Relatório aponta que escassez de água deve impactar 5 bilhões de pessoas até 2025; 2023 foi o ano mais seco em 30 anos
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Relatório aponta que escassez de água deve impactar 5 bilhões de pessoas até 2025; 2023 foi o ano mais seco em 30 anos

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Nelson Vinencci / Arquivo Pessoal

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Mais de 50% das bacias hidrográficas do mundo registraram uma redução no volume de água em 2023, segundo o relatório anual da Organização Meteorológica Mundial (OMM). Além de ser o ano mais quente já registrado, 2023 também foi o “mais seco para os rios do planeta” em três décadas.

Dados do Serviço Copernicus para as Alterações Climáticas (C3S) revelam que a temperatura média global em 2023 foi 1,48ºC acima da média da era pré-industrial (1850-1900). De junho a dezembro, todos os meses foram mais quentes em comparação aos anos anteriores. Esse aumento da temperatura média global contribuiu para outro cenário preocupante: longos períodos de seca em várias regiões do mundo, resultando na diminuição do volume de muitos rios.

O relatório aponta que o aquecimento global, cada vez mais impulsionado pelas atividades humanas e combinado com fenômenos naturais como El Niño e La Niña, favorece eventos meteorológicos extremos e acelera os ciclos hidrológicos.

Esse cenário gerou um contraste entre as regiões. Enquanto algumas áreas, como o centro-oeste do Brasil, enfrentaram longos períodos de seca com níveis de bacias hidrográficas abaixo da média, outras, como o Vale do Taquari em setembro de 2023, foram afetadas por intensas e volumosas tempestades que resultaram em inundações.

As enchentes destroem, e a seca desidrata. O relatório estima que 3,6 bilhões de pessoas enfrentaram dificuldades de acesso à água potável por pelo menos um mês em 2023. A projeção indica que esse número pode subir para 5 bilhões até 2025.

O estudo, vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU), também revelou que as geleiras perderam 600 gigatoneladas de água em 2023, a maior perda dos últimos 50 anos. Pelo segundo ano consecutivo, houve redução de gelo em todas as regiões glaciais do mundo. “Recebemos sinais de alerta na forma de chuvas cada vez mais extremas, inundações e secas que causam um pesado impacto em vidas, ecossistemas e economias. O derretimento de geleiras ameaça a segurança hídrica de longo prazo para milhões de pessoas. E, ainda assim, não estamos tomando as ações urgentes necessárias”, alertou Celeste.

Fonte: GZH
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Frio avança e muda o tempo no Rio Grande do Sul

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A entrada de uma massa de ar frio derruba as temperaturas no Rio Grande do Sul a partir desta quinta-feira (3). O tempo segue fechado em grande parte do estado, com previsão de pancadas de chuva na Grande Porto Alegre, Serra, Missões e Norte. Em algumas cidades, a chuva pode ser intensa, acompanhada de rajadas de vento e risco de temporais isolados. Já em outras regiões, o tempo começa a firmar ao longo do dia.

Em Santa Rosa, a quinta-feira será de muitas nuvens, mas com momentos de abertura de sol e possibilidade de chuva rápida. Os termômetros variam entre 20°C e 25°C.

Na sexta-feira (4), a chegada do ar frio se intensifica, derrubando as mínimas para 14°C, enquanto as máximas não devem passar dos 20°C em algumas localidades. O sábado (5) promete amanhecer ainda mais frio, com mínima de 11°C e máxima de 23°C.

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Chuvas em Tuparendi: março registra 141 mm de precipitação

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Tuparendi registrou um total de 141 mm de chuva ao longo do mês de março de 2025, segundo informações enviadas pelo seguidor Iraldino Gaviraghi. A precipitação foi distribuída em quatro principais momentos ao longo do mês.

No dia 9 de março, a cidade recebeu 20 mm de chuva. Posteriormente, no dia 27, houve um acumulado significativo de 75 mm. No dia 29, mais 15 mm foram registrados, e para finalizar o mês, no dia 31 de março, a precipitação alcançou 31 mm.

Esses números mostram um volume considerável de chuvas em Tuparendi, refletindo a variabilidade climática da região. As precipitações são essenciais para a agricultura local e o abastecimento de água, mas também demandam atenção para evitar problemas como alagamentos e erosão do solo.

Continuaremos acompanhando as condições meteorológicas da região e convidamos nossos leitores a compartilharem suas observações sobre o clima na cidade.

 

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Primeiras massas de ar Polar já tem data para ocorrer

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Próximo do dia 12 de abril e 04 de maio que massas chegarão ao Estado

Análise dos prognósticos de médio e longo prazo já dão sinais de quando o frio mais forte poderá chegar ao Brasil. O outono climático até agora registrou grande variabilidade térmica o que é normal no começo da estação de transição. A primeira semana do mês de março foi escaldante e nas demais houve refresco. Massas de ar seco já proporcionaram manhãs frias em partes do sul do Brasil. Tanto que a primeira geada do ano já ocorreu.

A pergunta é quando o frio mais amplo e generalizado irá chegar ao Brasil?

No prognóstico de outono a MetSul já apontou que o outono terá temperatura acima da média histórica em grande parte do território Nacional. Em contrapartida isso não significa ausência total de dias com frio, que naturalmente ocorrem nessa época do ano. Em março até agora a menor temperatura registrada pelo Instituto Nacional de Meteorologia na capital gaúcha foi 16,4°C no dia 14.

Finalmente com base nas análises das saídas gráficas dos modelos matemáticos para os próximos 45 dias algumas informações interessantes apresentam sinais importantes da variabilidade da temperatura nas próximas semanas.

Aí redor do dia 12 de abril e posterior a isso no começo de maio, por volta do dia 04. Como resultado concluímos que nessas duas datas, especialmente, há potencial para a ocorrência de incursão de massa de ar de origem polar que poderá impactar, sobretudo, partes do Centro e Sul do país.

Não será um período prolongado de frio, e terá elevação em seguida.

Nesse sentido, é provável que ocorra mudança brusca de temperatura com previsão de frio significativo por um curto período tanto em abril quanto em maio.

Se esse frio irá provocar a formação somente no curto prazo será possível prever. Se ocorrerá as primeiras marcas negativas de temperatura, também só será possível prever no curto prazo.

É importante ressaltar que os prognósticos poderão mudar, justamente por se tratar do outono, mas é bom indicativo que teremos a predominância de dias amenos e até quentes, alternado com curtos de períodos de frio, os quais poderão ser pontualmente intensos.

Agora ondas de frio, com períodos superiores a 5 dias de marcas muito baixas de temperatura, pelos prognósticos atuais é mais provável que só ocorram mesmo no inverno climático. As projeções sustentam a projeção inicial de um outono de 2025 mais quente que o normal. Apesar disso, curtos de frio irão ocorrer dentro da estação.



Fonte Metsul Meteorologia.

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