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Clima/Tempo

Sábado será de sol e calor no RS

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O sábado deve ser de tempo ensolarado, com amplos períodos de céu claro, na maioria das regiões do Rio Grande do Sul. Este cenário é possível devido a um centro de alta pressão que atua na região Sul do Brasil. Entretanto, segundo a MetSul Meteorologia, algumas áreas podem registrar nuvens esparsas.

Com o tempo aberto e o vento calmo da madrugada, o resfriamento noturno será acentuado. Assim,  o dia inicia com temperatura mais baixa do que o registro neste mês. O sábado na cidade de Ausentes, por exemplo deve ter temperatura mínima de apenas 6ºC. A temperatura típica de inverno deve vir acompanhada de neblina ao amanhecer em alguns pontos.

Já o período da tarde será de calor em todas as regiões com termômetros marcando acima dos 20ºC. As máximas mais altas serão registradas em Santa Rosa com 29ºC e Uruguaiana com 30ºC. Porto Alegre deve iniciar o dia com temperatura amena, com mínima de 14ºC e máxima de 27ºC durante a tarde.

O mesmo clima de verão deve se alongar para os próximos dias, garantindo um domingo de sol e calor para os gaúchos. Conforme a previsão da MetSul Meteorologia, a chuva só deve retornar ao Estado na próxima sexta-feira.

Mínimas e máximas

Santa Rosa 14ºC / 25ºC
Caxias do Sul 10ºC / 24ºC
São Miguel das Missões 13ºC / 28ºC
Santa Maria 12ºC / 27ºC
Uruguaiana 15ºC / 30ºC
Bagé 10ºC / 27ºC
Pelotas 11ºC / 27ºC
Chuí 12ºC / 26ºC

CP/PP
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Clima/Tempo

Ciclone extratropical deve causar queda de até 10ºC nas temperaturas no RS

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portal plural ciclone extratropical deve causar queda de até 10ºc nas temperaturas no rs; previsão indica geada na serra
Foto: RBS TV/Reprodução
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Com a chegada do primeiro frio intenso de 2024, o Rio Grande do Sul se prepara para registrar temperaturas mínimas significativamente mais baixas nos próximos dias. A previsão indica que a queda de temperatura será causada por uma frente fria associada a um ciclone extratropical, cujos efeitos começarão a ser percebidos a partir desta quarta-feira (17).

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em Porto Alegre, onde os termômetros registraram mínimas de 23°C na terça-feira (16), a temperatura pode cair mais de 10 graus, iniciando-se já nesta quarta-feira.

Para as áreas mais elevadas da Serra do Rio Grande do Sul, há previsão de geada para quinta-feira (18) e sexta-feira (19).

A frente fria responsável pela queda nas temperaturas se formou na terça-feira (16) entre o Brasil, o Uruguai e a Argentina, segundo a Climatempo. O sistema está associado a um ciclone extratropical e já provocou chuvas intensas na Região Sul do Brasil.

A previsão para os próximos dias é a seguinte:

Quarta-feira: O tempo ficará firme em todo o estado, com destaque para a redução da temperatura. Nas regiões Central, Oeste, dos Vales e da Campanha, o sol predominará sem nuvens, enquanto em outras áreas podem ocorrer algumas nuvens, mas sem risco de chuva. Rajadas de vento podem atingir até 70 km/h em algumas áreas.

Quinta-feira: O tempo continuará firme em todo o estado, com predominância de sol e ausência de nuvens na maior parte das regiões. No Litoral, pode haver nebulosidade, porém sem chuva. Previsão de nevoeiro na Campanha e no Norte do Rio Grande do Sul.

Sexta-feira: O tempo permanecerá firme, sem ocorrência de chuva. Previsão de nevoeiro para a Região dos Vales. As temperaturas continuarão baixas em todo o estado, com destaque para a previsão de geada na Serra Gaúcha.

Sábado (20): O tempo poderá ficar instável nas regiões Norte e Noroeste do RS, com possibilidade de pancadas isoladas de chuva. Nas demais áreas, o tempo permanecerá firme, sem chuva.

 

Fonte: G1

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Clima/Tempo

Massa de ar seco e frio trará noites mais frias e geada no Sul do Brasil

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MYCCHEL LEGNAGHI/SÃO JOAQUIM ONLINE/ARQUIVO
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Uma massa de ar seco e mais frio impulsionada por um ciclone extratropical na costa da Argentina vai ingressar no Sul do Brasil e dominar grande parte da região a partir desta quarta-feira, o que não apenas vai proporcionar a melhora do tempo como vai garantir marcas mais agradáveis nos termômetros.

Esta é a época do ano em que normalmente massas de ar frio começam a ingressar no Sul do Brasil. No passado, houve episódios até de frio intenso no começo da segunda quinzena de abril.

Esta massa de ar seco e frio que está chegando, porém, não será de forte intensidade. Muito ao contrário, é fraca. Tanto que logo se desloca para o mar e será substituída por ar mais quente em altitude. Por isso, as máximas no fim de semana já se elevam mais e em alguns pontos já ficam ao redor dos 30ºC, embora faça frio cedo da manhã.

Esta grande amplitude térmica no fim de semana próximo será consequência do ar seco que traz maior resfriamento noturno com frio na madrugada e maior aquecimento diurno com um pouco de calor, o que, aliás, é uma característica do outono no Sul do Brasil.

