Destaque
Projeto Geladeira Solidária está funcionando em Santa Rosa

Aprovado por unanimidade em outubro de 2021 na Câmara de Vereadores, “Este projeto tem por objetivo arrecadar doações de alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade social, que não têm condições de comprá-los, de forma que esses alimentos possam ser retirados por qualquer pessoa que passe pelo local”, diz a vereadora.
Você que gostaria de colaborar com a Geladeira Solidária, é muito simples! Basta ir até um desses locais:
Posto Concórdia, centro de Santa Rosa na Avenida Rio Branco, 705, no entroncamento com a Travessa Pulcineli. No Supermercado São Luiz, Rua Júlio Rauber, 162, existe uma caixa onde são recolhidos alimentos e levados para a geladeira por voluntários.
“Quem quiser contribuir pode ir até o Posto Concórdia no centro da cidade e colocar sua contribuição na geladeira, são alimentos não perecíveis, nesse momento a comida é o principal, mas também podem ser doados materiais de higiene, para quem tem necessidade pode ir até o local e pegar o que necessita para o momento, deixando também para outras famílias”, lembra a vereadora.
O projeto visa à solidariedade, não é divulgado, nem tem como saber quem retira a comida ou os doadores, “Não é a Cléo vereadora, sim a pessoa da Cléo, que teve a ideia, por ver a dificuldade das pessoas, não estamos pensando em política e sim na necessidade de famílias que passam por momentos de dificuldade”, finaliza Cléo.
Cidades do Brasil o projeto já está em pleno funcionamento e ajudando diversas famílias: Porto Alegre/RS- Geladeira oferece comida a moradores de rua. Campo Bom/RS -funciona como uma ponte entre quem precisa e quem quer ajudar. São Paulo a Geladeira Solidária’ auxilia famílias carentes. Joinville SC – Projeto geladeira solidária já funciona. Carazinho/RS, a geladeira solidária foi instalada em uma ação conjunta dos três clubes de Lions de Carazinho – Centro, Industrial e Glória, entre outras cidades.
Destaque
Prefeitura de Santa Rosa divulga Nota Oficial sobre obra do ginásio

A Prefeitura de Santa Rosa, por meio da Procuradoria, anunciou a conclusão do parecer técnico preliminar sobre as condições do solo para a construção do novo ginásio. O estudo confirmou que o terreno é adequado para a obra, mas indicou a necessidade de uma análise de sondagem mais detalhada para garantir a segurança da estrutura e definir a técnica construtiva mais detalhada.
Com essa etapa em andamento, a previsão é de que as obras sejam retomadas dentro de 90 dias. O município segue o processo para garantir que todas as exigências técnicas sejam atendidas antes da continuidade dos trabalhos.
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Santa Rosa decreta emergência devido à estiagem

Santa Rosa entrou em situação de emergência nesta segunda-feira (17), conforme decreto que será assinado pelo prefeito Anderson Mantei. O anúncio foi feito durante uma coletiva de imprensa pela manhã, antecipando a medida oficial.
A estimativa já provocou perdas significativas no município. De acordo com um levantamento da Emater, os prejuízos na agricultura e pecuária ultrapassaram R$ 82 milhões, com uma redução de produtividade superior a 50%. Além disso, três comunidades rurais – Rincão Honório, Lajeado Ipê e Linha 13 de Maio – estão recebendo abastecimento de água por caminhões-pipa para consumo humano.
Com a decisão, Santa Rosa se juntou a outros 12 municípios da região de Amufron que já decretaram emergência devido à seca.
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Com peso valorizado, comércio na fronteira com a Argentina tem crescimento de 30% no RS

A valorização do peso argentino em relação ao real brasileiro tem feito os vizinhos estrangeiros lotarem lojas na fronteira entre os dois países. Em Uruguaiana, na Fronteira Oeste do RS, o aumento no comércio é de pelo menos 30% neste verão em relação à temporada passada.
Se antes era comum ver brasileiros cruzando a fronteira para abastecer os carros e comprar mercadorias na Argentina, agora o jogo virou: são os argentinos que têm lotado as lojas brasileiras em busca dos mais variados produtos.
“Por conta da implementação de um programa bem sucedido de estabilização econômica, o que vem ocorrendo é uma recuperação do valor do peso argentino. Então essa recuperação do valor faz com que recupere o poder aquisitivo”, explica Anderson Denardin, coordenador de Economia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
De acordo com o especialista, o peso foi uma das moedas que mais se valorizou frente ao dólar, diferente do real, que desvalorizou.
“Isso significa que o peso em relação ao real foi uma das moedas que se valorizou de modo significativo. Isso faz com que os produtos nacionais brasileiros se tornem bem mais atrativos do que os produtos argentinos”, conclui Denardin.
De acordo com o gestor de um free shop na fronteira, as vendas para argentinos representam mais de 40% do total do estabelecimento. Para facilitar o comércio, até o atendimento passou a ser feito em espanhol.
“A gente começa dando ‘buenos días’, ‘buenas tardes’ e ‘buenas noches’. O vocabulário do que eles procuram é sobre ‘chombas’ e ‘remeras’, que vêm a ser polos e camisetas”, conta Paulo Pavin, CEO de um free shop na cidade.
E não só roupas ou produtos mais caros que são procurados pelos turistas. O taxista Valentin Castillo conta que atravessa a fronteira para comprar alimentos, material de limpeza e outros produtos do dia a dia.
“Convém comprar em Uruguaiana porque é mais ou menos 50% mais caro em Libres do que aqui”, diz.
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