Geral
Real desvaloriza 21,5% em 2024 e depreciação se aproxima da pandemia
O dólar alcançou R$ 6,20 nesta terça-feira (17), mas perdeu força ao longo do dia e encerrou o pregão em R$ 6,09, ainda assim registrando um novo recorde histórico.
A taxa Ptax, usada como referência para contratos em real negociados em bolsas internacionais, revela que o real já acumula uma desvalorização de 21,52% em 2024. Segundo Einar Rivero, analista da Elos Ayta, este é o quinto pior desempenho anual dos últimos 24 anos, próximo à deterioração registrada durante a pandemia da Covid-19.
“A diferença de apenas 0,92 ponto percentual em relação à pandemia demonstra um cenário de pressão cambial persistente e desafios econômicos significativos”, observa Rivero.
Fatores de pressão no câmbio
O analista aponta que a desconfiança em relação às contas públicas permanece como o principal fator de instabilidade. “O pacote fiscal apresentado pelo governo no final de 2023 não conseguiu conquistar a confiança dos investidores”, afirma.
Além disso, a política monetária dos Estados Unidos, com juros elevados mantidos pelo Federal Reserve ao longo do ano, atraiu investidores para os títulos do Tesouro americano, intensificando a pressão sobre moedas de países emergentes como o real.
Histórico de volatilidade do real
Rivero destaca que o histórico cambial dos últimos 25 anos revela o real como uma moeda frequentemente sujeita à volatilidade e a crises recorrentes. Nesse período, o real sofreu desvalorização em 15 anos, enquanto apresentou valorização em apenas 10. Os episódios de maior desvalorização coincidiram com momentos de crise global, recessões, tensões políticas e, mais recentemente, a pandemia.
Apesar do histórico de instabilidade, Rivero mantém um tom otimista ao lembrar que o real tem potencial para recuperações significativas. “A moeda brasileira já demonstrou capacidade de recuperação expressiva em momentos de ajuste econômico e melhora no cenário global”, afirma.
Perspectivas para 2025
Para o próximo ano, o desempenho do real dependerá de avanços estruturais na economia brasileira. “Será essencial uma política fiscal mais consistente, um ambiente externo menos restritivo e uma aceleração no crescimento econômico”, avalia Rivero.
O analista conclui com uma mensagem clara: “A resiliência do real está atrelada a ajustes estruturais e à adoção de uma gestão econômica mais previsível. Só assim o Brasil poderá consolidar uma trajetória cambial mais estável no futuro”.
Fonte: CNN
Clima/Tempo
Cidade gaúcha bateu uma das maiores temperaturas da América do Sul nesta quinta-feira
Curiosidades
Não conseguiu ver o alinhamento dos planetas? Prepare-se para um ainda mais impressionante, com sete astros no céu!
Não se desanime caso tenha perdido o alinhamento planetário de 21 de janeiro. Um novo espetáculo cósmico está prestes a acontecer e promete ser ainda mais impressionante. No dia 28 de fevereiro, sete planetas — Marte, Júpiter, Urano, Netuno, Vênus, Mercúrio e Saturno — estarão visivelmente alinhados no céu.
Esse fenômeno raro é visto por especialistas em esoterismo como um momento de grande potencial para fortalecer energias cósmicas, sendo um dia ideal para canalizar pensamentos positivos e atrair boas vibrações.
Os sete planetas formarão um imenso arco celeste, criando uma experiência única para os entusiastas da astronomia. Embora não se alinhem perfeitamente, sua proximidade visual criará a ilusão de uma “fila”, conforme explica o Star Walk.
O evento atingirá seu pico no dia 28 de fevereiro, marcando o ápice de um fenômeno que começou neste mês. Marte estará em sua posição mais alta no céu, acima do horizonte sul, na constelação de Gêmeos. Júpiter, o segundo planeta mais brilhante, estará na constelação de Touro.
Urano será visto em Áries, próximo da borda de Touro, enquanto Vênus ficará em Peixes. Também em Peixes, Netuno aparecerá um pouco acima do horizonte oeste.
Se você olhar na constelação de Aquário, verá Mercúrio. O planeta Saturno, no entanto, será o mais difícil de observar durante esse alinhamento. Ele estará em Aquário, mas só será visível após o Sol se pôr.
Fonte: Só notícia boa
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Homem sofre choque anafilático e morre após comer camarão em SC
Um homem de 37 anos sofreu um choque anafilático e morreu após comer camarão nesta quinta-feira, dia 23, por volta das 14 horas, no bairro Canasvieiras, em Florianópolis, no Litoral catarinense.
Conforme o Corpo de Bombeiros, a vítima teve uma reação alérgica em razão da ingestão do alimento. Em seguida, o homem entrou em parada cardiorrespiratória. Ele foi encontrado caído na calçada, ao lado da esposa e populares, que realizavam massagem cardíaca.
Os socorristas tentaram reverter o quadro através de manobras de reanimação por cerca de uma hora, inclusive com o auxílio da equipe do helicóptero Águia e do Samu, mas infelizmente o óbito foi confirmado no local.
A Polícia Militar foi acionada para prestar apoio aos familiares e aguardar os órgãos competentes.
A alergia a camarão é uma situação potencialmente perigosa, pois pode impedir a respiração quando leva ao inchaço da glote na garganta, provocando asfixia e podendo levar à morte, dependendo do tempo que a pessoa fica sem oxigênio.
Fonte: Oeste Mais.
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