Geral
Senado aprova regulamentação do uso de inteligência artificial no Brasil
O Senado aprovou nesta terça-feira (10) o projeto que regulamenta o uso de inteligência artificial (IA) no Brasil. O texto ainda precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados antes de se tornar lei. A proposta estabelece os limites e permissões para o uso da tecnologia, que possui diversas aplicações cotidianas, como pesquisas em motores de busca, redação e ajuste de textos, e assistentes virtuais em redes sociais que respondem a perguntas e criam imagens sob demanda.
O projeto também aborda outros usos da IA, como serviços de infraestrutura – controle de trânsito e abastecimento de água e energia, por exemplo – e segurança, incluindo a identificação de padrões comportamentais e prevenção de crimes.
A proposta foi apresentada no ano passado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e é uma das prioridades que o senador trabalhou para aprovar antes do fim de seu mandato na Presidência, que termina em fevereiro de 2025. A matéria foi relatada por Eduardo Gomes (PL-TO). Grandes empresas de tecnologia, como Google, Microsoft e Meta, foram excluídas da classificação de atividades de “alto risco”, que estão sujeitas a mais restrições.
O texto permite a identificação biométrica à distância, em tempo real, em locais públicos, para captura de fugitivos, cumprimento de mandados de prisão e flagrante de crimes com pena superior a dois anos de prisão. A tecnologia também pode ser usada para ajudar em investigações e localizar vítimas de crimes e pessoas desaparecidas. No entanto, entidades como a Coalizão Direitos na Rede alertam sobre o potencial discriminatório da tecnologia, que afeta principalmente a população negra.
O reconhecimento facial para a coleta de provas em inquéritos policiais foi removido do projeto. As atividades consideradas de “alto risco” na segurança pública incluem:
- Identificação biométrica para reconhecimento de emoções, desde que não seja para confirmar a identidade de uma pessoa específica;
- Pesquisa por forças policiais em bancos de dados para identificar padrões e perfis comportamentais que auxiliem na investigação de crimes;
- Avaliação de provas com o objetivo de prever crimes ou a reincidência de infrações com base na definição de perfis de pessoas específicas.
Em outras áreas, as atividades de alto risco incluem, entre outras:
- Controle de trânsito e abastecimento de água e energia;
- Avaliação e classificação de chamadas prioritárias em serviços essenciais, como bombeiros e SAMU;
- Auxílio em diagnósticos e procedimentos médicos;
- Tomada de decisão na seleção de estudantes em vestibulares.
Fonte: O Sul
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Geral
Steve Bannon ataca STF e compara Moraes a juiz nazista
O estrategista político norte-americano Steve Bannon, conhecido por seu papel na campanha de Donald Trump em 2016 e por suas conexões com líderes de extrema direita em todo o mundo, gerou controvérsia mais uma vez. Em uma entrevista a um canal brasileiro no YouTube neste domingo (19), Bannon fez comparações entre o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e juízes nazistas da década de 1930. Além disso, afirmou que as eleições presidenciais brasileiras de 2026 serão as mais decisivas do mundo e defendeu o retorno do ex-presidente Jair Bolsonaro ao poder.
Bannon criticou duramente Moraes, acusando-o de corrupção e autoritarismo. “O que esse juiz do Supremo faz é escandaloso. Os brasileiros sabem que ele é radical. Ele é como um juiz nazista dos anos 1930. Ele precisa ser removido do cargo. Sua justiça é mais corrupta que a de Lula”, disse ele.
O estrategista também ressaltou a relevância das eleições de 2026 para o Brasil e o mundo. “Precisamos vencer em 2026. A eleição mais importante do mundo será no Brasil. O povo brasileiro precisa restaurar Bolsonaro na Presidência”, afirmou.
Até o momento, o STF não se manifestou sobre as declarações de Bannon.
Embora atualmente inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro foi citado por Bannon como peça chave no futuro político do Brasil. Contudo, o ex-presidente enfrenta várias restrições legais, como a apreensão de seu passaporte desde fevereiro de 2024, no âmbito da Operação Tempus Veritatis, que investiga sua possível participação em uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Na última semana, Bolsonaro tentou recuperar seu passaporte para comparecer à posse de Trump, mas o pedido foi negado por Moraes.
Fonte: Notícias ao minuto
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