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Política

Presidente Jair Bolsonaro lidera em todos os cenários para a eleição presidencial de 2022

Levantamento exclusivo VEJA/FSB avaliou cinco cenários da disputa presidencial de 2022

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Bolsonaro, Huck e Doria PR/Antonio Milena/Agência Brasil/.

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Pesquisa realizada pela consultoria Atlas Político e divulgada pelo El País mostra o presidente Jair Bolsonaro líder em todos os cenários para a eleição presidencial de 2022. No cenário sem Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e sem Sergio Moro, Bolsonaro lidera com folga. Com Lula e Moro na disputa, o quadro fica bem mais acirrado. O atual presidente tem 32% e Lula fica com 28%. O número fica no limite máximo da margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Sem Lula e Moro, chama atenção o desempenho do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que chega a 13%, encostado em Luciano Huck, que tem 14%.

A pesquisa foi feita via Internet, via convites randomizados para duas mil pessoas de todas as regiões do Brasil, entre 7 e 9 de fevereiro. O nível de confiança é de 95%.

CENÁRIO 1
Bolsonaro – 41%

Luciano Huck – 14%

Flávio Dino (PCdoB) – 13%

João Doria (PSDB) – 2,5%

Brancos, nulos, não sabem – 27%

CENÁRIO 2
Bolsonaro – 32%

Lula (PT) – 28%

Sergio Moro – 20%

Luciano Huck – 6%

Flávio Dino (PCdoB) – 3%

João Doria (PSDB) – 0,6%

Brancos, nulos, não sabem – 9%

SIMULAÇÕES DE SEGUNDO TURNO

CENÁRIO 1
Jair Bolsonaro – 45%

Candidato apoiado por Lula (qualquer um) – 35%

CENÁRIO 2
Sergio Moro – 54%

Candidato apoiado por Lula (qualquer um) – 36%

O nome de Ciro Gomes (PDT) não foi incluído na pesquisa, segundo os pesquisadores, para delimitar o número de cenários.

O Povo

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Política

Lula quer traduzir reforma dos tributos para idioma das urnas

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O presidente Lula delineou duas prioridades para sua equipe em relação à reforma tributária: aprovar a matéria antes do recesso parlamentar e tornar as propostas compreensíveis para os eleitores. Ele acredita que, ao simplificar o economês, as mudanças no sistema de impostos podem influenciar até mesmo as eleições municipais deste ano.

A segunda fase da reforma tributária foi iniciada com a apresentação de três projetos de regulamentação, sendo o principal entregue pelo ministro Fernando Haddad. Com 499 artigos distribuídos em 310 páginas, Lula está focado em destacar os aspectos que impactam diretamente os eleitores de baixa renda.

A proposta inclui uma alíquota zero para 18 itens da cesta básica, como feijão, arroz, óleo, ovos e café, além de redução de 60% nos impostos sobre outros 14 alimentos essenciais, como carnes e peixes. Lula também se interessou pelo cashback, que prevê a devolução de 50% dos impostos na conta de luz e água para famílias de baixa renda, e restituição integral na compra do botijão de gás.

Enquanto o escritor Nelson Rodrigues dizia que os economistas falam o que ninguém entende, Lula está mais preocupado com os reflexos eleitorais do que com a teoria econômica. Ele acredita que os eleitores tendem a rejeitar o que não entendem como um benefício claro.

Fonte: UOL notícias

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Geral

Alexandre de Moraes diz não haver evidências de que Bolsonaro tenha buscado asilo diplomático na Embaixada da Hungria

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu encerrar uma investigação que apurava se Jair Bolsonaro pretendia buscar asilo diplomático na Embaixada da Hungria após passar duas noites no local.

Conforme a decisão do ministro, não foram encontradas evidências concretas dessa intenção, nem mesmo indícios de que o ex-presidente Bolsonaro tentasse deixar o país para evitar uma investigação criminal.

Embora a investigação em questão tenha sido arquivada, Bolsonaro permanece sujeito a outra investigação relacionada a um possível envolvimento em um plano de golpe de Estado. As medidas cautelares, incluindo a apreensão de seu passaporte, continuam em vigor.

A estadia de Bolsonaro na embaixada veio à tona em 25 de março, quando o jornal norte-americano The New York Times divulgou a informação. O jornal analisou imagens das câmeras de segurança do local e publicou vídeos que mostravam a chegada e a partida do ex-presidente.

De acordo com as imagens das câmeras de segurança da embaixada, Bolsonaro permaneceu no local de 12 a 14 de fevereiro, acompanhado por sua equipe de segurança. O embaixador Miklós Halmai também foi visto acompanhando Bolsonaro.

As imagens mostram que a embaixada estava praticamente vazia, exceto pela presença de alguns diplomatas húngaros que residem no local. Conforme relatado pelo jornal, esses funcionários estavam de férias, já que a estadia de Bolsonaro ocorreu durante o feriado de carnaval.

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Política

Governo libera R$ 2,7 bilhões em emendas às vésperas de votação sobre vetos de Lula

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O governo acelerou a liberação de emendas ao Congresso nesta semana, às vésperas da sessão que analisará vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Apesar disso, o ritmo dos repasses ainda gera críticas, especialmente na Câmara dos Deputados, onde o desgaste com o Palácio do Planalto tem sido maior. Por isso, mesmo líderes aliados a Lula reconhecem que há risco de o governo sofrer derrotas nas votações de vetos.

