Quem substituirá Ismail Haniyeh na liderança do Hamas?
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Quem substituirá Ismail Haniyeh na liderança do Hamas?

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Crédito: Mahmoud Zayyat / AFP

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O Hamas anunciou que suas instituições se reunirão em breve para eleger um novo líder político após a morte de Ismail Haniyeh, na quarta-feira (31), em Teerã, em um ataque atribuído a Israel.

Os membros do Hamas continuam defendendo, em sua maioria, uma abordagem inflexível na luta por um Estado palestino, inclusive por meio de armas.

Aqui estão alguns dos possíveis candidatos para substituir Haniyeh:

Khalil al-Haya

Khalil al-Haya é o subchefe do gabinete político regional do Hamas em Gaza, considerado próximo a Yahya Sinwar, chefe do Hamas em Gaza e acusado por Israel de ser um dos cérebros do ataque de 7 de outubro.

Em 2006, al-Haya liderava o bloco parlamentar do Hamas, vencedor nas eleições legislativas que provocaram enfrentamentos armados com o movimento Fatah, do presidente palestino Mahmoud Abbas.

Fervoroso partidário da luta armada, al-Haya perdeu vários membros de sua família em operações militares israelenses, especialmente em 2007, em sua casa no norte da Faixa de Gaza.

Musa Abu Marzuk

Musa Abu Marzuk, responsável pelo escritório político do Hamas, é considerado semelhante a Haniyeh em seu enfoque pragmático nas negociações.

É favorável a um “cessar-fogo de longa duração” com Israel e a aceitar as fronteiras palestinas traçadas após a guerra israelense-árabe de 1967, um tema polêmico no movimento.

Nos anos 1990, viveu nos Estados Unidos, onde foi preso por arrecadar fundos para o braço armado do Hamas. Depois, viveu no exílio na Jordânia, Egito e Catar.

Zaher Jabarin

Zaher Jabarin é responsável pelas finanças do Hamas e era próximo de Haniyeh. Depois de passar algum tempo em prisões israelenses, foi libertado em 2011 em troca de Gilad Shalit, um soldado israelense mantido refém durante cinco anos.

Próximo da Turquia, onde viveu, Jabarin recrutou pessoas para atividades de lavagem de dinheiro em grande escala; duas dessas pessoas foram presas em 2018 em Israel.

Também participou de operações do braço armado do Hamas que deixaram vários mortos.

Khaled Mechal

Khaled Mechal foi o antecessor de Haniyeh. Desde 1967, vive exilado na Jordânia, Catar, Síria e outros países.

Após Israel eliminar o fundador do Hamas, Ahmed Yasine, e seu sucessor nos territórios palestinos, Abdelaziz al-Rantisi, Mechal chegou à liderança do movimento.

Em 1997, sobreviveu a uma tentativa de assassinato em Amã por agentes do Mossad, o serviço de inteligência israelense.

Yahya Sinwar

Eleito em fevereiro de 2017 como líder do Hamas na Faixa de Gaza, Yahya Sinwar, de 61 anos, é conhecido por sua linha dura.

Passou 23 anos em prisões israelenses e foi libertado em 2011 em uma troca de prisioneiros.

Nascido em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, uniu-se ao Hamas na época de sua criação, em 1987, ano da Primeira Intifada.

Fundou o Majd, serviço de segurança interna do Hamas.

Ex-comandante de elite das brigadas Al-Qassam e suposto mentor do ataque de 7 de outubro, é procurado por Israel e está na lista dos Estados Unidos de “terroristas internacionais”.

Sinwar mantém seus movimentos em total segredo. Não aparece em público desde 7 de outubro.

Fonte: G1

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Política

Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.

 

Fonte: Jovem Pan.

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Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

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A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.

Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.

Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.

Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.

 

Fonte: Estadão Conteúdo.

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Apreender passaporte de Eduardo visa criar constrangimento, diz Bolsonaro

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O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou, no domingo (2), a possível apreensão do passaporte do filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), alvo de uma notícia-crime que lhe atribui crimes contra a soberania nacional.

“A possível apreensão do passaporte do Deputado Eduardo Bolsonaro visa criar constrangimento, ou instruir ação judicial para impedi-lo de assumir a Comissão de Relações Exteriores”, escreveu, nas redes sociais, o ex-chefe do Executivo, cujo próprio passaporte foi apreendido em fevereiro do ano passado pela Polícia Federal (PF). O documento segue retido até hoje.

Na semana passada, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), e o deputado Rogério Correia (PT-MG) apresentaram notícia-crime à Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo que Eduardo seja investigado criminalmente por articular reações ao Supremo Tribunal Federal (STF) junto a políticos dos Estados Unidos.

A dupla solicitou também que o passaporte do parlamentar seja apreendido para interromper as “condutas ilícitas em curso”. Para os deputados, o filho do ex-presidente capitaneou uma “verdadeira tentativa de constranger não só um integrante de um dos Poderes da República, mas o próprio Poder Judiciário nacional”.

Nas redes, Eduardo afirmou que a atividade dele no exterior é “denunciar os fatos que acontecem no Brasil”.

“Querem atropelar a imunidade parlamentar, querem acabar com a liberdade de expressão”, disse, em vídeo, o congressista.

No último sábado (1º), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, pediu que a PGR se manifeste, em até cinco dias, sobre a notícia-crime apresentada pelos deputados petistas.

Eduardo afirmou que há um “jogo combinado” entre Moraes, PT e PGR e que a “maior probabilidade” é que seu passaporte seja apreendido. De acordo com o parlamentar, a medida facilitaria o monitoramento e o cumprimento de uma eventual ordem de prisão contra ele.

“Os deputados do PT fazem a narrativa, o Alexandre de Moraes puxa para ele dizendo que trata-se de mais um caso do 8 de Janeiro, manda para a Procuradoria-Geral da República, depois manda um recado ou fala diretamente com o Paulo Gonet e diz ‘olha, aceita aí para não ficar tão feio parecendo que sou só eu perseguindo o Eduardo”, em entrevista ao canal Programa 4 por 4 no YouTube.

Em uma manifestação anterior em suas redes sociais, o deputado justificou ainda que sua atuação no exterior se limita a denunciar o que ocorre no Brasil, citando o 8 de Janeiro e as prisões do ex-deputado Daniel Silveira, de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça no governo Bolsonaro, e do também ex-ministro e general Walter Braga Netto. “Vai ter que cortar minha língua para me fazer parar”, disse Eduardo Bolsonaro no sábado.

 

Fonte: O Sul.

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