Saiba se a convivência com gatos faz bem à saúde
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Saiba se a convivência com gatos faz bem à saúde

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Foto: Cesar Lopes/PMPA

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Os gatos estão presentes na vida dos seres humanos há milhares de anos, e muito antes da popularização dos memes e TikToks, já nos ofereciam conforto com seus ronronados e nos divertiam com suas travessuras. Mas será que viver com um felino tem benefícios para nossa saúde física e mental? A convivência com eles pode ter efeitos profundos e, por vezes, surpreendentes, mas também não está isenta de riscos.

Embora muitos digam que os gatos não têm donos, mas “funcionários”, diversas pesquisas mostram que os humanos que convivem com esses animais tendem a vê-los como parte da família. Um estudo realizado com 1.800 tutores de gatos na Holanda revelou que metade considerava o felino um membro da família. Um em cada três via o gato como um filho ou melhor amigo, e o considerava leal, empático e solidário.

Outro estudo nos Estados Unidos criou uma escala de “vínculo familiar” e concluiu que os gatos são tão importantes para as famílias quanto os cães. Muitas vezes, os gatos preferem a interação humana a comida ou brinquedos e conseguem perceber quando estamos nos comunicando diretamente com eles, e não com outras pessoas.

Essa conexão próxima também tem implicações para a saúde. Ter um animal de estimação está relacionado a menos isolamento social, e muitos tutores afirmam que cuidar de seus gatos aumenta a sensação de prazer e o senso de propósito. No entanto, os benefícios dessa relação dependem do tipo de interação. Um estudo observou diferentes estilos de convivência, como “remoto”, “casual” e “codependente”, e descobriu que as pessoas com uma relação mais “codependente” com seus gatos, como se fossem amigos, tinham uma conexão emocional mais forte com os animais.

Além disso, donos de gatos têm menor risco de falecer devido a problemas cardiovasculares, como derrame ou doenças cardíacas, um achado que foi repetido em diversas pesquisas. No entanto, é importante lembrar que essas associações não confirmam causa e efeito, ou seja, embora o risco de doenças cardíacas seja menor entre os donos de gatos, não se pode afirmar que os gatos sejam a causa dessa redução.

Conviver com gatos também está associado a melhorias na microbiota intestinal, especialmente em mulheres, com benefícios como melhor controle glicêmico e redução da inflamação. Além disso, para pessoas com depressão, acariciar ou brincar com o gato demonstrou reduzir sintomas em curto prazo.

No entanto, os gatos podem transmitir doenças zoonóticas, que são infecções que passam de animais para humanos. Eles são os principais hospedeiros da toxoplasmose, um parasita que pode ser excretado nas fezes e afetar outros mamíferos, incluindo os seres humanos. Embora o risco de transmissão seja maior entre gatos selvagens, os gatos domésticos também podem ser portadores do parasita. A infecção pode causar sintomas semelhantes aos da gripe em pessoas saudáveis, mas em mulheres grávidas pode levar a aborto espontâneo, natimorto ou problemas no bebê, como cegueira e convulsões. Mulheres grávidas e pessoas com sistema imunológico comprometido devem evitar mexer na caixa de areia dos gatos ou, caso o façam, usar luvas.

Outra preocupação são as alergias. Até uma em cada cinco pessoas é alérgica a gatos, e esse número tem aumentado. A saliva dos gatos, ao lamberem seus pelos, deposita alérgenos, que se espalham pelos pelos e flocos de pele. Mesmo pessoas sem alergias graves podem conviver com gatos se adotarem algumas medidas, como lavar as mãos com frequência, limpar as superfícies e aspirar os pelos do ambiente. Para reduzir os alérgenos, também é possível manter os gatos fora de áreas como os quartos.

Embora os gatos possam causar reações alérgicas, há evidências de que o contato com eles pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de asma e alergias. A exposição precoce aos alérgenos dos gatos pode modificar o sistema imunológico, tornando menos provável o surgimento de reações alérgicas.

