Geral
Qual é o prêmio de “Largados e Pelados”?
O que leva alguém a participar de Largados e Pelados? Quem apostar que é uma quantia milionária destinada ao vencedor, aos moldes do que ocorre em programas como o Big Brother Brasil, está enganado: diferentemente de outros reality shows, o desafio de sobrevivência promovido pelo Discovery Channel não concede um prêmio em dinheiro.
Pode parecer loucura, mas é isso mesmo. Quem participa do Largados e Pelados — dispondo-se, assim, a permanecer durante 21 dias em uma região selvagem, sujeito a intempéries, sem comida, água, abrigo ou roupas à disposição — sabe que o desafio não lhe deixará rico, muito menos milionário. O único prêmio é a satisfação pessoal por ter conseguido sobreviver e superar os próprios limites.
Conforme divulgado pelo Discovery Brasil, “apesar de muitas pessoas acharem que há um prêmio em dinheiro, não há! Aqueles que se submetem 21 dias ao teste máximo de sobrevivência, o fazem para tester suas habilidades e seus limites, e no fim, provar que são capazes”.
Nesse sentido, todos os participantes de Largados e Pelados podem sair premiados, pois o programa não tem um vencedor. O objetivo é que todos resistam aos 21 dias do desafio, mas não há nenhum tipo de competição entre os membros do elenco.
Apesar de não ter prêmio, o programa paga, sim, um cachê aos participantes. Contudo, vários sobreviventes de Largados e Pelados já revelaram que o valor é apenas simbólico.
O capixaba Diogo Survive, primeiro brasileiro a participar de uma temporada americana do programa, deu detalhes sobre a compensação financeira em entrevista ao Splash Uol.
— O prêmio é um banquete quando você chega no quarto (do hotel, após o desafio) — define. — É uma questão complicada, porque as pessoas pensam que o programa vai te dar uma parada gigante, mas não é isso. A ideia do programa é você se desafiar. Não existe um prêmio gigantesco. Existe uma ajuda de custo pelo tempo que você ficou fora do seu trampo.
Já o gaúcho Itamar Charlie, que participou da primeira temporada de Largados e Pelados Brasil, em 2021, definiu a recompensa pelos 21 dias de sobrevivência como uma lição de vida.
— Hoje dou valor até para uma cadeira que eu sento — refletiu, à época, em entrevista à Rádio Gaúcha.
Destaque
Tape Porã terá ciclovia interna
Um dos locais mais frequentados pelas famílias santa-rosenses, o Tape Porã, vai contar com uma ciclovia interna. A ordem de início para a execução da obra dentro do parque linear foi assinada pelo prefeito Anderson Mantei. Mais de R$ 570 mil serão investidos no local.
O projeto prevê a construção de uma pista de concreto que vai do quartel até o pórtico da Oktoberfest.
Além da ciclovia, o Tape Porã tem recebido outras melhorias. Neste ano, foi concluída a etapa III de ampliação do local, que vai da Vila Beatriz até a Vila Oliveira. A obra de 460 metros contemplou uma área total de 10.889,03 m². Mais de R$ 1,4 milhão de recursos próprios foram investidos no projeto.
[mailpoet_form id="1"]Ciência
Entidades afirmam que transplantes são seguros e salvam vidas
O Sistema Nacional de Transplantes é considerado o maior programa público de transplante de órgãos, tecidos e células do mundo, garantido a toda a população pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que financia cerca de 88% dos transplantes no país, segundo dados do Ministério da Saúde.
O transplante de órgãos pode salvar vidas, especialmente quando se trata de órgãos vitais como o coração, e também pode devolver a qualidade de vida quando o órgão transplantado não é vital, como os rins. Com o transplante, é possível prolongar a expectativa de vida, restabelecendo a saúde e permitindo a retomada das atividades normais.
Segurança
O caso do Rio de Janeiro é inédito. Assim que foi noticiado, entidades médicas e de saúde, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES) e o Ministério da Saúde prontamente defenderam o Sistema Nacional de Transplantes.
Entre as entidades estão a Sociedade Brasileira de Córnea (SBC) e o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). “É um sistema que funciona há décadas e tem possibilitado a recuperação da visão de milhares de pessoas no país. Nosso sistema de transplante de córnea é reconhecidamente um dos melhores do mundo”, diz o presidente da SBC, José Álvaro.
Segundo Álvaro, um dos pacientes recebeu o transplante de córnea de um dos doadores infectados por HIV. Como a córnea não é um órgão vascularizado, ele não foi infectado.
Para ele, o caso do Rio de Janeiro é “seríssimo” e está sendo devidamente investigado, mas não deve comprometer a confiança em um sistema que “salvou a vida de milhões de pessoas e devolveu a visão a milhares”.
Segundo dados do Ministério da Saúde, em todo o país, 44.777 pessoas esperam por um transplante de órgão. A maioria, 41.395, estão na fila por um rim. O fígado aparece em segundo lugar, com uma fila de 2.320 pessoas, seguido pelo coração, com 431. São Paulo é o estado com o maior número de pessoas aguardando um transplante, com 21.564. O Rio de Janeiro está em quinto lugar, com 2.167 pessoas na lista de espera.
Fonte: Agência Brasil
[mailpoet_form id="1"]Esportes
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