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Economia

R$ 14,7 mi com dona de computador que atrasou eleição

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Desde o início da gestão, em 1.jan de 2019, União firmou 9 contratos com a Oracle do Brasil Sistemas LTDA

 

R$ 14,7 milhões em contratos com a empresa Oracle do Brasil Sistemas LTDA, dona do supercomputador que apresentou problemas durante a totalização dos votos e provocou atraso da divulgação dos resultados nas eleições de domingo (15.nov).

Bolsonaro voltou a questionar publicamente a segurança do sistema eleitoral brasileiro, assunto que causou grande repercussão nas redes sociais. Além de afirmar que a votação pela urna eletrônica é passível de fraude, o presidente é defensor ferrenho do voto impresso.

No domingo (15), o TSE atrasou em mais de duas horas para divulgar os resultados da votação por conta de contratempos apresentados pelos serviços das Oracle, contratada pelo tribunal em março deste ano. O contrato é de R$ 26,2 milhões, com duração de 2 anos.

Em um primeiro momento, o presidente do TSE, ministro Luis Roberto Barroso, atribuiu a demora um defeito em um dos processadores do supercomputador. Depois, disse que o atraso se deveu à falta de testes com o equipamento, já que ele foi entregue com atraso por causa da pandemia. Segundo Barroso, a inteligência articificial demorou para “aprender” a processar os dados na velocidade necessária.

Quem também contratou os serviços da Oracle foi o Ministério da Saúde. No maior deles, assinado em maio de 2019 e já encerrado, a pasta gastou R$ 2,4 milhões para contratar prestação de serviços de suporte técnico e atualização de versões de software. No outro, também já encerrado, o Ministério da Saúde desembolsou R$ 49,4 mil para adquirir serviços de suporte técnico na plataforma “oracle primavera p6 enterprise project portfolio management”.

A Oracle foi contratada ainda pelos ministérios da Defesa, do Meio Ambiente, de Minas e Energia e da Cidadania. Seis dos nove contratos foram firmados sem licitação, de acordo com o Portal da Transparência. Em nota, o Ministério do Meio Ambiente informou que não tem contrato em andamento com a Oracle. O Ministério da Saúde não quis se manifestar. O Ministério da Justiça informou que contratou a tecnologia da Oracle para proteger dados do site “Consumidor.gov”. Disse ainda que dispensou a licitação porque a empresa é a única que fornecesse o serviço de que a pasta precisava. As demais pastas ainda não retornaram aos contatos feitos pela reportagem. Já a empresa comunicou que não iria comentar sobre os contratos firmados com o governo federal.

A empresa tem como sócios Marcio Neto Franco e a Telek Global (também controlada por Franco). No site da Receita Federal, dois nomes aparecem como administradores da Oracle: Rosângela Marques Ivanoff e Alexandre Miranda Costa Sarte da Silva.

 

SBT

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Economia

Brasil abre 306.111 vagas de emprego formal em fevereiro

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Em fevereiro, o Brasil criou 306.111 novas vagas de emprego formal, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nesta quarta-feira (27).

Esse resultado é resultado de 2.249.070 admissões e 1.942.959 desligamentos no mês. No acumulado do ano, de janeiro a fevereiro, o saldo foi ainda mais positivo, alcançando 474.614 novos postos de trabalho, oriundos de 4.342.227 admissões e 3.867.613 desligamentos.

Os dados ministeriais revelam que todos os cinco principais setores econômicos apresentaram saldos positivos:

  • Serviços (+193.127 vagas);
  • Indústria (+54.448 vagas), com destaque para a Indústria de Transformação (+51.870 vagas);
  • Construção (+35.053 vagas);
  • Comércio (+19.724 vagas);
  • Agropecuária, com saldo positivo de (+3.759 vagas).

    Fonte: CNN Brasil

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Havan se prepara para chegar a Santa Rosa e cria pesquisa para a população Santa-rosense

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A tão aguardada chegada da Havan a Santa Rosa está cada vez mais próxima, e a varejista está empenhada em conhecer a fundo as preferências e expectativas da população local. Com o compromisso de oferecer uma experiência única, a empresa busca se integrar à comunidade e proporcionar um ambiente que atenda às necessidades da cidade.

A ideia é ir além de ser apenas mais uma unidade da rede Havan, mas incorporar elementos da cultura local e se tornar parte da vida e história dos moradores.

Para alcançar esse objetivo, a Havan solicita a colaboração da população de Santa Rosa para responder a uma pesquisa rápida e segura, que visa coletar informações sobre as preferências dos moradores, suas necessidades de consumo e as características que gostariam de ver na Havan.

“Acreditamos que a proximidade com a comunidade é essencial para nosso sucesso em Santa Rosa. Queremos ouvir o que os moradores têm a dizer, entender suas preferências e proporcionar uma experiência de compra que atenda às suas expectativas”, afirma o dono da Havan, Luciano Hang.

A Havan pretende criar uma loja que não seja apenas um local de compras, mas também um ponto de encontro para a comunidade, promovendo a integração, geração de renda e o desenvolvimento econômico da região.

“Contamos com a participação de todos para fazermos desta uma inauguração memorável e significativa para a cidade”, enfatiza o empresário.

Os interessados em contribuir com as opiniões podem acessar a pesquisa clicando no seguinte link: https://havan.me/xD32G

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Economia

Com corte de incentivos fiscais, preço do ovo e do pão francês aumentará 13,6%

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O aumento de preços de uma variedade de alimentos no Rio Grande do Sul está previsto para entrar em vigor a partir do próximo dia 1º, devido aos cortes de benefícios fiscais implementados pelo governo de Eduardo Leite. A Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), projetou um aumento médio de 3,5% em 12 itens alimentares populares na região.

Entre os alimentos que sofrerão maior impacto estão o pão francês, o tomate e os ovos de galinha, com previsão de aumento de 13,64%, segundo a Sefaz. Carne bovina e de aves terão um aumento previsto de 5,68%, enquanto a erva-mate e o arroz branco devem ter um aumento estimado de 4,55%.

Por exemplo, o preço por quilo do pão francês em Porto Alegre deverá subir dos atuais R$ 13,11 para R$ 14,90, e a dúzia de ovos de R$ 11,52 para R$ 13,09. Esses cálculos consideram o preço médio dos produtos em uma pesquisa recente realizada pelo Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas (IEPE/UFRGS) na cidade.

De acordo com o professor de Economia da UFRGS, Alessandro Miebach, os primeiros efeitos do aumento de impostos serão percebidos ao longo de abril, com o impacto total podendo ser avaliado em até dois meses. Ele sugere que os vendedores provavelmente repassarão o aumento de impostos aos consumidores, mas isso dependerá do grau de competição em cada mercado. Parte dos empresários pode optar por distribuir o aumento de custos em outros produtos comercializados pela empresa.

Os cortes de benefícios fiscais, que entrarão em vigor na próxima segunda-feira (1º), incluem o aumento da alíquota de ICMS de 7% para 12% sobre os itens da cesta básica, a redução dos incentivos sobre agrotóxicos em 40% e a limitação do Fator de Ajuste de Fruição (FAF).

Espera-se que o aumento nos preços dos alimentos afete mais a classe média gaúcha, pois as faixas de renda mais baixa têm acesso ao programa Devolve ICMS, que restitui parte dos gastos com impostos. Esse programa visa garantir uma distribuição mais equitativa da carga tributária, embora sua eficácia dependa do acesso completo pelas famílias de baixa renda, incluindo cadastro, obtenção do cartão de benefícios e inclusão do CPF nas notas fiscais.

Fonte: GZH

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