Fonte: Jornal o Sul

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Bolsonaro afirma “Eu não vou fugir do Brasil”

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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou à CNN, nesta quinta-feira (23), que não pretende sair do Brasil, apesar da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que negou a devolução de seu passaporte por considerar haver risco de fuga.

“Eu vou para a cadeia, eu não vou fugir do Brasil. Eu podia ter ficado lá quando fui para os Estados Unidos. Quando fui para a posse do Milei [presidente da Argentina], poderia ter permanecido, mas voltei, ciente dos riscos que corro”, declarou Bolsonaro.

Acusações e risco de prisão

O ex-presidente foi indiciado três vezes, sendo a mais recente no inquérito que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Ele é acusado de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

Além disso, enfrenta outras investigações, incluindo a falsificação de cartão de vacina, na qual é acusado de associação criminosa e inserção de dados falsos, e a venda de joias sauditas, caso no qual responde por associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos.

Posse de Trump e críticas à decisão do STF

Bolsonaro não pôde comparecer à posse do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, na última segunda-feira (20), sendo representado por seu filho, Eduardo Bolsonaro, e pela ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Ele lamentou a impossibilidade de viajar e afirmou que sua presença teria causado menos repercussão do que sua ausência. “Fui convidado junto com minha esposa, mas, lamentavelmente, não pude ir. Queria acompanhá-la, mas o governo brasileiro tem influência dentro do Supremo, e a negativa do passaporte foi uma ação política”, disse o ex-presidente.

Decisão de Moraes e recurso negado

Na última semana, o ministro Alexandre de Moraes manteve a restrição ao passaporte de Bolsonaro, impedindo sua viagem aos Estados Unidos. A decisão seguiu parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR), que argumentou que a viagem não representava um “interesse vital” para o ex-presidente.

Bolsonaro recorreu da decisão, mas o STF reafirmou a negativa. Moraes destacou que Bolsonaro poderia seguir o mesmo caminho de aliados que buscaram asilo no exterior após condenações relacionadas à investigação.

Fonte: O Sul

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Operadoras devem reportar mensalmente à Anatel chamadas suspeitas de fraude

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Foto: Divulgação
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As operadoras de telefonia fixa e móvel agora são obrigadas a enviar relatórios mensais à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) sobre chamadas recebidas, incluindo aquelas com indícios de alteração indevida de código de acesso, prática conhecida como spoofing. Essa técnica é utilizada por criminosos para mascarar números de telefone e aplicar golpes.

Os relatórios devem ser submetidos pelo sistema Coleta de Dados Anatel, implementado em janeiro deste ano. Esse sistema foi criado para reunir informações sobre chamadas indesejadas, permitindo que a agência identifique e atue rapidamente contra possíveis fraudes telefônicas.

Monitoramento e impacto

A iniciativa faz parte de um conjunto de ações regulatórias da Anatel para reduzir ligações abusivas e proteger os consumidores. Entre junho de 2022 e dezembro de 2024, essas medidas contribuíram para a redução de 184,9 bilhões de chamadas indesejadas no Brasil.

As empresas do setor devem encaminhar os relatórios até o dia 15 de cada mês, permitindo que a Anatel monitore a origem das ligações, identifique irregularidades e garanta o cumprimento de medidas cautelares, como a suspensão de usuários ou empresas envolvidas em práticas fraudulentas.

Obrigações das operadoras

As prestadoras de telefonia que recebem chamadas suspeitas devem notificar as operadoras de origem e fornecer à Anatel informações detalhadas, incluindo:

  • Data e horário das ligações;
  • Identificação das operadoras de origem das chamadas indesejadas;
  • Data das infrações;
  • Proporção de chamadas com números falsos em relação ao total de chamadas recebidas;
  • Tipos e prazos de suspensão aplicados, quando necessário.

Penalidades e combate a fraudes

As operadoras que descumprirem essas regras podem ser multadas em até R$ 50 milhões. Além disso, quando forem identificadas ligações relacionadas a golpes ou fraudes envolvendo instituições financeiras, os dados serão repassados às autoridades de segurança pública para investigação.

