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Saiba como fica o desconto do INSS no salário após a reforma da Previdência

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A reforma da Previdência, aprovada nesta terça-feira (22), muda também o valor das contribuições previdenciárias pagas pelos trabalhadores ao INSS.

As mudanças na contribuição deverão entrar em vigor em quatro meses, no salário de fevereiro, que é pago em março. Se a promulgação for em novembro, as mudanças valerão para o mês seguinte.

A nova fórmula de contribuição vai reduzir em quase R$ 45 o valor que alguns trabalhadores pagam à Previdência — é o caso dos que ganham R$ 3.000. Por outro lado, quem ganha R$ 5.839,45 (o teto do INSS) ou tem um salário superior a isso irá pagar R$ 40,21 a mais.

As alterações são em comparação à tabela atual de contribuição. Como o salário mínimo, o teto da Previdência e as faixas de contribuição são reajustados todo início de ano, esses valores deverão mudar, para cima, quando a tabela entrar em vigor.

Hoje, há três faixas de contribuição. Quem ganha até R$ 1.751,81 contribui com 8% do salário para o INSS — ou seja, até R$ 140,14. Os que recebem de R$ 1.751,82 a R$ 2.919,72 contribuem com 9% (R$ 262,77, no máximo).

Quem ganha mais do que isso contribui com 11%, mas a incidência da alíquota é limitada ao teto previdenciário. Mesmo que o trabalhador tenha um salário superior a R$ 5.839,45, paga 11% apenas sobre esse valor, que hoje equivale a R$ 642,34.

Empresas contribuem com 20% da folha de pagamento.

A reforma da Previdência cria uma nova tabela de contribuição para o trabalhador.

Quem ganha um salário mínimo contribuirá com 7,5%. A partir do piso, e até R$ 2.000, a contribuição será de 7,5% a 8,25%. Na faixa seguinte, de R$ 2.001 a R$ 3.000, a incidência será de 8,25% a 9,5%, e a seguinte -de R$ 3.001 até o teto-, de 9,5% a 11,69%.

Com a nova faixa, praticamente todas as contribuições dos trabalhadores serão alteradas. Alguns terão uma diferença de centavos, enquanto para outros a diferença ultrapasse os R$ 40.

Gaúcha/ZH

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Lula gastou R$ 65,9 milhões em 62 dias no exterior em 2023

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O Ministério das Relações Exteriores desembolsou ao menos R$ 65,9 milhões durante as viagens presidenciais de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao exterior em 2023. Os dados foram obtidos pelo Poder360 a partir de pedidos de Lei de Acesso e de consultas no Portal da Transparência.  O petista passou 62 dias fora do Brasil ao longo do ano. É como se o Itamaraty tivesse disponibilizado aproximadamente R$ 1 milhão por dia viajado. Os valores não se referem somente aos gastos do presidente, mas sim de todas as suas comitivas. Não incluem os voos bancados pela FAB (Força Aérea Brasileira), que mantém despesas sob sigilo.

De todas as 15 investidas internacionais realizadas em 2023, a mais cara foi a que levou o governo aos Estados Unidos e à Cuba em setembro. Custou R$ 16,0 milhões ao ministério. Lula foi a Nova York para a Assembleia da ONU (Organização das Nações Unidas) e à Havana para a cúpula de líderes do G77+China, grupo que reúne países em desenvolvimento do chamado Sul Global.

A 2ª mais cara custou R$ 9,1 milhões em um giro internacional de 4 países: Arábia Saudita, Qatar, Emirados Árabes e Alemanha. A comitiva esteve lá de 27 de novembro a 5 de dezembro. O top 3 de viagens mais custosas termina com a investida do governo brasileiro na China e nos Emirados Árabes em abril, que soma R$ 7,8 milhões.

 

R$ 27,1 MI A MAIS QUE BOLSONARO

A comparação se dá para os primeiros anos de mandato de cada um. Sob o petista, o Ministério das Relações Exteriores desembolsou R$ 65,9 milhões nas investidas internacionais. Com o ex-presidente, as despesas somaram R$ 38,8 milhões. Lula ficou 62 dias fora do país em 2023 e viajou mais que seu antecessor. Isso explica em parte os custos maiores. Bolsonaro passou 38 dias no exterior em 2019.  O dado é mais um indicador que mostra como Lula tem investido mais que Bolsonaro em pautas internacionais. Os gastos médios por dia viajado para ambos se deram de forma proporcional. Foi de R$ 1,06 milhão para o petista. Para o ex-presidente, o valor é um pouco menor: R$ 1,02 milhão.

