São José ou Santo Antônio: Qual o Santo Ideal para Pedir um Amor?
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São José ou Santo Antônio: Qual o Santo Ideal para Pedir um Amor?

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Foto: Reprodução

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Hoje, 12 de junho, celebramos o Dia dos Namorados e, amanhã, 13 de junho, é o Dia de Santo Antônio. Conhecido popularmente como o santo casamenteiro, Santo Antônio pode não ser a melhor opção para quem busca um amor verdadeiro. Conversamos com devotos para descobrir qual santo é mais indicado para diferentes objetivos amorosos.

Santo Antônio, conhecido como o queridinho, pode ajudar aqueles que desejam encontrar um namorado ou namorada. No entanto, ele não garante que essa escolha seja o par ideal. Segundo a tradição, Santo Antônio atende a qualquer um que faça a promessa, sendo considerado uma solução rápida para acabar com a solidão momentânea. A fé em Santo Antônio é reforçada por práticas populares, como comer o bolo de Santo Antônio na esperança de encontrar a medalha que, segundo a lenda, trará o par perfeito. Muitas pessoas também colocam a imagem do santo de cabeça para baixo ou retiram o bebê Jesus de seus braços para “forçá-lo” a ajudar na busca pela alma gêmea.

Para aqueles que desejam um casamento sólido e duradouro, a tradição recomenda São José, venerado como um exemplo de marido e pai. Muitos acreditam que São José pode ajudar a encontrar o parceiro ideal, pois, como esposo da Virgem Maria, é visto como um homem virtuoso e prudente.

O mais importante, segundo o Padre José Nery, é pedir a Deus que Sua vontade seja feita. Embora os santos possam ajudar, é fundamental aceitar o que Deus nos dá. Quanto às simpatias, para aqueles que estão com pressa, algumas práticas populares incluem o uso da imagem de Santo Antônio, banhada em água de rosas, ou a amarração de uma fita branca à imagem do santo, que deve ser guardada de cabeça para baixo no armário de roupas.

Fonte: G1

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Espumante, Moscatel e Frisante: Como o teor de açúcar, tipo de uva e formação das bolhas definem cada bebida

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Foto: Divulgação
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As bebidas borbulhantes de Ano Novo, como espumante, moscatel e frisante, têm características bem distintas em relação à fermentação, aos tipos de uva e à formação das borbulhas. O enólogo Ricardo Morari, da Associação Brasileira de Enologia (ABE), explica as particularidades de cada uma dessas bebidas.

Confira como cada tipo de bebida é produzido e o teor de açúcar presente em cada uma delas:

  • Espumante: Passa por duas fermentações. A primeira transforma o açúcar em álcool, criando o vinho base. A segunda fermentação é responsável pela formação das borbulhas (entenda aqui como esse processo acontece).
  • Moscatel: Não possui um vinho base. É feito com uma única fermentação em tanques fechados, que não permitem a fuga do gás carbônico. A fermentação é interrompida quando o líquido atinge entre 7% e 10% de teor alcoólico, preservando mais açúcares residuais na bebida.
  • Frisante: A formação das borbulhas é feita, geralmente, com gás carbônico injetado artificialmente, como nos refrigerantes e na água com gás. Alguns frisantes, no entanto, podem ter o gás formado naturalmente, similar ao processo do espumante. De qualquer forma, os frisantes têm menos gás do que o espumante e o moscatel.

Brut, Seco ou Doce?

As variações de sabor, como brut, seco ou doce, referem-se aos diferentes níveis de açúcar presentes nas bebidas, uma diferenciação prevista por lei.

Moscatel: A única bebida entre as três que não tem um limite legal para o teor de açúcar. No entanto, as empresas costumam manter o máximo de 80 gramas de açúcar por litro para manter o equilíbrio da bebida.

Fonte: G1

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Arqueólogos descobrem múmias egípcias com línguas e unhas de ouro em escavação inédita

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Foto: Ministério Egípcio de Turismo e Antiguidades
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Arqueólogos egípcios fizeram uma descoberta notável sobre o período ptolomaico, ao encontrarem línguas e unhas de ouro em múmias datadas entre 304 a.C. e 30 a.C. A descoberta ocorreu em um poço de sepultamento que dava acesso a três câmaras funerárias, localizadas em Oxirrinco, contendo múmias e outros artefatos. Junto às línguas douradas, foram encontrados amuletos de escaravelhos e murais bem preservados, oferecendo novos insights sobre as práticas religiosas e sociais da época. A pesquisa sugere que essas múmias pertenciam à elite local, possivelmente associada aos templos e cultos de animais que eram comuns na região, conforme aponta a egiptóloga Salima Ikram, da Universidade Americana no Cairo.

No total, foram identificadas treze múmias do período ptolomaico, e os artefatos encontrados ajudam a esclarecer as crenças e rituais funerários dos egípcios. Durante as escavações, também foram encontrados 29 amuletos que, junto às línguas e unhas de ouro, trazem informações sobre a visão egípcia da vida após a morte.

As línguas de ouro eram vistas como essenciais para que os falecidos pudessem se comunicar no além, um costume associado à elite e com forte simbolismo religioso. O ouro era considerado “a carne dos deuses”, o que fazia dele o material perfeito para a jornada espiritual dos mortos.

Além dos objetos, os arqueólogos também destacaram os vibrantes murais nas câmaras funerárias, que retratam figuras importantes da época, como Wen-Nefer, o dono de uma tumba, sendo guiado por divindades egípcias, e a deusa Nut, cercada por estrelas. De acordo com o egiptólogo Francesco Tiradritti, a qualidade das pinturas e a vivacidade das cores são impressionantes, oferecendo uma janela para a arte e crenças do antigo Egito.

Fonte: Só notícias boa

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UFSM revela crânio de dinossauro que habitou o RS há aproximadamente 230 milhões de anos

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Pesquisadores da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) anunciaram a descoberta de um crânio quase completo de Saturnalia tupiniquim, um dinossauro que viveu há cerca de 230 milhões de anos em Santa Maria. O fóssil, escavado em 2018 no sítio Cerro da Alemoa, revelou detalhes inéditos da espécie, como um crânio curto, afunilado e dentes serrilhados, características típicas de predadores.

O Saturnalia tupiniquim, embora seja um ancestral de dinossauros gigantes herbívoros, manteve traços primitivos, como a dieta carnívora e o pequeno porte, com cerca de 1,5 metro de comprimento. A descoberta encerra um debate de 25 anos sobre as proporções cranianas da espécie, confirmando hipóteses anteriores baseadas em tomografias de fósseis descritos em 1999.

A pesquisa foi liderada por Lísie Damke durante seu mestrado na UFSM, sob a orientação do Dr. Rodrigo Temp Müller, com apoio de instituições como CNPq e FAPESP. Os cientistas continuam investigando mais fósseis para aprofundar o conhecimento sobre o comportamento e o desenvolvimento desse dinossauro emblemático do Rio Grande do Sul.

Fonte: O Bairrista

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