Fonte: Agência Brasil

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Curiosidades

Verão 2025 pode bater recordes de calor: veja dicas para deixar sua casa mais fresca

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Foto: Divulgação
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Com a previsão de calor intenso devido ao aquecimento do Atlântico Norte e ao fenômeno La Niña, o verão de 2025 promete ser desafiador para os brasileiros. Enquanto muitos buscam refúgio no litoral, quem permanecer nas cidades pode adotar estratégias simples para amenizar as altas temperaturas. O coordenador de projetos da GT Building, Fabio Lima, compartilhou sete dicas práticas para tornar os ambientes mais confortáveis durante a estação.

1. Escolha cores claras e frias

As cores dos ambientes influenciam diretamente na sensação térmica. Tons neutros e frios, como azul e verde, transmitem frescor e ajudam a reduzir o calor. Pintar paredes e tetos com cores claras e optar por revestimentos frios, como porcelanato e pedras, são boas alternativas. “A cor Future Dusk, eleita pela WSGN como a tonalidade do ano para 2025, combina azul e roxo e é uma ótima escolha. Outra sugestão é o Aquatic Awe, um turquesa vibrante”, indica Fabio.

2. Aposte em plantas e jardins internos

Além de decorar, as plantas ajudam a refrescar os ambientes ao liberar umidade durante a fotossíntese e criar sombras naturais. “Jardins internos trazem a natureza para dentro de casa e deixam os espaços mais aconchegantes, principalmente em salas de estar e varandas”, explica Fabio. Entre as melhores opções estão samambaias, lírios-da-paz e jiboias, que aumentam a umidade do ar. Para áreas externas, trepadeiras e pérgolas ajudam a criar sombras adicionais.

3. Prefira tecidos leves e naturais

Materiais como algodão, linho e fibras naturais ajudam a manter os ambientes mais frescos. Para sofás, poltronas e camas, opte por capas de tecidos leves. Nas janelas, cortinas ou persianas com revestimentos refletivos minimizam a entrada de calor. “Trocar cortinas escuras por modelos mais claros é uma ótima solução para refletir a luz e evitar o aquecimento dos cômodos”, sugere o especialista.

4. Melhore a circulação de ar

Ambientes abafados podem causar cansaço e sonolência devido ao esforço do organismo para equilibrar a temperatura corporal. Manter janelas abertas facilita a entrada de brisa e evita o acúmulo de ar quente. No entanto, é essencial bloquear a luz solar direta com cortinas ou persianas. A ventilação cruzada, posicionando ventiladores estrategicamente, também ajuda a refrescar os cômodos. Para quem dispõe de ar-condicionado, sistemas automatizados podem otimizar a circulação do ar e proporcionar maior conforto térmico.

5. Iluminação eficiente

Lâmpadas incandescentes geram calor e podem tornar os ambientes mais quentes. Substituí-las por modelos de LED ou fluorescentes reduz o consumo de energia e melhora a sensação térmica. “Nos projetos da GT Building, priorizamos soluções sustentáveis, como lâmpadas de LED, que garantem eficiência energética e ajudam a manter o ambiente mais agradável no verão”, afirma Fabio.

6. Umidifique o ar e use elementos com água

Umidificadores de ar são aliados para reduzir a temperatura e melhorar a qualidade do ambiente. Fontes decorativas, espelhos d’água ou até recipientes com água também contribuem para aumentar a umidade e criar uma sensação de frescor. “A presença de água melhora a umidade do ar, tornando o ambiente mais agradável nos dias quentes”, destaca o especialista.

7. Proteja a cobertura e crie sombras

Telhados verdes, coberturas de policarbonato e sombreadores ajudam a minimizar o aquecimento das áreas superiores da casa. Toldos e pérgolas são ótimas soluções para proteger varandas e terraços da luz solar direta, reduzindo o calor interno.

Com essas estratégias, é possível enfrentar o calor extremo do verão 2025 com mais conforto e bem-estar.

Fonte: Notícias ao minuto

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