Sexta-feira 13: A origem dos mitos e superstições
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Sexta-feira 13: A origem dos mitos e superstições

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Foto: Divulgação

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Sexta-feira 13 é uma data que não passa despercebida no calendário. Para alguns, é um símbolo de má sorte; para outros, um dia cercado de acontecimentos peculiares. Vamos explorar a origem, os mitos e as superstições que envolvem essa data.

A Origem da Sexta-feira 13

A associação negativa com o número 13 tem raízes profundas. O número 12 é frequentemente considerado um número completo e harmonioso, representado pelos 12 signos do Zodíaco, os 12 apóstolos de Jesus e os 12 deuses do Olimpo. O número 13, por sua vez, é visto como uma ruptura desse ciclo, simbolizando transformação e incerteza, o que pode gerar medo.

O professor e doutor em história Odir Fontoura explica que os primeiros registros sobre a sexta-feira 13 aparecem em folhetins e jornais do final do século XIX:

— A cultura popular sobre essa data abrange desde a religião até mitos e literatura. Não há um momento fundador específico, mas diversas influências contribuíram para que falemos sobre isso hoje.

Historicamente, muitas teorias e eventos foram criados para justificar a má sorte associada ao número 13, especialmente quando combinado com uma sexta-feira.

— Sexta-feira sempre teve uma conotação negativa, sendo o dia da morte de Cristo. Na Idade Média, acreditava-se que era nas sextas-feiras que as bruxas se reuniam à noite — comenta Fontoura.

Superstições

Diversas superstições estão associadas à sexta-feira 13, e algumas são bastante conhecidas:

  1. Receio de gatos pretos: Na Idade Média, os gatos pretos eram associados ao azar devido à sua pelagem escura, que simbolizava as trevas e a ausência de luz divina. Hoje, sabemos que isso não passa de um mito, e os gatos pretos são adoráveis e trazem alegria a seus donos.
  2. Espelho quebrado: A crença de que quebrar um espelho traz sete anos de azar vem dos romanos, que acreditavam que a renovação da vida humana ocorria a cada sete anos.
  3. Derrubar sal: No Império Romano, o sal era valioso e difícil de obter. Para evitar desperdício, surgiu a superstição de que derrubar sal traz má sorte.
  4. Abrir guarda-chuva dentro de casa: No século XIX, os guarda-chuvas tinham mecanismos pontiagudos que podiam causar ferimentos. Por isso, surgiu a superstição de que abri-los dentro de casa era sinônimo de azar.
  5. Entrar com o pé direito: Herança romana, onde o anfitrião pedia aos convidados para entrarem com o pé direito para evitar maus presságios.
  6. Passar por baixo da escada: Para a Igreja Católica, a escada representava a Santíssima Trindade, e passar por baixo dela quebraria essa harmonia.
  7. Chinelo com a sola para cima: Nos anos 1960, surgiu a crença de que deixar o chinelo com a sola para cima poderia matar a mãe, provavelmente uma tentativa de manter a casa limpa.
  8. Colocar a bolsa no chão: Acredita-se que isso faz o dinheiro acabar, devido à crença de que os demônios habitam o chão e “roubariam” sua fortuna.

Amuletos para a Sorte

  1. Ferradura: Diz a lenda que um ferreiro colocou ferraduras nos pés do diabo, tornando o processo doloroso até o diabo pedir clemência. Desde então, acredita-se que uma ferradura na porta protege contra maus espíritos.
  2. Pé de coelho: Possivelmente originado do Hoodoo, uma prática mágica afro-americana, que associa o coelho a bons presságios.
  3. Trevo de quatro folhas: A raridade natural do trevo de quatro folhas e sua associação com o número 4, que representa os pontos cardeais e os elementos naturais, fazem dele um símbolo de sorte.

Essas superstições e amuletos são parte da rica tapeçaria cultural que envolve a sexta-feira 13, demonstrando como a humanidade sempre buscou explicar e controlar o desconhecido.

Fonte: GZH

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Gaúchinha de 6 anos escolhe penteado de cuia para o ‘Dia do Cabelo Maluco’ na escola

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Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal
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A escola de Valentina, uma garotinha de seis anos de Cachoeirinha, seguiu uma tendência que está viralizando nas redes sociais em comemoração à Semana da Criança: o “Dia do Cabelo Maluco”. Inspirada por um vídeo que viu em uma plataforma online, Valentina decidiu que seu penteado seria um “cabelo de cuia”, completo com erva-mate.

