Destaque
SINE Santa Rosa oferece diversas oportunidades de emprego
O SINE de Santa Rosa divulgou hoje uma ampla gama de oportunidades de trabalho, abrangendo desde funções no comércio e serviços até posições especializadas em áreas como saúde, tecnologia e direito.
Vagas em Destaque:
- Comércio e Serviços: Atendente balconista, empregada doméstica, vendedor(a) interno, operador(a) de caixa, repositor de mercadorias, fiscal de loja, atendente de lojas (vagas PCD).
- Construção Civil: Servente de obras, ajudante de pintor industrial, pedreiro, auxiliar de mecânico hidráulico.
- Indústria: Ajudante de açougueiro, eletricista de manutenção industrial, instalador de sistemas fotovoltaicos, torneiro mecânico.
- Transporte: Cobrador de ônibus intermunicipal, motorista de caçamba (CNH “C”), encarregado de montagem de pneus.
- Saúde: Atendente de setor de hortifrutigranjeiros, farmacêutico(a), protético dentário.
- Tecnologia: Instalador de fibra óptica, mecânico de refrigeração (manutenção e conserto de ar-condicionado).
- Outras: Analista de marketing, operador financeiro (vendas de produtos financeiros), mecânico de motocicletas, vendedor pracista (caminhões), técnico em segurança do trabalho, técnico em contabilidade, advogado(a), pizzaiolo, operador de retroescavadeira.
Estágio:
- Auxiliar de escritório (estudantes de Direito).
Como se Candidatar:
Os interessados devem comparecer à agência com RG, CPF, CNH (se aplicável) e currículo atualizado. O horário de atendimento é de segunda a quinta-feira, das 8h às 16h30, e sexta-feira, das 8h às 15h, sem fechar ao meio-dia. A agência está localizada na Avenida Rio Branco, 634, Centro, Santa Rosa.
Agência de Empregos de Santa Rosa:
Comprometida em conectar candidatos a oportunidades que correspondam às suas qualificações e aspirações, a agência desempenha um papel fundamental no desenvolvimento econômico da região, facilitando o acesso ao mercado de trabalho e promovendo o crescimento profissional.
Destaque
Quarta fase da Operação Cavalo de Troia é realizada em Santa Rosa com o objetivo de combater organização criminosa
Com um efetivo de 107 policiais e 36 viaturas, a Polícia Civil de Santa Rosa, por meio da DRACO, executou na manhã desta quinta-feira (28), 10 mandados de busca e apreensão, com o intuito de enfraquecer financeiramente organização criminosa atuante no tráfico de drogas.
Esta é a quarta fase da Operação Cavalo de Troia e ocorreu na Vila Wilkelmann que contou com o apoio da Brigada Militar, resultou na prisão de duas pessoas. Além disso, forma cumpridas várias medidas cautelares de sequestro de imóveis e apreensão de veículos.
Diversas armas de fogo e uma quantidade significativa de drogas foram apreendidas.
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Destaque
Era golpe: Idoso do RS perde mais de R$ 2 milhões ao acreditar em relacionamento com investidora americana
Destaque
Após mais de quatro meses, Nego Di deixa penitenciária depois decisão judicial
Beneficiado por decisão de um ministro da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o influenciador digital gaúcho Dilson Alves da Silva Neto – conhecido como “Nego Di” – deixou a Penitenciária Estadual de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, no início da noite desta quarta-feira (27). Ele estava preso preventivamente desde 14 de julho, acusado de estelionato, realização de rifas ilegais, lavagem de dinheiro e uso de documento falso.
Ao sair da penitenciária, visivelmente mais magro e com a barba maior do que quando entrou, há 136 dias (quatro meses e meio), Nego Di fez uma breve declaração de cunho religioso aos repórteres presentes: “Deus é o maior”. Ele logo entrou em um automóvel que o aguardava.
Dentro do carro, Nego Di abriu parcialmente o vidro traseiro e exibiu uma camiseta branca com uma mensagem escrita à mão.
Ele está em liberdade provisória até o julgamento do mais recente pedido de habeas corpus apresentado por sua defesa. As condições para sua liberdade incluem a entrega do passaporte, proibição de troca de endereço sem autorização ou ausência da comarca, impedimento de acesso a redes sociais e comparecimento periódico ao Judiciário.
“O apuramento dos fatos denunciados, que datam de 2022, foi concluído, a ação penal está em curso e os supostos crimes não envolveram violência ou grave ameaça”, destacou o magistrado. “Além disso, o investigado tem condições pessoais favoráveis, como primariedade e residência fixa. Embora esses fatores não garantam o direito à soltura, devem ser considerados para a concessão da liberdade provisória”.
O Ministério Público acusa Nego Di e seu sócio Anderson Bonetti (também preso) de fraude relacionada a comércio eletrônico, vendendo celulares e outros eletroeletrônicos sem entregar as mercadorias a quase 400 consumidores, causando prejuízos de aproximadamente R$ 5 milhões entre março e julho de 2022.
A defesa de Nego Di já havia apresentado três outros pedidos de habeas corpus, sugerindo a substituição da prisão preventiva por medidas alternativas, como reclusão domiciliar e monitoramento eletrônico, mas todos foram negados.
Histórico do Caso
Nego Di, conhecido nacionalmente por sua participação no reality show Big Brother Brasil, teve a primeira prisão preventiva decretada em 12 de julho pela juíza Patrícia Tonet, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Canoas. Ele foi detido em Jurerê Internacional, litoral de Santa Catarina, onde possui um imóvel, e transferido para o Rio Grande do Sul.
Três dias depois, um recurso foi negado pelo desembargador Honório Gonçalves da Silva Neto, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS). No dia 26, a mesma juíza negou outro pedido de revogação da prisão preventiva.
A situação de Nego Di se complicou ainda mais em 25 de agosto, quando foi condenado pela 4ª Vara Criminal de Porto Alegre a indenizar em R$ 10 mil a deputada estadual Luciana Genro (Psol) por danos morais. Ele também foi condenado por difamação e injúria, recebendo uma pena de um ano e um mês de detenção em regime aberto, além de 20 dias-multa no valor de um décimo do salário-mínimo.
Devido à duração da pena (inferior a quatro anos) e às circunstâncias do crime, a pena privativa de liberdade foi substituída por duas restritivas de direitos, conforme previsto no Código Penal. Uma das penas será a prestação de serviços à comunidade por um ano, um mês e dois dias. A outra será a prestação pecuniária, destinada a uma causa social indicada pelo juízo da execução, no valor de cinco salários mínimos nacionais vigentes à época do pagamento. A defesa pode recorrer da decisão.
Fonte: O Sul
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