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Sinfônica de Brasília celebra aniversário do Hino Nacional com vídeo

Foram mais de 20 dias e um esforço grande dos 72 músicos

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No dia em que o Hino Nacional, como conhecemos hoje, completa 98 anos, desde que foi oficializado, em 6 de setembro de 1922, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) entrega, de presente, um vídeo com a execução instrumental da marcha triunfal, gravada durante o isolamento social.

“A ideia é celebrar a Semana da Pátria e, ao mesmo tempo, ter esse material que vai servir constantemente em solenidades, ou celebrações, onde poderá ser usado como uma gravação oficial do Hino Nacional, independentemente de ter um grupo ao vivo, tocando presencialmente”, disse Claudio Cohen, regente da OSTNCS.

Foram mais de 20 dias e um esforço grande dos 72 músicos para que os vídeos, gravados em celulares, saíssem dentro do que era necessário para reunir todos os instrumentos, gravados de forma isolada e em ambientes diferentes, a partir de uma guia para orientação.

O maestro disse que desde o início da pandemia e do isolamento social, os músicos têm realizado esse tipo de gravação, como uma forma de manter viva a conexão com o público “Nós percebemos que durante esse período precisaríamos aguçar a criatividade e buscar um público por meio dessas ferramentas, que nos permitem avançar nesse sentido.”

Desde o mês de março, as redes sociais da OSTNCS são atualizadas semanalmente com vídeos novos, ou resgatados de gravações realizadas em apresentações anteriores à pandemia. “São vídeos inéditos nesse ambiente virtual, já que só que estava nos teatros pôde ver essas apresentações”, afirma.

A versão do Hino Nacional gravada pela orquestra de Brasília tem 2 minutos e 19 segundos de duração e é sem a letra, apenas a melodia executada sem a repetição usual da versão cantada.

História do Hino Nacional do Brasil

A marcha triunfal do Hino Nacional é muito anterior a letra que cantamos atualmente em cerimônias e honrarias a nossa bandeira. Ela foi concebida ainda no Império, em 1831, pelo maestro Francisco Manoel da Silva.

Já os versos foram compostos pelo poeta Joaquim Osório Duque-Estrada, em 1909, e são a terceira versão de letra que acompanha a marcha triunfal. A primeira letra contava a história da abdicação de dom Pedro I e a segunda exaltava dom Pedro II.

Entre a segunda e a terceira versão, o hino passou quase cem anos sendo executado sem letra, após manifestações populares contrárias à adoção do novo hino escolhido para representar a, então, nova República, por meio de um concurso.

O presidente da República, à época, Deodoro da Fonseca, estabeleceu que seria mantida a música do hino anterior sem uma letra e que a composição com poema de Medeiros e Albuquerque e arranjo de Leopoldo Miguez, vencedora da disputa, passaria a ser o Hino da Proclamação República e não substituiria o Nacional.

A letra que permanece até hoje foi oficializada às vésperas do centenário da Independência, em 6 de setembro de 1922, por meio de uma lei criada pelo então presidente Epitácio Pessoa.

Para o professor de História da Música e História da Música Brasileira da Universidade Federal de Brasília (UnB), Adeilton Bairral, o passo mais importante para que a composição fosse preservada foi dado por uma comissão dirigida pelo maestro Heitor Villa-Lobos, na Era Vargas. O grupo de caráter técnico, determinou a adoção da versão para piano do maestro cearense Alberto Nepomuceno, como referência melódica para a unificação da versão oficial.

Na época, Villa-Lobos viu a necessidade da criação de um Conservatório Nacional de Canto Orfeônico para capacitar professores de música a ensinarem os hinos pátrios nas escolas de todo do país. Segundo Adeilton, também foram estabelecidas duas versões possíveis de serem tocadas: uma com canto em Fá e composta por duas estrofes, além de uma versão instrumental, em Si Bemol, apenas com uma estrofe.

“Com o tempo, a didática musical mudou muito e, hoje, o Hino Nacional já não é mais ensinado nas escolas, então, percebe-se adaptações sutis na melodia para facilitar o canto”, conclui o professor.

