Geral
Sob Lula, Brasil perdeu projeção internacional
Lula oscila entre acreditar que a ordem mundial pode ser sustentada por respeito a princípios comuns entre as nações ou que, na verdade, é dominada pela força bruta. Sem possuir nem poder coercitivo nem força moral, sua política externa acaba optando pela irrelevância.
Na guerra da Ucrânia, o princípio da integridade territorial foi violado, enquanto na Venezuela, os direitos humanos e as liberdades individuais foram esmagados. Lula, no entanto, não reconheceu essas violações em nenhum dos casos, o que enfraquece sua posição para condenar as situações em Gaza ou no Líbano.
Essa falta de reconhecimento mina seus apelos por “justiça” ou por “inclusão” dos países pobres nas instâncias de “governança global”, assim como suas críticas às posturas hipócritas das nações ricas. São discursos éticos vindos de quem já deixou a ética de lado.
Para ser levado a sério, especialmente ao propor reformas nas instituições internacionais, Lula poderia ter seguido a longa tradição brasileira de diplomacia, que utilizava nossa posição geográfica, distante dos grandes conflitos, e nossa influência regional de maneira pragmática.
Ao invés disso, ele adota uma visão simplificada das relações internacionais, interpretando-as como uma “luta de classes” entre o Norte rico e o Sul pobre. Isso o leva a alinhar-se com China e Rússia, desafiando a hegemonia dos EUA.
O efeito prático dessa escolha é limitar, e não expandir, as opções de uma potência regional como o Brasil, que tem pouca capacidade de projeção de poder e depende de mercados asiáticos e insumos vindos de países ocidentais, liderados pelos EUA.
Além disso, essa postura compromete a ideia de “liderança global” que Lula busca desde o início de seu mandato. Ao escolher um lado, ele perdeu a credibilidade de “mediador” em conflitos como o da Ucrânia, mas se sente “esperto” ao se aliar a potências que considera vencedoras, como Rússia e China.
Ao abandonar princípios, Lula também perde a legitimidade de ser uma “voz” com autoridade para exigir respeito a eles. Sua narrativa de representar os fracos, oprimidos pela força dos fortes, esvazia-se. O Brasil, que nunca teve grande poder coercitivo, agora também perde sua capacidade de persuasão.
Destaque
Tape Porã terá ciclovia interna
Um dos locais mais frequentados pelas famílias santa-rosenses, o Tape Porã, vai contar com uma ciclovia interna. A ordem de início para a execução da obra dentro do parque linear foi assinada pelo prefeito Anderson Mantei. Mais de R$ 570 mil serão investidos no local.
O projeto prevê a construção de uma pista de concreto que vai do quartel até o pórtico da Oktoberfest.
Além da ciclovia, o Tape Porã tem recebido outras melhorias. Neste ano, foi concluída a etapa III de ampliação do local, que vai da Vila Beatriz até a Vila Oliveira. A obra de 460 metros contemplou uma área total de 10.889,03 m². Mais de R$ 1,4 milhão de recursos próprios foram investidos no projeto.
[mailpoet_form id="1"]Ciência
Entidades afirmam que transplantes são seguros e salvam vidas
O Sistema Nacional de Transplantes é considerado o maior programa público de transplante de órgãos, tecidos e células do mundo, garantido a toda a população pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que financia cerca de 88% dos transplantes no país, segundo dados do Ministério da Saúde.
O transplante de órgãos pode salvar vidas, especialmente quando se trata de órgãos vitais como o coração, e também pode devolver a qualidade de vida quando o órgão transplantado não é vital, como os rins. Com o transplante, é possível prolongar a expectativa de vida, restabelecendo a saúde e permitindo a retomada das atividades normais.
Segurança
O caso do Rio de Janeiro é inédito. Assim que foi noticiado, entidades médicas e de saúde, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES) e o Ministério da Saúde prontamente defenderam o Sistema Nacional de Transplantes.
Entre as entidades estão a Sociedade Brasileira de Córnea (SBC) e o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). “É um sistema que funciona há décadas e tem possibilitado a recuperação da visão de milhares de pessoas no país. Nosso sistema de transplante de córnea é reconhecidamente um dos melhores do mundo”, diz o presidente da SBC, José Álvaro.
Segundo Álvaro, um dos pacientes recebeu o transplante de córnea de um dos doadores infectados por HIV. Como a córnea não é um órgão vascularizado, ele não foi infectado.
Para ele, o caso do Rio de Janeiro é “seríssimo” e está sendo devidamente investigado, mas não deve comprometer a confiança em um sistema que “salvou a vida de milhões de pessoas e devolveu a visão a milhares”.
Segundo dados do Ministério da Saúde, em todo o país, 44.777 pessoas esperam por um transplante de órgão. A maioria, 41.395, estão na fila por um rim. O fígado aparece em segundo lugar, com uma fila de 2.320 pessoas, seguido pelo coração, com 431. São Paulo é o estado com o maior número de pessoas aguardando um transplante, com 21.564. O Rio de Janeiro está em quinto lugar, com 2.167 pessoas na lista de espera.
Fonte: Agência Brasil
[mailpoet_form id="1"]Esportes
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