Selfie em vídeo será nova forma de recuperar conta de Facebook e Instagram
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Selfie em vídeo será nova forma de recuperar conta de Facebook e Instagram

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A Meta, empresa dona de Facebook e Instagram, está experimentando um novo mecanismo para ajudar a recuperar uma conta perdida ou invadida nessas redes sociais. A novidade é a confirmação de identidade por meio de uma “selfie em vídeo”.

O recurso já é bastante utilizado em outros serviços e envolve a câmera frontal de um aparelho como um smartphone. Além de confirmar a sua aparência em comparação com um cadastro prévio, a função pede que a pessoa faça movimentos simples com a cabeça para evitar que o mecanismos seja enganado por fotos, por exemplo.

A Meta vai usar tecnologias de reconhecimento facial para fazer a verificação e, se tudo for confirmado, permitir a recuperação da conta. Atualmente, é possível fazer isso usando um email ou um telefone vinculados ao pefil.

Segundo a companhia a selfie em vídeo será criptografada e armazenada de forma segura, sem estar visível para contatos e sendo deletadas dos servidores da empresa após o uso. Por enquanto, não há confirmação sobre quando esse mecanismo será adicionado por padrão nas recuperações de conta.

 

Reconhecimento facial contra fraudes

Além de recuperação de conta, a Meta confirmou também testes para usar a tecnologia de pareamento de características de rostos na segurança. A companhia vai começar a usar o reconhecimento facial para verificar se algumas postagens usando a aparência de celebridades são na verdade fraudulentas.

De acordo com o comunicado, anúncios que levam a sites falsos que resultam em roubo de dados ou golpes bancários estão cada vez mais comuns e usando deepfakes mais elaborados de celebridades. O reconhecimento facial vai ajudar a identificar se “figuras públicas” realmente gravaram o vídeo ou tiveram a face inserida artificialmente.

Esse método está em fase de testes com um pequeno grupo de celebridades e “tem mostrado resultados promissores no aumento de eficácia e velocidade” de detecção de golpes.

 

Fonte: TecMundo.

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Já reiniciou seu celular hoje? Ação pode evitar roubo de dados

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Reiniciar o celular regularmente, pelo menos uma vez por semana, pode aumentar a segurança do dispositivo, de acordo com a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA). A dica está em um guia publicado em 2020, que voltou a ganhar destaque na internet neste mês de outubro.

De acordo com o órgão, esse ato simples de desligar e ligar o smartphone reduz os riscos de ataques cibernéticos como o spear phishing, tanto no Android quanto no iOS. Versão aprimorada do phishing original, a modalidade inclui o envio de mensagens falsas ainda mais personalizadas, para alvos específicos.

A reinicialização semanal também pode contribuir para proteger contra os ataques de clique zero, que não exigem nenhuma ação do usuário para explorar vulnerabilidades. Neste método, o invasor assume o controle do aparelho mesmo sem você clicar em links, abrir arquivos maliciosos ou realizar qualquer outra interação.

O ato que envolve pressionar o botão liga/desliga do celular e tocar em “Desligar” ou “Reiniciar”, na tela, nem sempre evitará a ação de invasores, como ressalta a NSA. Porém, pode dificultar o roubo de dados ao interromper eventuais explorações de brechas em andamento.

 

Outras dicas da NSA para evitar invasões no celular

Atualizar aplicativos e o sistema operacional sempre que houver um update disponível, junto com o download do patch de segurança mais recente, é outra maneira de se proteger. Isso permite corrigir falhas que podem ser exploradas em diferentes campanhas maliciosas.

A NSA também recomenda:

  • Instalar apps apenas das lojas oficiais do Android e do iOS;
  • Não clicar em links ou anexos de e-mails e mensagens de texto;
  • Evitar se conectar às redes públicas, mas se for necessário use VPN durante a conexão;
  • Desativar o Bluetooth quando ele não estiver em uso;
  • Criar uma senha forte com pelo menos seis dígitos para bloquear o celular;
  • Habilitar a impressão digital e/ou o escaneamento facial;
  • Evitar estações de carregamento USB públicas;
  • Desligar os serviços de localização se não forem necessários.
  • Saiba mais: Desativar o Bluetooth, cobrir a câmera e mais: veja dicas para proteger o seu celular

 

Fonte: TecMundo.

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Curiosidades

Alucinação: veja os motivos por trás das respostas incorretas dos chatbots de IA

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Foto: Divulgação
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Desde que foi lançado no WhatsApp nesta semana, o chatbot de inteligência artificial (IA) da Meta tem apresentado algumas respostas incorretas aos usuários. Esse fenômeno, conhecido como alucinação ou alucinação artificial, gerou críticas nas redes sociais por parte de diversos internautas.

