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Saúde mental em primeiro lugar: profissionais priorizam bem-estar ao salário

Entre 2018 e 2022, a preocupação dos brasileiros com a saúde mental quase triplicou, de acordo com uma pesquisa da Ipsos. Isso tem impactado diretamente a relação dos profissionais com seus empregos. Um estudo da plataforma de contratação Monster revelou que a maioria dos trabalhadores (79%) dá prioridade ao bem-estar no trabalho, em detrimento de uma promoção (43%) ou um aumento salarial (36%).
Diante desse cenário, empresas e líderes precisam se atentar a essa questão para atrair e reter talentos. “Se o ambiente continuar tóxico, mesmo com a oferta de benefícios focados na saúde mental, os funcionários não se sentirão seguros para utilizá-los, pois o ambiente nocivo do dia a dia será o fator predominante”, alerta um especialista.
Uma pesquisa da Associação Americana de Psicologia reforça essa tendência, destacando a importância do bem-estar emocional no ambiente de trabalho:
- 92% dos profissionais consideram muito importante (57%) trabalhar em uma organização que valorize o bem-estar psicológico;
- 92% acreditam que é muito (52%) ou ao menos um pouco (40%) importante que a empresa ofereça suporte à saúde mental;
- 95% acham fundamental (66%) ou ao menos relevante (29%) sentirem-se respeitados no ambiente de trabalho;
- 95% veem como essencial (61%) ou importante (34%) que a empresa respeite os limites entre trabalho e vida pessoal.
Ambiente tóxico
Cerca de 70% dos profissionais relatam trabalhar em ambientes tóxicos, o que torna a saúde mental um problema global para empresas e equipes. No Brasil, o bem-estar no trabalho está abaixo do mínimo ideal, segundo a plataforma de terapia online Zenklub.
O estudo da Monster sobre saúde mental no trabalho revelou que quase 80% dos trabalhadores acham que seus empregadores não fazem o suficiente para lidar com essa questão. Além disso, mais de 60% prefeririam pedir demissão, e 39% aceitariam ser demitidos a continuar em um ambiente tóxico.
Entre os principais fatores que agravam a saúde mental no trabalho estão:
- 62% apontam a cultura tóxica da empresa;
- 53% culpam a má gestão;
- Quase 50% culpam o medo de demissão (21%) ou a economia (27%);
- 43% mencionam a falta de oportunidades de crescimento;
- 43% citam a carga de trabalho excessiva.
O custo do burnout
Diante desse cenário, empresas grandes e pequenas estão se conscientizando sobre o bem-estar dos colaboradores, embora nem sempre de forma satisfatória. O burnout custa aos empregadores aproximadamente US$ 3.400 (R$ 19 mil) de cada US$ 10.000 (R$ 56 mil) em salários, além de impactar a produtividade, conforme apontado pela consultoria Gallup.
Para evitar problemas como burnout e perda de talentos, é crucial respeitar os limites dos funcionários e garantir que eles possam se desconectar do trabalho. “As empresas frequentemente demoram a agir sobre o burnout, mas deveriam adotar medidas preventivas”, alerta a terapeuta Renée Zavislak.
Como agir
Uma solução seria incentivar que os colaboradores tirem férias, já que muitos não fazem isso por conta própria. A empresa Duolingo, por exemplo, fecha suas operações por duas semanas para que todos possam aproveitar as férias sem se preocupar com o trabalho. “É importante que os líderes também tirem férias, pois isso incentiva a equipe a fazer o mesmo”, afirma um representante da empresa.
Além de ações específicas, as organizações precisam avaliar sua cultura interna e fazer ajustes para promover mudanças positivas. “Ao abordar os fatores internos que afetam a saúde mental e criar ambientes de trabalho positivos, com suporte e recursos adequados, as empresas podem se tornar parte da solução, não do problema”, conclui Vicki Salemi, especialista em carreiras da Monster.
Fonte: Forbes Brasil
Geral
Pesquisa indica que, em média, uma pessoa faz sexo cerca de 52 vezes por ano

