Política
Serviço Secreto americano recebeu informações de plano iraniano para assassinar Trump, diz agência; Irã nega

Os Estados Unidos receberam recentemente informações sobre um suposto plano iraniano para assassinar o ex-presidente Donald Trump, segundo a agência de notícias Associated Press. Após a ameaça, o Serviço Secreto aumentou a proteção de Trump.
De acordo com autoridades consultadas pela AP, não há evidências de que esse plano esteja relacionado ao jovem de 20 anos que tentou assassinar Trump no último sábado (13) durante um comício na Pensilvânia. A segurança de Trump já estava reforçada no momento do atentado. Na terça-feira (16), a Casa Branca informou que a investigação policial do atentado na Pensilvânia não encontrou conexões entre o atirador e qualquer cúmplice ou co-conspirador, estrangeiro ou doméstico.
“Como dissemos muitas vezes, estamos monitorando ameaças iranianas contra ex-funcionários da administração Trump há anos, desde a última administração. Essas ameaças são motivadas pelo desejo do Irã de vingança pelo assassinato de Qassem Soleimani. Consideramos isso uma questão de segurança nacional e doméstica da mais alta prioridade”, afirmou Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA.
Em resposta, a missão do Irã na ONU declarou que a acusação de um possível complô contra Trump é “infundada e maliciosa”. Os iranianos acrescentaram que o ex-presidente “é um criminoso que deve ser julgado e punido em um tribunal” por ordenar a morte de um general iraniano.
Trump, enquanto presidente dos EUA, deu a ordem para assassinar o general Qassem Soleimani, chefe de uma unidade especial da Guarda Revolucionária do Irã e um dos homens mais poderosos do país, em 2020. No atentado que Trump sofreu no sábado, um atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, subiu em um telhado a menos de 150 metros de onde Trump discursava e disparou vários tiros com um fuzil AR-15, atingindo o político na orelha.
Crooks foi morto pelo Serviço Secreto dos EUA logo após os disparos. Técnicos do FBI acessaram os dados do telefone de Crooks na segunda-feira (15), mas ainda estão investigando a motivação do crime.
O caso está sendo investigado como um possível ato de terrorismo doméstico, mas a falta de um motivo ideológico claro por parte de Crooks alimentou teorias conspiratórias. O FBI acredita que Crooks, que tinha materiais para fabricação de bombas no carro que dirigiu até o comício, agiu sozinho.
Fonte: Jornal o Sul
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Política
Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.
Os dois têm planos de realizar uma série de viagens por diversos Estados do Brasil, e a definição sobre quem será o candidato principal e quem ocupará a vice-presidência será baseada nas pesquisas eleitorais que forem realizadas. “Vamos sair juntos para disputar a Presidência. Em 2026, vamos decidir. Dia 4 de abril vou receber o título de cidadão baiano e vou lançar minha pré-candidatura. O Gusttavo Lima estará lá e vamos juntos caminhar os Estados. As decisões serão tomadas no decorrer da campanha. Mas uma decisão está tomada: nós andaremos juntos”, declarou ao Globo.
Gusttavo Lima, por sua vez, tem demonstrado um crescente interesse pela política, ajustando sua agenda musical para incluir compromissos políticos. Recentemente, ele se encontrou com o empresário Luciano Hang, que é conhecido por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o que pode indicar uma aproximação com figuras do cenário político.
A articulação de Caiado para a formação da chapa enfrenta concorrência acirrada entre possíveis candidatos da direita, como Jair Bolsonaro, que defende que irá manter a pré-candidatura, e o nome de Tarcísio de Freitas sendo cotado, apesar dele manter a versão de que concorrerá à reeleição pelo governo do Estado de São Paulo.
Fonte: Jovem Pan.
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Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.
Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.
Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.
Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.
Fonte: Estadão Conteúdo.
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