Mundo
QUEREM QUE VOCÊ MUDE?
Existem várias razões que impedem nossas mudanças. A maioria delas tem a raiz no medo. Não só o nosso, mas o medo dos outros que a gente mude e deixe de estar ao alcance deles, ou dentro da caixa segura que eles criaram pra nós.
Quantas vezes você ouviu alguém te dizer: “você mudou”… Ou: “isso não é pra você”… Ou: “você não é isso”. E centenas de outras frases que no fundo significam a mesma coisa: fique onde está.
Se eu não mudei, por que você quer mudar? Se você deixar de ser quem eu conheço, no que você pode se transformar? Se você sair do perímetro que eu tracei, para onde você é capaz de ir?
Por que mudar é tão difícil? Não queremos abandonar amigos, família, nosso lugar. O voo pode ser solitário, e nada é garantido. A gente mesmo deixa uma segurança confortável já conhecida, onde podemos nos acomodar sem correr riscos.
Ninguém se sente seguro com nosso crescimento. E nem sempre por medo que você sofra, mas por medo de ser deixado pra trás. A transformação da borboleta não só quebra o seu casulo, mas deixa os outros casulos. Ela agora quer liberdade, flores e outras borboletas.
Por que mudar é tão difícil? Não queremos abandonar amigos, família, nosso lugar. O voo pode ser solitário, e nada é garantido. A gente mesmo deixa uma segurança confortável já conhecida, onde podemos nos acomodar sem correr riscos. Mas a principal pergunta é se aquilo que estamos descobrindo dentro de nós ainda corresponde com o que estamos vivenciando.
Uma parte nossa sempre vai ficar. O amor da família, o carinho de velhos amigos e nosso lugar, porque isso está sempre dentro de nós. A mudança nem sempre significa deixar isso tudo. Você pode mudar continuando onde você está ou sempre esteve. Não é necessário sair, porque nem sempre muda o lugar. O que o que está se transformando são suas ideias, seus sentimentos, seus desejos.
Aquilo que você é vai tomando uma nova forma. E nós não somos apenas os papéis que temos na vida, filha, aluna, colega, amiga, mãe, profissional ou seja o que for que a vida nos traga. Existem coisas dentro de nós que nos são reveladas aos poucos e a gente sente que são fundamentais.
A gente não pensa mais do mesmo jeito. A gente não precisa querer mais as mesmas coisas. Vamos passando pelas fases da vida, e é tão natural a gente ir deixando coisas pelo caminho. Fazendo escolhas. Descobrindo novas maneiras de ser além das que nos foram impostas.
Você muda e tem tanta coisa que se torna lembrança, saudade, você pode voltar e rever, pode gostar novamente. Mas você é outra pessoa. Quando a gente reclama que um lugar do nosso afeto se transformou, é claro que a gente queria manter intactos certos sentimentos.
Quem não gostaria de tomar aquele sorvete de milho que tomou na infância? Deitar na grama de um parque que virou prédio? Reencontrar amigos que perdeu? Nossa memória emocional vai deixar essas sensações intactas. Mas o bom da vida é que vamos construindo outras novas na medida em que nos adaptamos a quem somos a cada etapa.
Sem medo de mudar vamos somar emoções. Descobrir um mundo dentro de nós. Vamos nos conhecendo e sendo tudo o que podemos ser. Só assim vamos saber cada vez mais, por isso quando olhar pra trás vai dizer: “ah se eu soubesse o que sei agora…”. Isso significa crescimento.
POR: BRUNA LOMBARDI
FONTE: GZH
FOTO: INSTAGRAM
Ciência
‘Vampira Polonesa’: Esqueleto descoberto com foice no pescoço e cadeado no pé para evitar ‘retorno dos mortos’
Uma recente descoberta revelou novos detalhes sobre as práticas de sepultamento do século XVII na zona rural da Polônia. Em um campo próximo à vila de Pien, arqueólogos desenterraram o esqueleto de uma jovem de 18 anos, que estava com uma foice sobre o pescoço e um cadeado no dedo do pé. Esses elementos incomuns, segundo os cientistas, indicam o medo que as pessoas tinham de que ela “retornasse dos mortos”.
Conhecida como “Zosia” pelos pesquisadores, a jovem — que era rica e possivelmente tinha uma deformidade física — é o caso mais intrigante entre os cerca de cem esqueletos encontrados na área, atualmente chamada de “Campo dos Vampiros”. “Pode-se supor que, por algum motivo, aqueles que enterraram a mulher temiam que ela ressuscitasse”, explicou Polinski.
Para evitar essa possibilidade, Zosia foi imobilizada com a foice posicionada de forma a decapitá-la ou feri-la caso tentasse se levantar. “A foice não estava simplesmente deitada, mas colocada no pescoço de tal maneira que, se o corpo tentasse se levantar, provavelmente a cabeça seria cortada ou ferida”, acrescentou Polinski em uma declaração ao MailOnline.
A aparência e as possíveis características físicas de Zosia reforçam a teoria de que ela era vista com desconfiança por sua comunidade. Segundo a Dra. Heather Edgar, da Universidade do Novo México, a jovem apresentava uma anormalidade no osso esterno, que na época poderia ser interpretada como um sinal de “perigo” ou mau presságio. Pouco se sabe sobre as circunstâncias exatas de sua morte, mas os arqueólogos acreditam que ocorreu durante as guerras sueco-polonesas do século XVII.
Esse período de intensos conflitos regionais gerou uma desconfiança generalizada entre os locais, e, sendo Zosia possivelmente uma estrangeira, há indícios de que ela foi vista como uma ameaça ou até como uma “invasora indesejada”. A pesquisa sugere que sua condição física, aliada à suspeita de vampirismo, pode ter sido usada como justificativa para seu julgamento e execução há 350 anos.
Zosia foi enterrada com um gorro de seda, o que indica sua posição social elevada. O arqueólogo Oscar Nilsson digitalizou o rosto dela, retratando-a com traços que sugerem olhos azuis e cabelos curtos.
As práticas para impedir que os mortos retornassem para atormentar os vivos eram comuns na Europa Oriental, onde o medo de vampiros e “mortos-vivos” era disseminado, especialmente entre os eslavos. No século XVII, a histeria coletiva levou a execuções de suspeitos de vampirismo.
Fonte: G1
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