A grande empresa afirmou que, ao anunciar essa nova tecnologia, já havia esclarecido que ela não seria perfeita, mas que está comprometida em melhorar suas funcionalidades. Mas, afinal, o que é alucinação artificial?

Bruno Kawakami, especialista em segurança digital e IA, explicou que o fenômeno se refere a uma falha específica que ocorre em determinadas situações. “A IA pode direcionar suas respostas para informações desconexas, acreditando que essa é a melhor resposta possível, o que resulta na invenção de dados irreais.”

O que leva a IA a fornecer dados incorretos?

  • Limitações de Treinamento: A IA é treinada com grandes volumes de texto, e sua forma de aprender a gerar respostas envolve reconhecer padrões nos dados, não compreender o mundo ou verificar a veracidade das informações. Assim, ela pode parecer confiante em suas respostas, mesmo que sejam completamente inventadas.
  • Ausência de Compreensão Real: Modelos de IA como o ChatGPT não têm uma compreensão real dos fatos; eles são projetados para prever a próxima palavra com base em padrões aprendidos, não para verificar a veracidade ou realizar análises lógicas profundas.
  • Falta de Verificação de Fatos: A IA não possui mecanismos internos para validar a precisão de suas respostas, não conferindo dados de fontes externas durante a geração de suas respostas. Portanto, mesmo que pareçam bem fundamentadas, podem estar erradas.
  • Dados de Treinamento Contaminados: O modelo é treinado com dados provenientes de diversas fontes da internet, que podem conter informações imprecisas, tendenciosas ou especulativas, levando a IA a replicar esses erros em suas respostas.
  • Interpretação de Perguntas Complexas: A IA pode interpretar de forma errada perguntas ambíguas, gerando respostas que não correspondem ao contexto ou ao significado desejado pelo usuário.

Os especialistas também afirmam que o acúmulo de informações registradas potencializa esse fenômeno. Kawakami menciona que “a IA pode aprender com dados errados, enviesar-se ou generalizar. Processar informações corretamente e categorizar dados errados e corretos é essencial para mitigarmos esse tipo de problema”.

Cuidados necessários para mitigar erros no uso da IA

Embora as dicas possam parecer clichês, é crucial estar sempre alerta para minimizar os erros associados ao uso da IA, incluindo:

  • Verificação Independente: Sempre que possível, as respostas geradas pela IA devem ser confirmadas por uma fonte confiável, especialmente em contextos onde os erros podem ter consequências significativas, como na saúde, finanças ou decisões legais.
  • Compreensão das Limitações: É importante reconhecer que a IA não compreende o mundo como os seres humanos e não possui mecanismos internos para verificar a veracidade. Suas respostas são baseadas em padrões linguísticos, e não em fatos confirmados.
  • Manter a Contextualização: Oferecer um contexto claro e específico ao fazer perguntas à IA pode ajudar a reduzir o risco de respostas alucinatórias, embora não elimine completamente esse risco.

    Fonte: CNN Brasil

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Tecnologia

Meta lança assistente de IA no Brasil, começando pelo WhatsApp

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Foto: Divulgação
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A Meta, empresa que controla o WhatsApp, Instagram e Facebook, iniciou a liberação do Meta AI, seu assistente de inteligência artificial, no Brasil. O WhatsApp foi o primeiro aplicativo a receber essa novidade, com a intenção de competir diretamente com o ChatGPT, criado pela OpenAI.

A implementação do Meta AI está sendo feita de forma gradual, o que significa que nem todos os usuários terão acesso imediato ao novo recurso. A Meta aconselha que os usuários mantenham seus aplicativos sempre atualizados para garantir que receberão a função assim que ela estiver disponível. Relatos iniciais indicam que proprietários de dispositivos Samsung e iPhone já começaram a notar a atualização.

Desde o início do lançamento, o Meta AI tem gerado reações mistas entre os usuários, incluindo elogios, surpresas e críticas. A inteligência artificial está integrada nas versões mais recentes dos aplicativos WhatsApp, Facebook e Instagram, e não há opção para desativá-la completamente.

No WhatsApp, o Meta AI aparece como um contato na lista de conversas, identificado por um círculo nas cores azul e roxo. Se o usuário preferir não interagir com o assistente, ele pode “silenciar” ou “deletar a conversa” para não receber mais notificações. A única maneira de remover completamente o assistente seria revertendo para uma versão anterior do aplicativo, que não possui essa função.

Até o momento, não há informações sobre a disponibilidade do assistente para usuários brasileiros no Instagram e Facebook, mas a expectativa é que a funcionalidade seja expandida para essas plataformas em breve.

Fonte: Notícias ao minuto
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