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Profissionais renomadas no Brasil reiteram a qualidade da Mostra Arq & Design
Durante entrevista na Indumóveis 2023, Patrícia Sant’Anna, fundadora e diretora de Pesquisa da Tendere e Soluções Criativas, avaliou a Mostra Arq & Design como uma das mais impressionantes mostras do Brasil. “Tudo que tem em tendência do setor está sendo apresentado em Santa Rosa. Fiquei positivamente impressionada com o que é apresentado por vocês”. Patricia é pesquisadora de tendências, e comportamento do consumidor. Ela elabora a cor do ano e tendências para o Brasil e reiterou que a Indumóveis não deixa nada a desejar, se comparada com feiras do setor das capitais do Brasil. “Dos produtos utilizados aos projetos adequados, nota-se as principais referências do que tem de mais atual no ramo”, enfatizou. Patrícia Sant’Anna apresentou ao lado da arquiteta Ana Paula Oliveira um workshop na noite da terça-feira (06 de junho), no Pavilhão Inovação. Ambas residem em São Paulo e vivenciaram a convite do Grupo Viabiliza pela primeira vez a feira de Santa Rosa.
Ana Paula Oliveira é formada em Arquitetura e Urbanismo, atua como especificadora nos segmentos de pisos, portas e divisórias nas áreas de marketing e produto da Eucatex desde 2010. “A Mostra está com produtos de extrema qualidade e principalmente com as principais novidades do mercado. Praticamente todos os produtos que vi na Mostra eu também observei nos espaços de exposição e comercialização das empresas. Mostra que a feira está preocupada em não só apresentar tendências, mas também oportunizar que os produtos estejam à disposição dos consumidores”, disse.
A arquiteta Luciana Locatelli, vice-presidente da Indumóveis 2023 e coordenadora da Mostra Arq & Design recebeu a avaliação com muita alegria, e salientou que isso é resultado de todo o trabalho e empenho dos profissionais de arquitetura e designers de interior. “Realizamos grandes projetos e estamos sempre em busca de tendências no Brasil e fora dele. Buscamos transformar espaços dentro do conceito e das memórias afetivas que os clientes desejam. Isso levou tanto para ambientes residenciais quanto para os corporativos. Cabe reiterar o esforço de cada um nessa construção”
Destaque
Quarta fase da Operação Cavalo de Troia é realizada em Santa Rosa com o objetivo de combater organização criminosa
Com um efetivo de 107 policiais e 36 viaturas, a Polícia Civil de Santa Rosa, por meio da DRACO, executou na manhã desta quinta-feira (28), 10 mandados de busca e apreensão, com o intuito de enfraquecer financeiramente organização criminosa atuante no tráfico de drogas.
Esta é a quarta fase da Operação Cavalo de Troia e ocorreu na Vila Wilkelmann que contou com o apoio da Brigada Militar, resultou na prisão de duas pessoas. Além disso, forma cumpridas várias medidas cautelares de sequestro de imóveis e apreensão de veículos.
Diversas armas de fogo e uma quantidade significativa de drogas foram apreendidas.
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Era golpe: Idoso do RS perde mais de R$ 2 milhões ao acreditar em relacionamento com investidora americana
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Após mais de quatro meses, Nego Di deixa penitenciária depois decisão judicial
Beneficiado por decisão de um ministro da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o influenciador digital gaúcho Dilson Alves da Silva Neto – conhecido como “Nego Di” – deixou a Penitenciária Estadual de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, no início da noite desta quarta-feira (27). Ele estava preso preventivamente desde 14 de julho, acusado de estelionato, realização de rifas ilegais, lavagem de dinheiro e uso de documento falso.
Ao sair da penitenciária, visivelmente mais magro e com a barba maior do que quando entrou, há 136 dias (quatro meses e meio), Nego Di fez uma breve declaração de cunho religioso aos repórteres presentes: “Deus é o maior”. Ele logo entrou em um automóvel que o aguardava.
Dentro do carro, Nego Di abriu parcialmente o vidro traseiro e exibiu uma camiseta branca com uma mensagem escrita à mão.
Ele está em liberdade provisória até o julgamento do mais recente pedido de habeas corpus apresentado por sua defesa. As condições para sua liberdade incluem a entrega do passaporte, proibição de troca de endereço sem autorização ou ausência da comarca, impedimento de acesso a redes sociais e comparecimento periódico ao Judiciário.
“O apuramento dos fatos denunciados, que datam de 2022, foi concluído, a ação penal está em curso e os supostos crimes não envolveram violência ou grave ameaça”, destacou o magistrado. “Além disso, o investigado tem condições pessoais favoráveis, como primariedade e residência fixa. Embora esses fatores não garantam o direito à soltura, devem ser considerados para a concessão da liberdade provisória”.
O Ministério Público acusa Nego Di e seu sócio Anderson Bonetti (também preso) de fraude relacionada a comércio eletrônico, vendendo celulares e outros eletroeletrônicos sem entregar as mercadorias a quase 400 consumidores, causando prejuízos de aproximadamente R$ 5 milhões entre março e julho de 2022.
A defesa de Nego Di já havia apresentado três outros pedidos de habeas corpus, sugerindo a substituição da prisão preventiva por medidas alternativas, como reclusão domiciliar e monitoramento eletrônico, mas todos foram negados.
Histórico do Caso
Nego Di, conhecido nacionalmente por sua participação no reality show Big Brother Brasil, teve a primeira prisão preventiva decretada em 12 de julho pela juíza Patrícia Tonet, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Canoas. Ele foi detido em Jurerê Internacional, litoral de Santa Catarina, onde possui um imóvel, e transferido para o Rio Grande do Sul.
Três dias depois, um recurso foi negado pelo desembargador Honório Gonçalves da Silva Neto, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS). No dia 26, a mesma juíza negou outro pedido de revogação da prisão preventiva.
A situação de Nego Di se complicou ainda mais em 25 de agosto, quando foi condenado pela 4ª Vara Criminal de Porto Alegre a indenizar em R$ 10 mil a deputada estadual Luciana Genro (Psol) por danos morais. Ele também foi condenado por difamação e injúria, recebendo uma pena de um ano e um mês de detenção em regime aberto, além de 20 dias-multa no valor de um décimo do salário-mínimo.
Devido à duração da pena (inferior a quatro anos) e às circunstâncias do crime, a pena privativa de liberdade foi substituída por duas restritivas de direitos, conforme previsto no Código Penal. Uma das penas será a prestação de serviços à comunidade por um ano, um mês e dois dias. A outra será a prestação pecuniária, destinada a uma causa social indicada pelo juízo da execução, no valor de cinco salários mínimos nacionais vigentes à época do pagamento. A defesa pode recorrer da decisão.
Fonte: O Sul
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