As mulheres que fazem sexo menos de uma vez por semana podem ter mais probabilidade de morrer cedo do que aquelas que se envolvem em relações sexuais com maior frequência, é o que sugere um novo estudo feito nos Estados Unidos. Além disso, os pesquisadores também notaram que o sexo mais frequente reduz as chances de morte precoce em homens e mulheres com depressão.
No artigo, os autores comentaram que a atividade sexual é importante para a saúde cardiovascular geral dos humanos, possivelmente devido à redução da variabilidade da frequência cardíaca e ao aumento do fluxo sanguíneo. “Usando as descobertas do nosso estudo, podemos inferir que a atividade sexual pode melhorar a perda de função que pode ocorrer com a idade e a progressão da doença”, disseram os investigadores.
A importância da vida sexual
Para chegar a qualquer conclusão, os pesquisadores analisaram dados de 14.542 indivíduos dos EUA registrados como parte de uma pesquisa nacional de saúde feita entre 2005 e 2010. No total, 2.267 participantes forneceram detalhes sobre suas vidas sexuais, com 94,4% deles afirmando terem relações pelo menos uma vez por mês. Além disso, 38,4% responderam fazer sexo mais de uma vez por semana.
Estudos anteriores já indicavam que os norte-americanos médios faziam sexo 54 vezes por ano — o que se aproxima de uma vez por semana. Então, os pesquisadores decidiram classificar as pessoas entre aquelas com alta e baixa frequência sexual, dependendo se tinham relações acima ou abaixo dessa média.
No geral, mulheres com baixa frequência sexual tinham 1,7 vezes mais probabilidade de morrer por qualquer causa até o final de 2015 do que aquelas com vidas sexuais mais agitadas. Apesar de não encontrar a mesma resposta em homens, os pesquisadores ficaram surpresos ao observar que a relação sexual parecia ter um efeito direto no impacto da depressão para a saúde de ambos os sexos.
Efeitos benéficos
Mesmo após ajustar fatores de risco, como obesidade, idade avançada e status socioeconômico, os autores chegaram a conclusão de que pessoas que sofriam de pressão tinham cerca de três vezes mais probabilidade de morrer durante um período de baixa frequência sexual.
Fonte: Mega Curioso.
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Donos da globo ficam 16 bilhões mais ricos em 2024 segundo a forbes

O patrimônio dos donos do Grupo Globo disparou R$ 16 bilhðes, cerca de US$ 2,8 bilhões, no último ano, segundo divulgou a revista Forbes. A empresa pertence a João Roberto Marinho, José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho. Juntos, eles possuem uma fortuna de US$ 9 bilhões, cerca de R$ 51 bilhões.
No ranking de 2024, os três proprietários da Globo tinham um patrimônio total de US$ 6,2 bilhões (R$ 35,4 bilhões). Porém, mesmo com a alta do dólar em relação ao real, o patrimônio da família Marinho cresceu cerca de 45% em um ano.
A Forbes divulgou que cada filho de Roberto Marinho, fundador da emissora Rede Globo, possui uma fortuna de US$ 3 bilhões, cerca de R$ 17 bilhões. A família, contudo, não é apenas dona do canal de televisão, eles são proprietários do portal g1, Globoplay, emissoras de rádio (como CBN e Rádio Globo), editora de livros, jornais e revistas impressas, além da produtora Globo Filmes.
O filho mais velho de Roberto Marinho, o Roberto Irineu Marinho também é proprietário da Fazenda Sertãozinho, que produz o café gourmet Orfeu.
Valor total do ativo de Globo cresce em 2024
A Forbes não detalhou qual calculo foi realizado para determinar o patrimônio da família Marinho. O último levantamento divulgado pelo Grupo Globo mostra que o total do ativo da companhia também cresceu.
Em 2023, a Globo possuia R$ 27 bilhões em ativos, valor que subiu para R$ 30,9 bilhões em 2024.
O lucro líquido do Grupo Globo mais que dobrou no último ano, de R$ 838 milhões em 2023 para R$ 1,9 bilhão em 2024. A companhia registra o lucro depois de uma grande reestruturação, que contou com a venda de ativos e demissão de atores, diretores, autores, produtores. apresentadores e profissionais de outras funções.
Além disso, a Globo também pode ter sido beneficiada com a mudança do governo federal. A gestão Luiz Inácio Lula da Silva tem investido em publicidade nas empresas do grupo. Como mostrou Oeste, na soma de 2023 e 2024, o governo repassou mais de R$ 300 milhões para 0 conglomerado de mídia.
Segundo dados da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, o valor destinado pelo governo Lula ao Grupo
Globo supera o montante de R$ 177 milhões que o Palácio do Planalto enviou à companhia durante a Presidência de Jair Bolsonaro, entre 2019 e 2022.
Fonte: Revista Oeste.
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Igreja Batista Filadélfia realiza bazar com preços acessíveis no dia 12 de abril

A Igreja Batista Filadélfia de Santa Rosa promove no próximo sábado, dia 12 de abril, a 2ºedição do bazar solidário do projeto “Mãos Que Servem”, com uma proposta que une solidariedade, economia e cuidado com a comunidade.
O evento acontece das 9h às 14h, nas dependências da igreja, e contará com uma grande variedade de peças de roupas infantis, juvenis e adultas, todas em ótimo estado de conservação.
O destaque do bazar é o preço fixo de R$ 5,00 para a maioria dos itens. Além disso, haverá uma sessão especial com peças selecionadas com valores de R$ 10, R$ 20 e R$ 30, oferecendo opções acessíveis para todos os gostos e necessidades.
Essa é a segunda edição do bazar, que já se consolidou como uma importante ação social da Igreja Batista Filadélfia. A iniciativa faz parte do projeto “Mãos Que Servem”, que visa atender pessoas em situação de vulnerabilidade e promover a solidariedade por meio do voluntariado.
O evento também marca uma data especial para a comunidade: neste mês de abril, a Igreja Batista Filadélfia completa 72 anos de história em Santa Rosa, reforçando seu compromisso com o serviço cristão e o apoio à população local.
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