Destaque
Sicredi União RS realiza plantio 1 mil mudas de árvores em Santa Rosa
A Sicredi União RS realizou o plantio de Aproximadamente 400 mudas de árvores, no sábado, dia 14, no estacionamento do Parque de Exposições Alfredo Leandro Carlson. O plantio foi realizado pelos colaboradores da cooperativa e seus familiares. Ao todo serão 1 mil mudas para arborizar o estacionamento do Parque. Este projeto foi idealizado na Cooperativa e tem apoio da Fenasoja 2020.
Sidnei Strejevitch, presidente da Sicredi União RS, contou sobre a importância de atos como este: “Esta é mais uma das ações voltadas ao desenvolvimento sustentável que trabalhamos dia a dia. Nesta ação, além da participação dos colaboradores, tivemos a contribuição de muitas crianças, filhos dos nossos colaboradores, querendo aprender sobre a importância deste momento, querendo saber como plantar, e isso ficará para sempre na lembrança delas e contribui para o todo e o resultado fica para nossa comunidade. E isso, nos gratifica muito. E todos podem contribuir de alguma forma para termos um mundo melhor”, disse Sidnei Strejevitch.
Entre os diversos benefícios das árvores em nosso planeta, a iniciativa da Sicredi União RS visa com este plantio neutralizar parte do gás carbônico emitido pela Cooperativa no último ano, que foi de quase 500 toneladas, contribuindo com a manutenção do equilíbrio ecológico.
Esta ação está alinhada com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – Agenda 2030 da ONU. Esta Agenda é um plano de ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade e o desenvolvimento sustentável.
Como emitimos gás carbônico?
As atividades do dia a dia de todas as pessoas emitem direta ou indiretamente carbono e, consequentemente, agravam o aquecimento global. Entre elas estão o uso de transportes (veículos individuais, transporte público, viagens de avião), uso de energia e gás e até a alimentação que varia de acordo com a origem dos alimentos.
Curiosidades
Exercício ilegal da profissão é crime? Saiba Mais

Todo profissional que exerce uma profissão regulamentada por lei e não possui formação específica ou uma habilitação legal ( registro, inscrição) está trabalhando de forma ilegal.
Por tanto, para exercer funções regulamentadas não basta apenas aprender ou ter uma habilidade, é necessário preencher as condições exigidas por lei.
De acordo com a lei de contravenções penais, esse tipo de atitude é considerado crime e a pena é de 15 dias à 3 meses ou multa.
Destaque
Mantei libera R$ 1 milhão em obras

Destaque
Bebê “gigante” nasce com 5,5 quilos no RS

O nascimento de um bebê com 5,580 quilos e medindo 53 centímetros, em Sapiranga, no Vale do Sinos, chamou a atenção no município. Mariana Luana veio ao mundo em 1º de agosto e as fotos da “bebê gigante” atraem olhares curiosos. A mãe, Denise Luana Krummenauer, 32 anos, conta que tem outros cinco filhos, e que todos foram considerados grandes ao nascer.
O menor deles nasceu com 3,900 quilos, outros dois nasceram com mais de 4 quilos e os outros dois com mais de 5 quilos.
De acordo com o médico pediatra e obstetra William Hara, responsável pela cesárea, Denise tem pressão alta e apresentou diabetes gestacional, condição se deve ao aumento da resistência insulínica causada pelos hormônios da gestação e é comum em casos de bebês grandes. Nas gestações anteriores Denise não apresentou hipertensão nem diabetes.
Para garantir a chegada de Mariana com saúde ao mundo, Denise teve a diabetes gestacional controlada por meio da alimentação, com dieta, sem necessidade de medicação.
De acordo com a Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, o peso médio dos bebês ao nascerem fica entre 3 quilos e 3,3 quilos.
Depois do parto, Mariana Luana ficou em observação por 48 horas, mas não apresentou hiperglicemia (nível alto de glicose no sangue) nem hipoglicemia (nível baixo de glicose), e recebeu alta.
O pai, Leomar Farias, afirma que a reação do casal foi de muita alegria com o nascimento da filha e que não esperavam tanta repercussão pelo tamanho e peso da menina ao nascer.
A gestação foi de 41 semanas, e Denise conta que teve de parar de trabalhar quando chegou aos oito meses porque estava difícil até para se movimentar.
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