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Segunda com chuva a qualquer hora; máxima de 29°C

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Dia de Sol com muitas nuvens durante o dia. Períodos de nublado, com chuva a qualquer hora.

Mínima de 23°C e máxima de 29°C.

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Clima/Tempo

Fumaça cobre o Brasil e pode afetar capitais da Argentina e do Uruguai até o fim da semana

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Foto: Reprodução/Windy
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O Brasil está coberto por uma densa camada de fumaça, que obscurece o céu em grande parte do país desde o fim de semana. Esse fenômeno é resultado de um índice recorde de queimadas, especialmente na Amazônia. Meteorologistas prevêem que, até o fim da semana, a fumaça possa atingir também as capitais da Argentina e do Uruguai.

A origem principal da fumaça é a região sul da Amazônia, que inclui os estados do Amazonas, Pará e Mato Grosso, além de incêndios na parte boliviana da floresta. A Amazônia Legal está enfrentando o maior número de focos de fogo em 19 anos.

Além da Amazônia, há focos de incêndio em São Paulo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

E o que esperar nos próximos dias?

A fumaça começou a se espalhar em agosto e permanece na atmosfera, sendo arrastada pelos ventos. Desde o fim de semana, a quantidade de fumaça se intensificou e o céu continua acinzentado nesta segunda-feira (9). Enquanto houver queimadas, a fumaça continuará sobre o país. Com a onda de calor e a falta de frentes frias para dispersar a fuligem, a cobertura de fumaça deve persistir, afetando particularmente o Sul do Brasil, incluindo Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Até o fim da semana, a fumaça pode alcançar as capitais do Uruguai e da Argentina devido às correntes de vento.

Como a fumaça viaja tanto?

A atmosfera, camada de gases que envolve a Terra, é um sistema global único. Quando a fumaça sobe para essa camada, pode ser transportada para qualquer lugar.

Além disso, as correntes de vento desempenham um papel crucial. O fluxo natural que entra no Brasil pelo nordeste e passa pela Amazônia, ao encontrar a fumaça, a transporta para o Sul, formando um “corredor de fumaça” que afeta vários estados brasileiros.

Qualidade do ar como em desertos em mais de 200 cidades

Devido à fumaça e à seca intensa, a qualidade do ar está comprometida. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) de domingo (8), mais de 200 cidades brasileiras enfrentam níveis de umidade semelhantes aos do Saara, com umidade relativa abaixo de 20%.

Fonte: G1

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Clima/Tempo

Ministério da Reconstrução chega aos últimos dias e Pimenta prepara balanço das atividades

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Foto: Lula Marques/ Agência Brasil
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Criado em maio para apoiar a recuperação da catástrofe climática no Rio Grande do Sul, o Ministério da Reconstrução do RS está em seus dias finais. A medida provisória (MP) que criou a estrutura, liderada por Paulo Pimenta, perderá a vigência na quarta-feira (11) sem ter sido apreciada pelo Congresso Nacional.

Com isso, Pimenta reassumirá a chefia da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom). A pasta sediada no Estado será reestruturada como um órgão com status de secretaria, uma mudança que não requer aprovação do Legislativo.

A nova estrutura ficará subordinada ao Ministério da Casa Civil e será comandada por Maneco Hassen, atual número dois na hierarquia do Ministério da Reconstrução. Pimenta esteve em Brasília no final de semana para as celebrações da Independência e retorna nesta semana ao Rio Grande do Sul para apresentar um balanço completo do trabalho realizado desde 15 de maio.

Como legado do extinto ministério, será anunciado um “sistema de governança” para gerenciar obras estruturais planejadas para conter futuras cheias no RS. Essas obras serão financiadas por um fundo criado pela União, fruto de um acordo com o governador Eduardo Leite. Esse sistema será liderado por Leite, Pimenta e o titular da Casa Civil, Rui Costa.

Apesar da extinção do ministério, Pimenta manterá seu papel como principal interlocutor para assuntos de reconstrução no governo federal. Ele deverá fazer viagens frequentes ao Estado e manter contato constante com o governo estadual.

Nos últimos dias, a relação entre o governador Eduardo Leite e Paulo Pimenta, o único ministro gaúcho da Esplanada, se estabilizou após altos e baixos. No sábado (9), os dois foram vistos juntos em fotos durante o desfile da Independência, que homenageou o Rio Grande do Sul na capital federal.

Fonte: GZH

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Destaque

Preço da carne bovina cai 12% em um ano no RS

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Foto: Divulgação
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A carne, uma das principais proteínas nas refeições das famílias, continua apresentando valores mais baixos no Rio Grande do Sul. O preço médio da carne bovina caiu 12,02% em setembro de 2024 em comparação ao mesmo mês do ano anterior, de acordo com um índice do Núcleo de Estudos em Sistemas de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva (NESPro) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Especialistas apontam que a maior oferta de carne e o consumo interno que não acompanha esse aumento são os principais fatores para a redução dos preços.

O levantamento do NESPro revela que os cortes de vazio, contrafilé e filé mignon apresentaram as maiores quedas de preço no período, variando entre 17,17% e 16,31%. A pesquisa foi realizada nos principais mercados consumidores de carne bovina do Rio Grande do Sul, com a maior parte das coletas ocorrendo em Porto Alegre, onde se concentra a maior parcela do consumo desse produto em termos percentuais.

Os preços dos cortes apresentados no estudo são uma média das consultas no varejo, podendo variar dependendo do local e da região de compra. Antônio da Luz, economista-chefe da Federação da Agricultura do RS (Farsul), afirma que a queda nos preços é reflexo do ciclo pecuário atual, com os produtores aumentando o número de abates, incluindo matrizes, em um contexto de preços mais baixos para o boi.

“Estamos vivenciando o reflexo do ciclo pecuário, onde há um volume de abates maior do que a demanda, resultando em preços mais baixos”, explica Antônio da Luz.

O coordenador do NESPro, professor Júlio Barcellos, destaca que o aumento nos abates ocorre em um cenário de preços baixos para os pecuaristas, enquanto algumas classes sociais enfrentam problemas de renda e reduzem o consumo de carne. Com o aumento da oferta e a diminuição da demanda, os preços nas prateleiras dos mercados recuam.

Mudança de Ciclo

Antônio da Luz estima que o ciclo pecuário começará a se inverter no início do próximo ano. No entanto, ele afirma que as mudanças nos preços também estão ligadas a outros fatores, como inflação e demanda dos consumidores. A estiagem que afeta diversas regiões do país é um ponto de atenção para a produção, de acordo com o especialista.

Fonte: GZh

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