Ações

Fundada em março de 1979, pelo maestro e compositor Claudio Santoro, a OSTNCS desempenha papel fundamental na educação musical e difusão da música clássica e erudita. Em mais de 40 anos de atuação, o corpo de músicos manteve apresentações regulares e gratuitas à disposição que quem vive ou visita Brasília.

Dentre as ações recentes destacadas pelo maestro Claudio Cohen, estão os Concertos Didáticos, para crianças; Concertos para Saúde, em hospitais, os Concertos Sociais, que já aconteceram em todas as Regiões Administrativas do Distrito Federal, além dos concertos internacionais, nas embaixadas.

Para saber mais, siga as redes sociais da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro: no Instagram, no Facebook e no YouTube.

ebc

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As 10 infrações de trânsito mais comuns no Brasil. Veja a pontuação e os valores

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Conheça as 10 infrações de trânsito mais comuns, os valores das multas e a pontuação que vai ser apontada na carteira de motorista. Conhecer as infrações de trânsito mais comuns é fundamental para evitar multas e manter a segurança nas ruas. Dirija com responsabilidade e contribua para um trânsito mais seguro para todos.

As 10 infrações de trânsito mais comuns

1. Excesso de velocidade:

  • Multa: R$ 130,16 a R$ 880,41 (varia de acordo com a gravidade da infração).
  • Pontos: 4 a 7 pontos.
  • Consequências: Maior risco de acidentes, suspensão da carteira de motorista e até mesmo prisão.

2. Dirigir sem cinto de segurança:

  • Multa: R$ 195,23.
  • Pontos: 5 pontos.
  • Consequências: Risco de graves lesões em caso de acidente, multa e pontuação na carteira.

3. Usar o celular ao volante:

  • Multa: R$ 146,73.
  • Pontos: 4 pontos.
  • Consequências: Perda de atenção, risco de acidentes, multa e pontuação na carteira.

4. Parar em local proibido:

  • Multa: R$ 195,23.
  • Pontos: 5 pontos.
  • Consequências: Transtornos para outros motoristas e pedestres, multa e pontuação na carteira.

5. Estacionar em local proibido:

  • Multa: R$ 195,23 a R$ 293,47 (varia de acordo com a gravidade da infração).
  • Pontos: 5 a 7 pontos.
  • Consequências: Transtornos para outros motoristas e pedestres, multa e reboque do veículo.

6. Trafegar na faixa de pedestres:

  • Multa: R$ 195,23.
  • Pontos: 7 pontos.
  • Consequências: Risco de atropelamento, multa e pontuação na carteira.

7. Ultrapassagem proibida:

  • Multa: R$ 195,23 a R$ 880,41 (varia de acordo com a gravidade da infração).
  • Pontos: 5 a 7 pontos.
  • Consequências: Maior risco de acidentes, multa e suspensão da carteira de motorista.

8. Avançar o sinal vermelho:

  • Multa: R$ 293,47.
  • Pontos: 7 pontos.
  • Consequências: Risco de acidentes graves, multa e suspensão da carteira de motorista.

9. Dirigir sob influência de álcool:

  • Multa: R$ 2.934,70.
  • Pontos: 7 pontos.
  • Consequências: Perda de controle do veículo, risco de acidentes graves, multa, suspensão da carteira de motorista e até mesmo prisão.

10. Licenciamento vencido:

  • Multa: R$ 293,47.
  • Pontos: 7 pontos.
  • Consequências: Apreensão do veículo, multa e pontuação na carteira.

Dicas para evitar multas:

  • Respeite as leis de trânsito.
  • Fique atento à sinalização.
  • Mantenha o veículo em boas condições.
  • Dirija com atenção e prudência.
  • Faça cursos de atualização de trânsito.

 

Fonte: Portal Leouve

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Novo golpe usa QR Code do Pix e código de barras de boletos para roubar vítimas

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A empresa de segurança digital Kaspersky identificou recentemente um novo golpe que tem se espalhado no Brasil com foco nos pagamentos usando o Pix e o boleto bancário. A novidade desenvolvida por golpistas permite que o roubo ocorra sem o uso de vírus para invadir computadores e celulares, exigindo mais atenção de possíveis vítimas.

Em um comunicado exclusivo compartilhado com a EXAME, a Kaspersky explica que os criminosos atualizaram uma ferramenta já existente no mercado, a Reboleto, e agora conseguem usá-la para aplicar o golpe. Com o recurso, é possível editar QR Codes usados para pagamentos no Pix e os códigos de barra de boletos bancários.

