Destaque
Realidade aumentada facilita a compreensão do Corpo Humano no Curso de Graduação em Enfermagem
Já pensou na possibilidade de objetos reais interagirem com objetos virtuais? Com a realidade aumentada isso é possível e aconteceu na turma do 2° semestre do Curso de Graduação em Enfermagem da FEMA. Por meio de um software, um marcador no mundo físico e um GPS houve a interação entre os dois mundos, o físico e o virtual.
A aula diferenciada, organizada pela professora Francine Rodrigues Ianiski e pelo professor Nedisson Gessi, envolveu os alunos no desenvolvimento das tarefas propostas. No primeiro desafio, os estudantes foram divididos em pequenos grupos e montaram quebra-cabeças do corpo humano, sem conhecer a imagem a ser formada. Em conjunto a essa tarefa, os estudantes utilizaram atlas anatômicos para identificar os principais vasos sanguíneos da irrigação e drenagem do corpo humano. A questão inicial abordava a interação do grupo, compartilhamento de saberes e habilidades particulares, além de liderança.
Em um segundo momento, os estudantes utilizaram um aplicativo de Realidade Aumentada sobre o quebra-cabeça e observaram o corpo humano como um todo. Nesse ponto, foi possível identificar os diferentes sistemas orgânicos isoladamente e integrados aos demais sistemas. “A atividade foi empolgante, os estudantes interagiram e exploraram o recurso, colaboraram uns com os outros e analisaram os órgãos, localizações e nomenclaturas anatômicas, permitindo uma integração aos conhecimentos teóricos”, destacou o professor Nedisson, coordenador do Núcleo de Inovação e Tecnologias Educacionais NITED da FEMA.
Por fim, o terceiro desafio da aula incluiu o uso de Realidade Aumentada diretamente no corpo dos estudantes. Nesse recurso, os educandos exploraram a anatomia em tamanho real, verificaram a frequência cardíaca no repouso e após atividade física. Além disso, identificaram em tamanho real, a anatomia interna e externa dos órgãos e a integração de diferentes sistemas, como respiratório, digestório e cardiocirculatório.
O uso de Realidade Aumentada tem o intuito de instigar o desenvolvimento de competências e habilidades como trabalho cooperativo, raciocínio lógico, comunicação e liderança. “Nesse contexto, destacamos a importância do uso das tecnologias digitais no processo de aprendizagem, como uma aliada ao contexto educacional, pois potencializa o entendimento e a compreensão daquilo que é observado”, completou a professora Francine Rodrigues Ianiski.
Curiosidades
Exercício ilegal da profissão é crime? Saiba Mais

Todo profissional que exerce uma profissão regulamentada por lei e não possui formação específica ou uma habilitação legal ( registro, inscrição) está trabalhando de forma ilegal.
Por tanto, para exercer funções regulamentadas não basta apenas aprender ou ter uma habilidade, é necessário preencher as condições exigidas por lei.
De acordo com a lei de contravenções penais, esse tipo de atitude é considerado crime e a pena é de 15 dias à 3 meses ou multa.
Destaque
Mantei libera R$ 1 milhão em obras

Destaque
Bebê “gigante” nasce com 5,5 quilos no RS

O nascimento de um bebê com 5,580 quilos e medindo 53 centímetros, em Sapiranga, no Vale do Sinos, chamou a atenção no município. Mariana Luana veio ao mundo em 1º de agosto e as fotos da “bebê gigante” atraem olhares curiosos. A mãe, Denise Luana Krummenauer, 32 anos, conta que tem outros cinco filhos, e que todos foram considerados grandes ao nascer.
O menor deles nasceu com 3,900 quilos, outros dois nasceram com mais de 4 quilos e os outros dois com mais de 5 quilos.
De acordo com o médico pediatra e obstetra William Hara, responsável pela cesárea, Denise tem pressão alta e apresentou diabetes gestacional, condição se deve ao aumento da resistência insulínica causada pelos hormônios da gestação e é comum em casos de bebês grandes. Nas gestações anteriores Denise não apresentou hipertensão nem diabetes.
Para garantir a chegada de Mariana com saúde ao mundo, Denise teve a diabetes gestacional controlada por meio da alimentação, com dieta, sem necessidade de medicação.
De acordo com a Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, o peso médio dos bebês ao nascerem fica entre 3 quilos e 3,3 quilos.
Depois do parto, Mariana Luana ficou em observação por 48 horas, mas não apresentou hiperglicemia (nível alto de glicose no sangue) nem hipoglicemia (nível baixo de glicose), e recebeu alta.
O pai, Leomar Farias, afirma que a reação do casal foi de muita alegria com o nascimento da filha e que não esperavam tanta repercussão pelo tamanho e peso da menina ao nascer.
A gestação foi de 41 semanas, e Denise conta que teve de parar de trabalhar quando chegou aos oito meses porque estava difícil até para se movimentar.
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