Rio Grande do Sul confirma 148 mortes pelas chuvas
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Rio Grande do Sul confirma 148 mortes pelas chuvas

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Crédito: Jurgen mayrhofer/ Gov. Rio Grande do Sul

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A Defesa Civil do Rio Grande do Sul confirmou mais uma vítima fatal em decorrência das intensas chuvas que assolam o estado, elevando o total de mortes para 148.

Segundo o boletim atualizado ao meio-dia desta terça-feira (14), há ainda 124 pessoas desaparecidas. O número de desalojados alcança quase 540 mil pessoas (538.545), afetando cerca de dois em cada dez moradores do Rio Grande do Sul.

As chuvas já impactam diretamente 2.124.203 pessoas, o que corresponde a 19,47% da população do estado, estimada em 10,88 milhões de habitantes pelo Censo Demográfico de 2022 do IBGE.

No total, 89,7% dos 497 municípios do estado sofrem com as consequências dos eventos climáticos, afetando 446 cidades.

Nesta manhã, mais de 700 abrigos estavam em operação, acolhendo 76.884 pessoas que precisaram deixar temporariamente ou de forma definitiva suas residências, seja devido à comprometimento das estruturas locais ou à falta de acesso. Esse número é ligeiramente menor do que o registrado na segunda-feira (13), quando 77.405 pessoas estavam alojadas, segundo boletim das 18h divulgado pela Defesa Civil estadual.

O resgate das vítimas tem contado com um contingente de 27,6 mil agentes das forças de segurança federais, estaduais, municipais e civis voluntários. Até o momento, foram resgatadas mais de 76,4 mil pessoas e cerca de 11 mil animais domésticos e silvestres. As operações contam com o uso de mais de 4,4 mil viaturas, 41 aeronaves (incluindo helicópteros e aviões) e 340 embarcações, desde navios da Marinha do Brasil transportando doações até jet skis, barcos pequenos e botes de voluntários empregados em operações de salvamento aquático.

Em caso de necessidade de resgate ou assistência durante as enchentes, a população pode acionar os serviços de emergência nos seguintes números: Brigada Militar: 190; Corpo de Bombeiros: 193; Defesa Civil estadual: 199.

Ao contatar os serviços de emergência, é fundamental fornecer informações precisas que auxiliem na localização da ocorrência e na mobilização rápida das equipes de socorro.

Fonte: Agência Brasil

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Frio avança e muda o tempo no Rio Grande do Sul

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A entrada de uma massa de ar frio derruba as temperaturas no Rio Grande do Sul a partir desta quinta-feira (3). O tempo segue fechado em grande parte do estado, com previsão de pancadas de chuva na Grande Porto Alegre, Serra, Missões e Norte. Em algumas cidades, a chuva pode ser intensa, acompanhada de rajadas de vento e risco de temporais isolados. Já em outras regiões, o tempo começa a firmar ao longo do dia.

Em Santa Rosa, a quinta-feira será de muitas nuvens, mas com momentos de abertura de sol e possibilidade de chuva rápida. Os termômetros variam entre 20°C e 25°C.

Na sexta-feira (4), a chegada do ar frio se intensifica, derrubando as mínimas para 14°C, enquanto as máximas não devem passar dos 20°C em algumas localidades. O sábado (5) promete amanhecer ainda mais frio, com mínima de 11°C e máxima de 23°C.

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Clima/Tempo

Chuvas em Tuparendi: março registra 141 mm de precipitação

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Tuparendi registrou um total de 141 mm de chuva ao longo do mês de março de 2025, segundo informações enviadas pelo seguidor Iraldino Gaviraghi. A precipitação foi distribuída em quatro principais momentos ao longo do mês.

No dia 9 de março, a cidade recebeu 20 mm de chuva. Posteriormente, no dia 27, houve um acumulado significativo de 75 mm. No dia 29, mais 15 mm foram registrados, e para finalizar o mês, no dia 31 de março, a precipitação alcançou 31 mm.

Esses números mostram um volume considerável de chuvas em Tuparendi, refletindo a variabilidade climática da região. As precipitações são essenciais para a agricultura local e o abastecimento de água, mas também demandam atenção para evitar problemas como alagamentos e erosão do solo.

Continuaremos acompanhando as condições meteorológicas da região e convidamos nossos leitores a compartilharem suas observações sobre o clima na cidade.

 

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Primeiras massas de ar Polar já tem data para ocorrer

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Próximo do dia 12 de abril e 04 de maio que massas chegarão ao Estado

Análise dos prognósticos de médio e longo prazo já dão sinais de quando o frio mais forte poderá chegar ao Brasil. O outono climático até agora registrou grande variabilidade térmica o que é normal no começo da estação de transição. A primeira semana do mês de março foi escaldante e nas demais houve refresco. Massas de ar seco já proporcionaram manhãs frias em partes do sul do Brasil. Tanto que a primeira geada do ano já ocorreu.

A pergunta é quando o frio mais amplo e generalizado irá chegar ao Brasil?

No prognóstico de outono a MetSul já apontou que o outono terá temperatura acima da média histórica em grande parte do território Nacional. Em contrapartida isso não significa ausência total de dias com frio, que naturalmente ocorrem nessa época do ano. Em março até agora a menor temperatura registrada pelo Instituto Nacional de Meteorologia na capital gaúcha foi 16,4°C no dia 14.

Finalmente com base nas análises das saídas gráficas dos modelos matemáticos para os próximos 45 dias algumas informações interessantes apresentam sinais importantes da variabilidade da temperatura nas próximas semanas.

Aí redor do dia 12 de abril e posterior a isso no começo de maio, por volta do dia 04. Como resultado concluímos que nessas duas datas, especialmente, há potencial para a ocorrência de incursão de massa de ar de origem polar que poderá impactar, sobretudo, partes do Centro e Sul do país.

Não será um período prolongado de frio, e terá elevação em seguida.

Nesse sentido, é provável que ocorra mudança brusca de temperatura com previsão de frio significativo por um curto período tanto em abril quanto em maio.

Se esse frio irá provocar a formação somente no curto prazo será possível prever. Se ocorrerá as primeiras marcas negativas de temperatura, também só será possível prever no curto prazo.

É importante ressaltar que os prognósticos poderão mudar, justamente por se tratar do outono, mas é bom indicativo que teremos a predominância de dias amenos e até quentes, alternado com curtos de períodos de frio, os quais poderão ser pontualmente intensos.

Agora ondas de frio, com períodos superiores a 5 dias de marcas muito baixas de temperatura, pelos prognósticos atuais é mais provável que só ocorram mesmo no inverno climático. As projeções sustentam a projeção inicial de um outono de 2025 mais quente que o normal. Apesar disso, curtos de frio irão ocorrer dentro da estação.



Fonte Metsul Meteorologia.

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