais fatores da variação acumulada de 1,25% no IPCA. O governo vê isso como um ponto de atenção, especialmente considerando a necessidade de ampliar a aceitação entre as mulheres, incluindo as evangélicas.

Após o encontro, os ministros expressaram expectativas de redução nos preços até abril e fizeram um apelo público para que os atacadistas repassem os preços mais baixos.

O presidente também cobrou dos bancos públicos mais agilidade na concessão de crédito e expansão dos empréstimos para pequenas empresas e a população mais pobre. Em uma reunião recente, Lula orientou as instituições a trabalharem em conjunto para estimular o crédito, elemento-chave para sustentar o crescimento econômico neste ano.

Apesar dos desafios, o governo adota medidas para impulsionar a economia, como antecipar o pagamento de precatórios e parcelas do 13º de aposentados e pensionistas do INSS. Essas ações têm como objetivo melhorar a imagem do governo com antecedência, mesmo diante das preocupações com a queda na popularidade.

Interlocutores da área econômica afirmam que estão em curso outras ações para estabilizar a atividade econômica, como a valorização do salário mínimo e o fortalecimento do programa Bolsa Família. Apesar das preocupações, auxiliares de Lula minimizam as baixas nas pesquisas, destacando que é comum haver um mal-estar no primeiro trimestre do ano. Lula expressou confiança de que seu governo começará a colher os frutos do trabalho realizado até agora.

Fonte: Notícia ao minuto

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Geral

Presidente Lula visita o Rio Grande do Sul nesta sexta-feira

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Seis meses após as devastadoras enchentes que assolaram o Vale do Taquari, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará uma visita à região nesta sexta-feira (15). Em um evento privado em Lajeado, Lula anunciará recursos para a recuperação das cidades afetadas e a construção de novas residências. Antes disso, em Porto Alegre, o presidente se encontrará com empresários na sede da Federação das Indústrias do Estado (Fiergs). Lula será acompanhado por oito ministros: Rui Costa (Casa Civil), Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), Camilo Santana (Educação), Nísia Trindade (Saúde), Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional), Carlos Fávaro (Agricultura), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) e Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação).

A chegada do presidente está programada para as 10h30min, no terminal antigo do aeroporto Salgado Filho. De lá, a comitiva seguirá de helicóptero para a Fiergs. Diante de uma plateia composta por autoridades, empresários, políticos e representantes de movimentos sociais, Lula apresentará os projetos do Novo PAC para o Estado, embora não haja garantias de anúncios de novos investimentos. Após o evento, Lula participará de um almoço informal com membros da direção da Fiergs e personalidades gaúchas, como os ex-governadores Olívio Dutra e Tarso Genro. Enquanto isso, os ministros concederão uma entrevista coletiva à imprensa, já que o presidente não conversará com os jornalistas. Em seguida, a comitiva seguirá para Lajeado.

Lula será recebido às 15h no auditório da Universidade do Vale do Taquari (Univates), onde prestará contas dos recursos enviados para o Estado em resposta aos danos causados pelas enchentes no ano anterior. Além de detalhar os R$ 350 milhões em verbas federais destinados à região, o presidente anunciará novos investimentos. Esses recursos serão utilizados para obras de infraestrutura nos municípios afetados pelas enchentes de setembro, incluindo a construção de pontes, estradas e conjuntos habitacionais inseridos no programa Minha Casa, Minha Vida Calamidades.

Após a cerimônia, Lula e os ministros retornarão a Porto Alegre, onde embarcarão de volta para Brasília.

Fonte: GZH

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Política

Comissão de Constituição e Justiça aprova PEC que criminaliza porte de drogas

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (13) uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa tornar crime tanto o porte quanto o consumo de drogas, endurecendo a legislação atual. O texto foi aprovado por 23 votos a favor e quatro contra, e agora segue para análise no plenário do Senado.

A aprovação da PEC na CCJ ocorre em meio ao julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a possibilidade de descriminalizar o porte de drogas para consumo pessoal. Até o momento, o placar no STF aponta para a inconstitucionalidade da criminalização do uso próprio de maconha, com cinco votos a favor dessa posição e três contrários. O ministro Dias Toffoli pediu vista na semana passada, suspendendo temporariamente o julgamento.

O relator da proposta no Senado, Efraim Filho (União Brasil-PB), argumentou durante a sessão que a discussão sobre a criminalização ou descriminalização das drogas deve ser realizada no Congresso Nacional, e não no Supremo. Ele destacou que o Parlamento é o fórum adequado para debater questões dessa natureza, que poderão influenciar a legislação brasileira.

Efraim Filho também ressaltou que a liberação das drogas pode resultar no aumento do consumo e, consequentemente, na expansão da dependência química.

As críticas à proposta foram majoritariamente feitas pelo PT e por alguns senadores da base governista. O senador Fabiano Contarato (ES) expressou sua desaprovação em relação ao andamento da PEC, argumentando que ela não aborda efetivamente o problema do tráfico de drogas. Ele enfatizou que o texto não oferece inovações significativas e não enfrenta a questão de forma adequada.

Além de Contarato, votaram contra a PEC os senadores Jaques Wagner (PT-BA), Humberto Costa (PT-PE) e Marcelo Castro (MDB-PI).

Efraim apresentou uma emenda em relação ao texto original, estabelecendo que a posse e o porte de drogas sejam considerados crimes, independentemente da quantidade apreendida. No entanto, o senador ressaltou a importância de diferenciar entre usuário e traficante, propondo penas alternativas à prisão e tratamento contra dependência para os usuários.

Essa emenda, no entanto, não resolve o impasse enfrentado pelo Judiciário em todo o país sobre a distinção entre usuário e traficante. O STF busca estabelecer critérios objetivos, como uma quantidade máxima de drogas que uma pessoa pode portar. Os ministros têm divergências sobre esse limite, variando de 10 a 60 gramas, e a questão continua em discussão.

Fonte: GZH

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