As alterações mudam os destinatários dos pagamentos, sem precisar usar qualquer tipo de vírus. Os valores são, então, enviados para contas de laranjas. Para a Kaspersky, o golpe “destaca a versatilidade dos criadores de fraudes do país” e exige um cuidado redobrado das pessoas, com destaque para a verificação das informações do destinatário de pagamentos.

A edição ocorre nos arquivos de contas enviadas por e-mails para os alvos dos golpistas, que costumam focar em especial em contas enviadas por empresas, como de luz ou de telefonia.  “O que torna o Reboleto um golpe muito perigoso é que a edição fraudulenta do boleto acontece diretamente na caixa de e-mail da vítima – portanto todas as dicas de ter atenção ao remetente e erros de ortografia não ajudarão a identificar o golpe”, comenta Fabio Assolini, chefe de equipe de analistas de segurança da Kaspersky.

“O único momento para evitá-lo é no momento de pagar a conta, pois é possível perceber a alteração no nome do destinatário, seja após a leitura do código de barra ou via o QRCode do PIX”, destaca. Um dos principais empecilhos para o golpe é que os criminosos só conseguem editar os QR Codes e códigos de barra quando obtêm acesso aos e-mails das vítimas.

Assolini explica que a ferramenta “uma função de validação de e-mails, no qual os criminosos sobem um banco de dados com diversas credenciais, que serão testadas de maneira automática. Em um painel, eles podem verificar todas as contas que eles tiveram acesso autorizado e assim o golpe se inicia”.

“A ferramenta fará automaticamente o monitoramento dos e-mails com anexos, que serão exibidos no painel de controle. A ferramenta busca e-mails que contenham no campo ‘Assunto’ as palavras ‘boleto’, ‘pix’, ‘segue anexo o boleto’, ‘duplicata’, ‘segunda via’, entre outras. O criminoso precisa, a partir daí, abrir a mensagem e realizar a edição da fatura, podendo inclusive acessar e alterar os e-mails ainda não lidos pela vítima”, afirma.

Segundo a Kaspersky, o golpe tem afetado tanto pessoas quanto empresas, mas os negócios têm ganhado mais espaço como vítimas. O motivo é que a edição é feita manualmente, o que exige mais esforço dos criminosos. Por isso, o foco está em golpes mais lucrativos, como os que atingem empresas.

Como forma de evitar o golpe, a Kaspersky recomenda que as pessoas tenham cuidado ao realizar pagamentos e sempre verifiquem as informações do destinatário. No caso do débito automático, é possível verificar os dados cadastrados pelos aplicativos de bancos. É importante, ainda, ficar atento a vazamentos de dados após ataques hackers, já que eles podem conter informações que facilitam o acesso ao e-mail e a realização do golpe.

 

Fonte: Exame.

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Curiosidades

Artista Venezuelano faz mural com tampas de garrafas

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Foto: Divulgação/Autos Sustentável
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O artista venezuelano Oscar Olivares (@olivarescfc), de 27 anos, juntou-se à organizações ambientais locais para criar um impressionante mural ecológico feito inteiramente de tampas de garrafas reutilizadas.
Foram 2 meses e meio de trabalho para colocar mais de 200.000 tampas plásticas descartadas na parede de uma pequena praça, a Plaza Escalona, no município de El
Hatillo, Caracas. O mural mede 45 metros de comprimento, com 3,5 metros de altura no ponto mais curto e 7,25 metros no ponto mais alto.
O resultado final é uma composição maravilhosamente colorida de araras em seu habitat natural.

Além dos pássaros majestosos, o mural inclui girassóis, montanhas do Parque Nacional El Ávila e dois prédios afundando nos prados verdes sob um céu estrelado, além de outros pequenos elementos. O mural revitalizou a praça que antes era abandonada, transformando-a em ponto turístico e trazendo um sopro de ar fresco para as comunidades que vivem na área.
O objetivo da obra de arte é reforçar a consciência ambiental em um momento em que a crise econômica levou as pessoas a usarem os espaços públicos verdes como depósitos de lixo.

Fonte:boredpanda

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