Este comportamento de resfriamento acentuado em superfície à noite com ar mais quente em altitude sob tempo aberto e vento calmo vai favorecer a ocorrência tanto de neblina como de nevoeiro em vários pontos nos próximos dias. Os dois fenômenos são comuns no outono e tendem a aumentar muito em frequência a partir de abril e maio.

Assim, o resfriamento durante a noite nos próximos dias será muito mais consequência da atmosfera muito seca com tempo bastante aberto do que pela característica térmica da massa de ar, inicialmente pouco fria e depois até um pouco quente.

O que esperar da temperatura com a massa de ar frio?

A influência da massa de ar seco e frio de alta pressão atmosférica trará madrugadas de temperatura baixa nos próximos dias. Na grande maioria das cidades gaúchas devem ser esperadas mínimas entre 10ºC e 13ºC, abaixo do que é normal para esta época do ano, mas que não chega a caracterizar frio intenso de inverno. As madrugadas mais frias vão ser as de quinta, sexta e do fim de semana.

 

Chance de Geada no Sul do Brasil

As madrugadas de quinta e domingo têm chance de geada no Sul do Brasil, mas que deve se limitar às localidades de maior altitude. Os mapas a seguir mostram a projeção de geada do modelo canadense para o amanhecer de quinta, sexta e o sábado no Sul do país.

Como se observa, a probabilidade de geada será maior nos Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul e no Planalto Sul Catarinense, podendo ocorrer de forma isolada nas áreas altas do Sul do Paraná. Os dados mostram ainda que a sexta, em particular, será o dia com maior probabilidade de geada.

 

Fonte: MetSul.

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Ciência

Temperaturas oceânicas elevadas causam branqueamento de corais

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portal plural calor nos oceanos gera branqueamento de corais; níveis podem ser os piores já registrados
Foto:Rebecca Wright/CNN
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Os recifes de coral em todo o mundo estão enfrentando um evento de branqueamento em massa devido ao aumento recorde de temperatura nos oceanos, de acordo com dois organismos científicos que divulgaram uma declaração conjunta na segunda-feira (15). Especialistas alertam que este pode se tornar o pior período de branqueamento de corais já registrado.

No ano passado, mais de 54% das áreas de recifes de coral do mundo sofreram branqueamento, afetando pelo menos 53 países e territórios, incluindo grandes extensões dos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico. Esses dados foram compartilhados pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA) e pela Iniciativa Internacional do Recife de Coral (ICRI).

Quando os corais enfrentam estresse devido ao calor dos oceanos, eles expulsam as algas que vivem em seus tecidos, responsáveis pela cor e grande parte de sua energia. Se as temperaturas dos oceanos não retornarem ao normal, o branqueamento pode resultar na morte em massa dos corais, ameaçando as espécies e as cadeias alimentares que dependem deles.

Este é o quarto evento global de branqueamento, e o segundo na última década, com ocorrências anteriores em 1998, 2010 e entre 2014-2017. No ano passado, o branqueamento em massa afetou áreas como Flórida, Caribe, México, Brasil, Austrália, Pacífico Sul, Mar Vermelho, Golfo Pérsico, Indonésia e Oceano Índico, incluindo a costa leste da África e as Seychelles.

O professor Ove Hoegh-Guldberg, especialista em climatologia de recifes de corais da Universidade de Queensland, na Austrália, havia previsto esse evento de branqueamento em massa meses atrás.

“Já sabíamos que as temperaturas do mar estavam aumentando rapidamente, mas não esperávamos que isso acontecesse tão rapidamente”, disse Hoegh-Guldberg, p preocupante é que não temos certeza de quanto tempo essa mudança de temperatura extremamente rápida vai durar.”

Os últimos 12 meses registraram as temperaturas mais altas já registradas no planeta, com aumento significativo das temperaturas oceânicas. As temperaturas globais da superfície do mar atingiram máximas recordes em fevereiro e novamente em março, conforme dados do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da Comissão Europeia.

O La Niña, um fenômeno climático natural que tende a resfriar as temperaturas globais, pode trazer alguma esperança para os recifes, previsto para ocorrer entre junho e agosto deste ano, segundo a NOAA. No entanto, eventos de branqueamento ainda ocorreram durante períodos de La Niña nos últimos anos.

“Estou cada vez mais preocupado com o verão de 2024 para o Caribe e a Flórida”, disse Manzello. “Quando chegarmos ao verão e à temporada de branqueamento para a Flórida e o Caribe, não será necessário muito aquecimento sazonal adicional para empurrar as temperaturas além do limiar de branqueamento.”

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente alertou que, se o mundo não reduzir drasticamente suas emissões, o planeta está caminhando para quase 3 °C de aquecimento acima dos níveis pré-industriais neste século.

Os cientistas preveem que, mesmo com um aumento de 2 graus, que poderia ocorrer por volta de 2050, cerca de 99% dos corais na Terra morreriam. Além de serem habitats essenciais para a vida marinha, os recifes de coral são vitais para as comunidades costeiras em todo o mundo, atuando como sistemas de defesa contra inundações causadas por tempestades e aumento do nível do mar, além de fornecerem meios de subsistência e uma fonte vital de alimentos para um bilhão de pessoas em todo o mundo.

David Ritter, CEO do Greenpeace Austrália, alertou que os recifes estão enfrentando um “perigo existencial” e culpou diretamente as empresas de combustíveis fósseis e os governos que as apoiam pelo aquecimento global.

“Estamos chegando perto de um desastre climático irreversível”, afirmou Ritter, “e é crucial agir rapidamente para pôr fim imediato aos novos investimentos em combustíveis fósseis.”

Fonte: CNN Brasil

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