Política
“Queremos proibir armas e eles querem proibir livros”, diz Kamala Harris em discurso a professores

A vice-presidente Kamala Harris voltou a criticar Donald Trump em um discurso ao sindicato de professores dos Estados Unidos nesta quinta-feira (25). Harris afirmou que o candidato republicano representa um retrocesso para o país, mencionando questões como educação, o Projeto 2025, violência armada e direitos reprodutivos.
“Hoje enfrentamos duas propostas diferentes para o nosso país: uma focada no futuro e outra focada no passado. Nós estamos lutando pelo futuro”, declarou Kamala.
Ela também acusou os republicanos de tentarem remover certos conteúdos das escolas e prometeu lutar pelo direito das crianças de aprenderem a história dos EUA. “Queremos proibir armas pesadas e eles querem proibir livros. Você consegue imaginar isso?”, questionou Kamala.
De acordo com o The New York Times, o número de livros proibidos nos EUA aumentou nos últimos anos, impulsionado por grupos conservadores e novas leis que limitam os tipos de livros disponíveis para crianças. Desde o verão de 2021, a PEN America – uma ONG que monitora a liberdade de expressão no país – tem acompanhado a remoção de livros em 42 estados, encontrando casos em distritos controlados tanto por republicanos quanto por democratas.
O discurso em Houston, Texas, foi a quarta aparição pública de Kamala em quatro dias, visitando quatro estados diferentes. O sindicato dos professores foi o primeiro do país a apoiar publicamente a candidatura de Kamala Harris após a desistência de Joe Biden na corrida eleitoral. A vice-presidente agradeceu o apoio dos professores durante seu discurso.
Kamala voltou a afirmar que a campanha republicana traria um retrocesso para os EUA. Ela criticou o Projeto 2025, associado pelos democratas à campanha de Trump, afirmando que o plano prejudicaria o povo americano. “O Projeto 2025 é um plano para levar os EUA de volta a um passado obscuro”, declarou.
Em seu discurso, Kamala também destacou a importância da liberdade: de votar, de viver sem violência armada, “sem intolerância e ódio”, com segurança nas escolas e de direitos reprodutivos.
A vice-presidente elogiou novamente o presidente Joe Biden, que fez um discurso em cadeia nacional na quarta-feira (24) explicando sua desistência de concorrer à reeleição, anunciada no último domingo. Ela afirmou que o discurso de Biden mostrou “como é a verdadeira liderança”.
Fonte: Jornal o Sul
Destaque
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Política
Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.
Os dois têm planos de realizar uma série de viagens por diversos Estados do Brasil, e a definição sobre quem será o candidato principal e quem ocupará a vice-presidência será baseada nas pesquisas eleitorais que forem realizadas. “Vamos sair juntos para disputar a Presidência. Em 2026, vamos decidir. Dia 4 de abril vou receber o título de cidadão baiano e vou lançar minha pré-candidatura. O Gusttavo Lima estará lá e vamos juntos caminhar os Estados. As decisões serão tomadas no decorrer da campanha. Mas uma decisão está tomada: nós andaremos juntos”, declarou ao Globo.
Gusttavo Lima, por sua vez, tem demonstrado um crescente interesse pela política, ajustando sua agenda musical para incluir compromissos políticos. Recentemente, ele se encontrou com o empresário Luciano Hang, que é conhecido por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o que pode indicar uma aproximação com figuras do cenário político.
A articulação de Caiado para a formação da chapa enfrenta concorrência acirrada entre possíveis candidatos da direita, como Jair Bolsonaro, que defende que irá manter a pré-candidatura, e o nome de Tarcísio de Freitas sendo cotado, apesar dele manter a versão de que concorrerá à reeleição pelo governo do Estado de São Paulo.
Fonte: Jovem Pan.
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Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.
Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.
Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.
Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.
Fonte: Estadão Conteúdo.
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