Mínimas e máximas no RS
Capão da Canoa 18°C / 23°C
Erechim 16°C / 26°C
Santa Rosa 17°C / 32°C
Pelotas 16°C / 23°C
Caxias do Sul 15°C / 24°C
Cruz Alta 16°C / 28°C
O padrão atmosférico dos últimos dias se mantém no Rio Grande do Sul nesse início de semana. O sol até aparece em algumas partes do estado, mas em diversas áreas, a predominância será de tempo nublado com céu encoberto.
De acordo com a MetSul Meteorologia, há a possibilidade de chuva ou garoa em pontos isolados do Estado, especialmente nas regiões Norte, Centro e Leste, além da região metropolitana. A temperatura também não muda muito em comparação aos últimos dias.
Em Santa Rosa, sol aparece com poucas nuvens. Mínima será de 17°C, e máxima deve chegar aos 32°C.
Hoje (11) muitas nuvens na faixa leste, mas em grande parte do estado o sol retorna e a temperatura começa a subir novamente. Na terça-feira (12) as máximas se aproxima dos 30 graus e o tempo seco predomina. Na quarta-feira (13) segue o aquecimento, com risco de chuva forte na fronteira oeste e parte do sul. Na quinta-feira (14) a chuva ocorre em vários pontos do estado, sobretudo na metade sul.
Capão da Canoa 18°C / 23°C
Erechim 16°C / 26°C
Santa Rosa 17°C / 32°C
Pelotas 16°C / 23°C
Caxias do Sul 15°C / 24°C
Cruz Alta 16°C / 28°C
Parece difícil de acreditar, mas apenas três dias depois de ter enfrentado calor histórico com marcas acima de 41ºC o Rio Grande do Sul começou esta sexta-feira com frio para os padrões de fevereiro em algumas cidades.
De acordo com dados de estações automáticas particulares, as temperaturas mínimas na madrugada desta sexta desceram a 11,2ºC em Herval e a 13,9ºC em Pinheiro Machado, ambos municípios do Sul do estado. São marcas baixas para fevereiro e muito abaixo do que vinha se registrando.
A queda da temperatura se deu pela presença de ar mais seco e ameno com tempo aberto que atuou durante as primeiras horas desta sexta na região Sul e na Campanha do Rio Grande do Sul depois da passagem de uma frente fria.
Estações do Instituto Nacional de Meteorologia registraram mínimas hoje de 14,8ºC na Barra do Chuí; 14,9ºC em Jaguarão; 15,4ºC em São José dos Ausentes; 15,6ºC em Vacaria; 15,9ºC em Bagé; 16,2ºC em Cambará do Sul; 16,3ºC em Canela; 16,5ºC em Capão do Leão; e 16,7ºC em Rio Grande e em Canguçu.
Apenas três dias atrás, o Rio Grande do Sul estava no pico da onda de calor. Com máxima oficial de 39,8°C, Porto Alegre teve na terça uma das dez maiores temperaturas desde o começo dos registros em 1910, a 5ª maior máxima em fevereiro da série histórica de 115 anos e a maior máxima em fevereiro desde a onda de calor de 2014.
Na Grande Porto Alegre, a temperatura máxima em Campo Bom de 41,3ºC na terça ficou 0,1ºC abaixo do recorde de fevereiro de 41,4ºC em 1º/2/2013, no segundo dia mais quente no mês já observado na cidade do vale em 41 anos de medições. Só 0,6ºC abaixo do recorde absoluto de 41,9ºC, de 16/11/1985.
Ar mais quente e úmido de origem tropical volta a cobrir o Rio Grande do Sul neste fim de semana com mínimas e máximas mais altas do que hoje e com abafamento, o que vai favorecer pancadas de chuva em muitos locais e temporais isolados.
Fonte: MetSul.
[mailpoet_form id="1"]Santa Rosa deve amanhecer sob forte calor e com previsão de aumento de nuvens ao longo da manhã. De acordo com os meteorologistas, há possibilidade de pancadas de chuva à tarde, mas, à noite, o tempo deve voltar a ficar aberto.
A cidade está em alerta vermelho devido às altas temperaturas, que podem representar riscos à saúde da população. Os termômetros devem marcar entre 23ºC e 34ºC ao longo do dia, exigindo cuidados redobrados, como hidratação constante e a busca por locais mais frescos, especialmente para crianças, idosos e pessoas com problemas de saúde.
As autoridades recomendam evitar exposição prolongada ao sol nos horários mais quentes e reforçam a importância do uso de protetor solar. Em caso de sinais de exaustão térmica, como tontura, náusea ou desmaios, é essencial procurar atendimento médico imediatamente.
[mailpoet_form id="1"]Em janeiro deste ano, a temperatura média do planeta Terra ficou 1,75°C acima do nível pré-industrial. Essa foi a maior marca já anotada pela série histórica do Copernicus (o programa de Observação da Terra da União Europeia), ficando 0,79°C acima da média de 1991 a 2020 para o mês, com temperatura do ar na superfície de 13,23ºC.
“Janeiro de 2025 é outro mês surpreendente, continuando as temperaturas recordes observadas nos últimos dois anos, apesar do desenvolvimento das condições da La Niña no Pacífico tropical e seu efeito de resfriamento temporário nas temperaturas globais”, disse Samantha Burgess, líder estratégica para o clima do Centro Europeu de Previsões Meteorológicas de Médio Prazo.
O registro leva o planeta ao 18º mês, nos últimos 19 meses, em que a temperatura média global do ar superficial foi superior a 1,5°C acima do nível pré-industrial. De fevereiro de 2024 a janeiro de 2025, o planeta ficou 1,61°C acima da média estimada de 1850 a 1900, usada para definir o nível pré-industrial.
De acordo com o relatório divulgado nesta quinta-feira (6) pelo Copernicus, as temperaturas acima da média foram observadas principalmente no Sudeste da Europa, Nordeste e Noroeste do Canadá, Alasca e Sibéria, Sul da América do Sul, África e grande parte da Austrália e Antártica.
Já no Norte da Europa, Estados Unidos e nas regiões mais orientais da Rússia, Península Arábica e Sudeste Asiático, as temperaturas ficaram abaixo da média.
A temperatura média da superfície do mar para janeiro foi de 20,78ºC, considerando as zonas temperadas e intertropical, a cerca de 10 metros de profundidade. De acordo com o Copernicus, esse é o segundo valor mais alto anotado para o mês: 0,19°C abaixo de janeiro de 2024.
Chuvas
O relatório informou ainda que janeiro também foi predominantemente mais úmido do que a média, com fortes precipitações que levaram a inundações em algumas regiões.
A média de chuvas foi maior na Europa Ocidental, em partes da Itália, Escandinávia e países bálticos, no Alasca, Canadá, Centro e Leste da Rússia, Leste da Austrália, Sudeste da África e Sul do Brasil.
Copernicus
O Copernicus é um programa de observação da Terra que utiliza medições de satélites, navios, aeronaves e estações meteorológicas em todo o mundo para produzir análises de dados da atmosfera, marinhos, de alterações climáticas, segurança e emergência.
O programa é coordenado pela Comissão Europeia e implementado em parceria com Estados-membros, Agência Espacial Europeia, Organização Europeia para a Exploração de Satélites Meteorológicos e Centro Europeu de Previsões Meteorológicas em Médio Prazo, entre outros.
Fonte: O Sul.
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