Saúde
Rio Grande do Sul recebe 116 mil doses da vacina de Oxford/AstraZeneca

O Ministério da Saúde confirmou que 116 mil doses da vacina de Oxford/AstraZeneca contra o coronavírus chegam no Rio Grande do Sul na manhã deste domingo (24).
A chegada do imunizante no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, está prevista para as 9h35min.
Depois, as doses seguirão para a Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos da Secretaria da Saúde, na Capital. Elas serão registradas e distribuídas entre as 18 Coordenadorias Regionais de Saúde, que enviarão o lote aos municípios de acordo com os critérios de ordenamento dos grupos prioritários.
Assim como ocorreu na chegada das 341,8 mil doses da Coronavac, o Estado prepara a logística de distribuição com transporte aéreo e rodoviário. As novas doses serão aplicadas principalmente em trabalhadores da saúde.
Clique aqui e veja como será a distribuição por Estado das doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica Astrazeneca.
FONTE: O Sul
Saúde
SARS-CoV-2: Estudo revela que vírus sobrevive três dias em tecidos

Três dos tecidos mais frequentemente usados por profissionais de saúde no exercício da profissão representam um risco significativo de transmissão do vírus
Um estudo da De Montfort University, em Leicester, alerta que o vírus que causa a Covid-19 pode sobreviver em tecidos usados até três dias, segundo a BBC.
Os pesquisadores testaram um modelo semelhante ao coronavírus em poliéster, poli algodão e 100% algodão.
A experiência foi realizada adicionando gotículas do vírus aos tecidos. Depois, foi medida a estabilidade do mesmo em cada material por 72 horas.
Os resultados mostraram que o poliéster apresenta o maior risco de transmissão, com o vírus ainda presente após três dias e com a capacidade de se transferir para outras superfícies. No algodão 100%, o vírus permaneceu durante 24 horas, enquanto que no poli algodão, o vírus sobreviveu apenas seis horas.
“Quando a pandemia começou, havia muito pouco conhecimento de quanto tempo o coronavírus poderia sobreviver em tecidos”, explicou a microbiologista e líder do estudo, Katie Laird. “As nossas descobertas mostram que três dos tecidos mais frequentemente usados na área da saúde representam um risco de transmissão do vírus. Se enfermeiros e outros profissionais de saúde levarem os seus uniformes para casa, eles podem deixar rastro do vírus em outras superfícies”, acrescentou.
O estudo também analisou o método de lavagem mais confiável para remover o vírus do tecido 100% algodão. O vírus foi completamente eliminado quando o detergente foi usado e a temperatura aumentada para acima de 67°C.
O estudo está atualmente sob revisão de pares.
FONTE: Noticias ao Minuto
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Gordura localizada: Três dos piores alimentos para a barriga

Existem alguns alimentos que parecem causar um aumento de peso quase instantâneo. Sim, falamos sobre a temida gordura da barriga.
Segundo a Eat This, Not That!, esse tipo de aumento de peso é conhecido como ‘tecido adiposo profundo’ e pode até levar a alguns problemas mais sérios, como doenças cardíacas, diabetes e Alzheimer.
Então, quais os alimentos culpados pela ‘barriga instantânea’?
Pão branco: O pão branco é altamente refinado e deve ser evitado para perder gordura da barriga. Estudos mostraram que comer as versões integrais pode, na verdade, diminuir os depósitos de gordura visceral da sua barriga.
Chocolate: Nem todo chocolate é mau. Na verdade, o chocolate amargo traz benefícios para a saúde. O problema é o chocolate ao leite – as tabletes de chocolate ao leite são carregadas de açúcar e calorias.
Cereal: Os cereais açucarados e coloridos levam ao excesso de gordura da barriga. Muitos cereais são ricos em açúcar, mas pobres em fibras e proteínas, então, em breve, sentirá fome novamente.
FONTE: Noticias ao Minuto
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Nonoai e Chapecó anunciam Barreira Sanitária no Goio-Ên divisa do RS e SC

Governo Municipal de Nonoai, através da Defesa Civil, em parceria com a Defesa Civil do Município de Chapecó estará realizando, neste final de semana, dias 27 e 28 de fevereiro (sábado e domingo respectivamente) uma Barreira Sanitária nas proximidades do Posto de Fiscalização do Goio-Ên.
A iniciativa liderada pela Prefeita Adriane Perin de Oliveira tem por objetivo conscientizar e combater a proliferação do Coronavírus na divisa do Estado do Rio Grande do Sul com Santa Catarina.
Durante a ação, que iniciará às 8 horas e se estenderá até às 17 horas, os agentes de Defesa Civil, da Vigilância Sanitária e voluntários, estarão aferindo a temperatura corporal das pessoas que passarem pelo local e conscientizando da importância dos protocolos de segurança e de combate a pandemia.
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