 

Com informações de Grupo Sepé de Comunicação.

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Vagas de emprego da HAVAN: Sine de Santa Rosa realiza processo seletivo para 115 vagas

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O Sistema Nacional de Emprego (Sine) de Santa Rosa anunciou a abertura de um processo seletivo voltado para o preenchimento de 115 vagas na aguardada inauguração da loja Havan, prevista para o dia 4 de maio na cidade de Santa Rosa.

Os interessados em concorrer às vagas devem se dirigir pessoalmente ao Sine. É necessário portar documento de identidade e CPF para participar do processo seletivo.

Para se qualificar, os candidatos devem possuir Ensino Médio completo e estar disponíveis para trabalhar nos finais de semana e à noite. O processo seletivo terá início às 13h30 e haverá distribuição de senhas, portanto é recomendado chegar cedo. As inscrições seguem até esta terça-feira, dia 19.

A seleção será conduzida por membros do departamento de Recursos Humanos da Havan, visando garantir a escolha dos profissionais mais adequados para as funções disponíveis. As vagas abrangem diferentes áreas, incluindo Operador Comercial (50 vagas), Vendedor de Eletro (15 vagas), Operador de Caixa (20 vagas), Fiscal de Loja (10 vagas), Controlador de Estoque (10 vagas) e Auxiliar de Limpeza (10 vagas).

A oportunidade de emprego na Havan representa uma excelente chance para os moradores de Santa Rosa e região ingressarem em uma das maiores redes varejistas do país, conhecida por sua variedade de produtos e ambiente de trabalho dinâmico.

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Economia

Dólar inicia semana em baixa em meio a expectativas por decisões de juros no Brasil e nos EUA

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Foto: Pixabay
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Nesta segunda-feira (18), o dólar abriu em baixa, dando início a uma semana marcada pela divulgação das decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos. A semana promete ser de grande importância para os mercados financeiros, com a atenção voltada para as reuniões dos bancos centrais dos dois países, previstas para quarta-feira (20).

No Brasil, a expectativa gira em torno da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa Selic, que atualmente está em 11,25% ao ano. Espera-se que o Copom promova um novo corte de 0,5 ponto percentual, levando a taxa para 10,75% ao ano. Já nos Estados Unidos, a expectativa é que o Federal Reserve (Fed) mantenha os juros inalterados entre 5,25% e 5,50% ao ano.

Além das decisões de juros, os investidores brasileiros também estão repercutindo a divulgação do Índice de Atividade Econômica (IBC-BR) pelo Banco Central. O indicador, considerado uma “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB), registrou um aumento de 0,6% em janeiro em relação ao mês anterior.

No mercado cambial, o dólar opera em leve queda. Às 09h55, a moeda norte-americana caía 0,09%, sendo cotada a R$ 4,9929. Na última sexta-feira, o dólar teve uma alta de 0,22%, fechando a semana com um acúmulo de 0,32%.

Enquanto isso, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), começa a operar às 10h. Na última sexta-feira, o índice registrou uma queda de 0,74%, encerrando o dia aos 126.742 pontos. No acumulado da semana, o Ibovespa apresentou uma alta de 0,49%.

A semana promete ser movimentada não apenas pelo cenário nacional, mas também pelos acontecimentos internacionais. Investidores estão atentos aos números divulgados pela China, que surpreenderam positivamente com o crescimento da produção industrial e das vendas no varejo.

Enquanto isso, no cenário doméstico, o Tesouro Nacional divulgou projeções indicando que o governo brasileiro pode alcançar um déficit zero em 2024, desde que as medidas propostas pela área econômica sejam aprovadas para aumentar a arrecadação.

Porém, analistas apontam que ainda é cedo para confirmar essas projeções e que o governo deve esperar para avaliar o impacto das medidas antes de tomar qualquer decisão sobre as metas fiscais para os próximos anos. A expectativa é que os mercados permaneçam atentos às notícias e aos desdobramentos ao longo da semana.

Fonte: G1

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