“(A Valentina) estava tentando decidir o que queria fazer, e veio com a ideia. Ela disse ‘mãe, eu queria um cabelo de cuia'”, conta a mãe.

A ideia veio de um influenciador digital, mas apesar da animação, colocá-la em prática foi desafiador. “Deu muito trabalho para fazer”, relembra Julis. A maior dificuldade foi fixar a cuia na cabeça da menina. “Não ficava bem presa, ela caía para trás. Tivemos que usar vários rabicós, mas no final deu tudo certo”, relata.

Valentina, que já é considerada “blogueira” pela família, adora o universo das redes sociais e aproveita todas as oportunidades para aparecer nas câmeras: “Ela faz vários vídeos e sempre tem umas ideias muito loucas”, diz sua mãe.

Fonte: G1

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Microagulhamento: descubra como essa técnica pode aprimorar a beleza e a saúde da sua pele

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Foto: Divulgação
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A princípio, a ideia de “picar” a pele com pequenas agulhas para embelezá-la pode parecer estranha. Contudo, na dermatologia, esse procedimento é conhecido como microagulhamento e possui fundamentos estéticos.

O microagulhamento é realizado com agulhas de metal extremamente finas que criam microperfurações na pele, estimulando a produção de colágeno e proporcionando diversos benefícios. No entanto, é fundamental que o procedimento seja realizado de forma adequada, em um ambiente seguro e esterilizado, por um especialista qualificado. “Chamamos isso de indução percutânea de colágeno com agulhas, ou IPCA. Basicamente, a agulha penetra na pele e induz a formação de colágeno.”

  •  É crucial ressaltar que esse tipo de procedimento nunca deve ser feito em casa, pois há riscos de infecções por vírus, bactérias e fungos, além de possíveis ferimentos graves.
  •  Sempre busque um profissional qualificado e verifique suas referências e especializações.

“Quando agulhamos a pele, uma substância chamada plasma rico em plaquetas é liberada, que participa do processo de cicatrização e oferece colágeno mais semelhante ao natural. Assim, todos os benefícios da técnica de microagulhamento são alcançados.” Esse procedimento é considerado uma cirurgia, pois requer anestesia, que pode ser tópica ou, em casos mais complexos, como no tratamento de cicatrizes, estrias e queimaduras, pode ser necessário infiltrar um anestésico na pele para garantir maior conforto ao paciente.

Se realizado corretamente, o microagulhamento pode trazer benefícios como:

  • Correção de cicatrizes
  • Correção de manchas
  • Melhora da flacidez
  • Redução de rugas
  • Tratamento do melasma
  • Fechamento de poros

Melasma
O microagulhamento é um dos melhores tratamentos para o melasma, que são manchas escuras na pele que podem surgir por diferentes motivos ao longo da vida.

Fonte: G1

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Mulher liga para a polícia ao ser perseguida por cerca de 100 guaxinins

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Foto: Kitsap County Sheriff's Office/AP
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Policiais do estado de Washington, nos Estados Unidos, costumam atender chamadas sobre animais soltos, como gado ou cães problemáticos. No entanto, uma ligação recente se destacou: uma mulher relatou que precisou fugir de casa após ser cercada por cerca de 100 guaxinins, que começaram a se comportar de maneira agressiva.

Ela contou aos agentes que alimentava uma família de guaxinins há décadas e que a situação estava tranquila até cerca de seis semanas atrás, quando a população de animais aumentou drasticamente. “Ela disse que os guaxinins estavam se tornando cada vez mais agressivos, exigindo comida, arranhando o exterior da casa e a porta”, disse Kevin McCarty, porta-voz da polícia local.

“Quando ela chegava de carro, eles cercavam o veículo, arranhavam a lataria e a cercavam”, acrescentou. Os guaxinins passaram a vê-la como uma fonte de alimento e continuavam voltando, aguardando a comida.

Ainda não se sabe o que provocou o aumento repentino no número de guaxinins. Tanto a polícia quanto o Departamento de Pesca e Vida Selvagem de Washington afirmaram que não houve violação de lei. “Esse é um problema de incômodo que foi, de certa forma, criado por ela mesma e que ela precisará resolver”, declarou McCarty.

Mire informou que a mulher recebeu a assistência de um especialista em conflitos com a vida selvagem. Após as orientações, ela parou de alimentar os guaxinins. “Os guaxinins parecem estar se dispersando agora que não estão mais sendo alimentados, e estamos satisfeitos com o resultado positivo neste caso”, finalizou Mire.

Fonte: G1

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