Psicóloga diz em julgamento que Amber Heard foi estuprada com garrafa por Johnny Depp; ele nega - Portal Plural
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Psicóloga diz em julgamento que Amber Heard foi estuprada com garrafa por Johnny Depp; ele nega

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Uma psicóloga que testemunhou na terça-feira (3) diante do júri no caso de Amber Heard e Johnny Depp disse que a atriz sofreu abuso em várias ocasiões.

A atriz relatou algumas de suas alegações ao longo do relacionamento para a terapeuta, e Dawn Hudges diz ter revisado suas anotações feitas durante o tratamento. Por isso ela foi chamada como testemunha.

Johnny Depp negou ter abusado fisicamente ou psicologicamente de Amber Heard.

Amber Heard, ex-mulher de Johnny Depp, tambêm depõe quarta-feira (4) diante de um júri do Estado norte-americano da Virgínia que está ouvindo as alegações de difamação que os atores apresentaram um contra o outro após um breve casamento.

Dawn Hudges descreveu Johnny Depp como controlador e ciumento, e diz que ele acusava Amber Heard de ter casos com seus colegas de atuação. Ela acredita que a atriz sofre com transtorno de estresse pós-traumático por conta dos abusos físicos e sexuais de Depp.

A psicóloga afirmou que o ator tentou procurar cocaína dentro da vagina da atriz, durante uma briga em que ele pensou que ela tinha escondido a droga. Em outra ocasião, ele teria a penetrado com uma garrafa.

“Quando o sr. Depp estava bêbado ou drogado, ele a jogava na cama, rasgava sua roupa e tentava fazer sexo com ela”, disse a psicóloga, em referência aos relatos que a atriz fez a ela. “Houve vezes em que ele a forçou a fazer sexo oral nele quando estava com raiva dela”.

Ela fez um relato sobre uma briga em 2015, quando o casal estava na Australia. Nesta briga, Depp diz que Heard cortou sua mão com uma garrafa de vodca, cortando um pedaço do dedo dele.

A psicóloga diz que, nesta briga, ele estava batendo e tentando enforcar Amber, dizendo que iria matá-la. “Ele pegou uma garrafa que estava no bar e a penetrou com essa garrafa”, disse a psicóloga.

A psicóloga lembra que Amber relatou que a única coisa que ela conseguiu pensar foi: “Espero que não seja a garrafa quebrada”.

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Alvo de operação da PF, chefe de gabinete de deputado federal gaúcho é exonerado

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Investigação aponta que foram desviados valores na ordem de R$ 1 milhão que tinham como destino o Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul. Parte da quantia seria destinada a funcionários da instituição, a lobistas e ao assessor Lino Furtado, que trabalha com Afonso Motta (PDT-RS).

 

O deputado federal Afonso Motta (PDT) exonerou nesta terça-feira (18) o seu chefe de gabinete, Lino Furtado, um dos alvos da Polícia Federal (PF) na Operação EmendaFest.

A ação da PF, deflagrada na semana passada, investiga desvio de valores de emendas parlamentares destinadas ao Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo.

A hipótese apurada é de que parte dos valores era destinada a funcionários do hospital, a lobistas e ao assessor parlamentar. A investigação é da Delegacia de Combate à Corrupção e de Crimes Contra o Sistema Financeiro, comandada pelo delegado Wilson Klippel Cicognani Filho. Lino já estava afastado da função pública por ordem da Justiça Federal.

Outro servidor público investigado e que foi afastado pela Justiça é o ex-diretor administrativo e financeiro da Metroplan, Cliver André Fiegenbaum. Depois da ação, ele foi exonerado pelo governo. No ano passado, Cliver já havia sido alvo da PF em outra operação, que investiga esquema de corrupção na compra de telas interativas para escolas.

O inquérito reuniu documentos que mostram que uma empresa de Cliver recebia valores para intermediar para o hospital o recebimento de emendas. Um contrato apreendido foi chamado pelos policiais de “contrato de propina”.

Lino foi alvo de buscas em Brasília, no apartamento funcional de Motta, no qual mora.

Contraponto

A reportagem tenta contato com Lino Furtado. O espaço está aberto para manifestação.

Operação EmendaFest

Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em Brasília e no Rio Grande do Sul. Os crimes investigados são desvios de recursos públicos, corrupção ativa e passiva.

No RS, os mandados foram cumpridos em Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires, no Vale do Rio Pardo, Estrela e Lajeado, no Vale do Taquari, e Rosário do Sul, na Fronteira Oeste.

A Justiça também determinou o afastamento do cargo e das funções públicas de dois investigados — Lino e Civer —, além do bloqueio de valores de contas de pessoas físicas e jurídicas.

Os mandados foram autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino.

Fonte: GZH

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Homem é preso por descumprir medida protetiva de urgência

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Na manhã desta segunda-feira (17), a Brigada Militar de Constantina efetuou a prisão de um homem por descumprimento de medida protetiva de urgência decorrente de violência doméstica, no âmbito da Lei 11.340/2006, Lei Maria da Penha.
A ocorrência foi registrada no centro da cidade, após uma denúncia de um familiar da vítima, que relatou que o suspeito estava na residência da vítima.
A Brigada Militar compareceu ao local, confirmou a denúncia e prendeu o homem em flagrante. Posteriormente, ele foi encaminhado à delegacia de polícia para registro e, em seguida, ao presídio de Sarandi.

✍️📷Brigada Militar/FP

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Homem é vítima de extorsão por suposto membro de facção criminosa em Santo Ângelo

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Um homem de 27 anos foi vítima de extorsão em Santo Ângelo após receber uma ligação de um suposto integrante de uma facção criminosa da cidade. O caso foi registrado na Polícia Civil. Segundo relato da vítima, o criminoso afirmou que a pessoa com quem ele conversava por um aplicativo de relacionamento era casada. Alegando que o marido da mulher a havia ferido com um golpe de faca, o suspeito exigiu o pagamento de R$ 2 mil para cobrir despesas hospitalares.

Diante da recusa do homem em realizar a transferência, o criminoso ameaçou matá-lo, assim como toda a sua família. Com medo, a vítima acabou enviando o valor exigido. A Polícia Civil investiga o caso e alerta para golpes desse tipo, recomendando que as vítimas procurem imediatamente as autoridades e evitem realizar pagamentos sob coação.

 

Redação do Grupo Sepé com informações da Polícia Civil 

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