Uma delas poderá impor ao presidente um cronograma para liberação de emendas, o que reduz a margem para a articulação política do governo usar esses recursos como moeda de troca com parlamentares. Nesta segunda-feira (22), foram liberados mais cerca de R$ 2,7 bilhões em emendas. Com isso, já foram autorizados R$ 5,5 bilhões a deputados e senadores neste ano. “Há um objetivo claro do governo em acelerar a execução para a gente manter esse ritmo de retomada da economia e ritmo da execução dos programas”, disse nesta segunda-feira o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, responsável pela articulação política e gestão das emendas.

Pelos números apresentados por ele, mais R$ 1 bilhão devem ser repassados nesta semana. Recentemente, Padilha protagonizou um mal-estar público com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que o chamou de “incompetente”.

 

Sessão nesta quarta

A liberação também acontece às vésperas de uma sessão do Congresso, em que deputados e senadores devem analisar os vetos presidenciais à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e ao Orçamento de 2024. A sessão está marcada para quarta-feira (24), mas aliados do governo tentam adiar a votação, que é prorrogada há semanas. O risco de derrota de Lula e a falta de acordo sobre os vetos é o principal motivo para eventual adiamento.

O Congresso aprovou, no fim do ano passado, dispositivos na LDO para que o Palácio do Planalto fosse obrigado a pagar, até fim de junho, uma parte das emendas na área de saúde e assistência social. Lula vetou esses trechos, que davam segurança aos parlamentares de que esses recursos seriam liberados ainda no primeiro semestre – demanda que ganha um peso extra em ano eleitoral, quando o empenho das emendas só pode acontecer até o dia 30 de junho.

 

Decreto de Lula

Diante do mal-estar com o Congresso, Padilha costurou uma solução e o governo apresentou, em fevereiro, um decreto com uma projeção para esses desembolsos. Na ocasião, o ministro prometeu ainda R$ 14,5 bilhões em emendas de saúde e assistência social até o fim de junho. Mas, até agora, foram autorizados cerca de R$ 5 bilhões.

“Vocês sabem que a Lei de Diretrizes Orçamentárias tinha proposta de cronograma de acelerar a execução no primeiro semestre dos recursos de repasses a fundo da saúde e assistência social, do SUS [Sistema Único de Saúde] e do SUAS [Sistema Único de Assistência Social]. O governo tem concordância em acelerar essa execução. Teve um veto por conta de uma coisa que havíamos anunciado, que é a Lei de Responsabilidade Fiscal”, justificou Padilha em fevereiro.

O decreto trata de um limite de pagamentos. Por exemplo, até abril deveriam ser liberados R$ 11,2 bilhões em emendas impositivas (individuais e de bancada) e R$ 2,45 bilhões em emendas de comissão. Embora o pagamento não seja imperativo a partir do decreto, parlamentares tinham uma expectativa de que os valores estivessem mais próximos do teto previsto e veem uma quebra de acordo em valores tão distantes do que foi empenhado até agora – R$ 5,5 bilhões.

Na avaliação do governo, o decreto é melhor do que o calendário vetado – que amarra ainda mais o Executivo nesta liberação. Integrantes do governo também minimizam o risco de o veto do calendário cair e dizem que o governo vai cumprir o que foi acordado.

 

Risco de derrubada

Relator da LDO, o deputado Danilo Forte (União-CE) diz que a aceleração nos repasses de emendas nos últimos dias “é muito bem-vinda”, mas associa a medida a um receio do governo de que os parlamentares derrubem o veto feito ao calendário das emendas. “Condeno que liberem isso às vésperas da sessão do Congresso”, disse. “Quem vive de promessa é santo.”

“Se estivesse tudo dentro do cronograma [de pagamento das emendas] construído, estava tudo melhor para o governo. Inclusive para o Padilha”, afirmou, em referência ao desgaste causado entre o ministro e o presidente da Câmara. Para que um veto seja derrubado, é necessária aprovação da maioria absoluta dos deputados (257 votos) e dos senadores (41 votos).

Para o relator da LDO, o Senado não deve segurar o veto, ainda que seja uma Casa mais próxima do governo.

 

Outros vetos

Entre os vetos, há ainda o corte de R$ 5,6 bilhões nas emendas indicadas pelas comissões do Congresso. O governo já disse que aceita recompor cerca de R$ 3 bilhões, ou seja, num valor menor. Alguns parlamentares defendem a derrubada total do valor, mas a sinalização é que esse montante interessa mais à cúpula do Congresso – que tem mais poder sobre os recursos indicados nas comissões.

Como as emendas de comissão não são impositivas (não são de pagamento obrigatório), parlamentares do “baixo clero” defendem que a derrubada do veto ao calendário de liberação de emendas trará maior garantia no pagamento desses recursos. “Estamos trabalhando num pacote de vetos a serem derrubados de forma comum, pontos importantes, em especial na LDO”, afirmou Padilha nesta segunda-feira. A lista, segundo integrantes do governo, não inclui o cronograma de pagamento de emendas, que o governo tentará manter vetado. “O Senado vai ser contra os prefeitos? Vai brigar com os deputados? E o Senado também quer emenda. O Senado não vai contra os parlamentares.”

 

Fonte: G1 

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