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Por que sustentabilidade passou a ser palavra de ordem no automobilismo?

O automobilismo está cada vez mais voltado para a sustentabilidade. A Fórmula 1 tem o objetivo de neutralizar suas emissões de carbono até 2030, enquanto a Fórmula E, com seus carros elétricos, já incorpora essa premissa em seu conceito. A Fórmula 1 também busca desenvolver um novo combustível 100% sustentável, similar ao já utilizado pela Indy nos EUA.
Durante o Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, várias medidas são adotadas para neutralizar a emissão de poluentes. Além da crescente discussão sobre questões ambientais no automobilismo, com ênfase em veículos híbridos e elétricos, o foco é atrair jovens preocupados com o futuro do planeta.
Para 2026, a Fórmula 1 está preparando uma revisão no regulamento de motorização que impactará o mercado de fornecimento de unidades de potência e combustíveis para as equipes. A nova regra de combustível foi definida após uma extensa pesquisa realizada com a Aramco, companhia petrolífera estatal da Arábia Saudita.
Novo Combustível da Fórmula 1 em 2026
O novo combustível da Fórmula 1, que será introduzido em 2026, não deve emitir resíduos de carbono. Além disso, seu desenvolvimento busca atender às necessidades das grandes marcas, criando um produto que pode ser usado em veículos de rua. Atualmente, a Fórmula 1 utiliza um combustível com até 10% de etanol.
Stefano Domenicali, chefe da Fórmula 1, destaca que a categoria está assumindo um papel de liderança em sustentabilidade. “A sustentabilidade é crucial não só para o esporte, mas para o nosso negócio. Não basta apenas oferecer corridas emocionantes; precisamos garantir que estamos fazendo isso de maneira sustentável para garantir a longevidade do esporte”, afirma Domenicali.
Em 2022, a Fórmula 1 conseguiu reduzir sua pegada de carbono em 13% em comparação com 2018, emitindo 223.031 toneladas de CO₂ equivalente. A categoria também enfrenta desafios na formulação do calendário de corridas, buscando diminuir deslocamentos e melhorar a logística. A logística representa cerca de metade do impacto na pegada de carbono da Fórmula 1, e o objetivo é reduzir esses números em 37%.
A partir de 2026, Ford e Audi se juntarão a Ferrari, Mercedes, Honda e Renault como fornecedoras de motores. Cadillac e Toyota também estão cogitando ingressar na Fórmula 1. No setor de biocombustíveis, empresas como Gulf, Petronas, Exxon Mobil, BP (Castrol) e Shell (por meio da Raízen) são as principais fornecedoras.
Sustentabilidade e Inovação no Brasil
Paulo Côrte-Real Neves, VP de Trading da Raízen, destaca que o Brasil tem a chance de demonstrar a eficácia dos biocombustíveis. “Se funciona na Ferrari, também funcionará bem em nosso carro. É uma oportunidade de mostrar o desenvolvimento da produção de biocombustíveis no Brasil a partir da cana de açúcar”, afirma.
A Raízen está trabalhando para tornar a produção de etanol ainda mais sustentável, visando produzir no Brasil uma enzima que quebra moléculas de biomassa e as converte em etanol, atualmente fabricada na China por uma empresa dinamarquesa.
Liderança da Indy e da Fórmula E em Sustentabilidade
A Indy é a líder em combustíveis sustentáveis, com etanol de segunda geração fornecido pela Raízen desde 2023. A Fórmula E, por sua vez, é a única categoria de monopostos que neutraliza 100% das emissões de carbono, e seus carros elétricos reduzem a poluição sonora nas cidades. Julia Pallé, vice-presidente de sustentabilidade da Fórmula E, afirma: “A sustentabilidade está no nosso DNA, e orgulhamo-nos de oferecer iniciativas impactantes que beneficiam nossas comunidades e o meio ambiente”.
Guilherme Birello, organizador da Fórmula E no Brasil, reforça que a categoria nasceu com o compromisso de ser neutra em carbono desde sua concepção, utilizando óleo vegetal para carregar as baterias dos carros.
São Paulo, Cidade do México, Mônaco e Xangai são as únicas cidades que recebem anualmente corridas da Fórmula 1 e da Fórmula E. Em 2024, o Grande Prêmio de São Paulo ocorrerá no Autódromo de Interlagos, de 1 a 3 de novembro, enquanto a Fórmula E retornará ao Complexo do Anhembi, de 6 a 7 de dezembro.
Gustavo Pires, presidente da SPTuris, destaca que esses eventos não apenas oferecem espetáculos emocionantes, mas também são catalisadores de mudanças positivas em direção a um futuro mais verde. “Ao mostrar a alta performance de veículos elétricos e híbridos, transmitimos uma mensagem positiva ao público e tornamos realidade o que ainda parece distante para muitos”, afirma Pires.
Durante o Grande Prêmio de São Paulo, todas as emissões de gases de efeito estufa são neutralizadas por meio do plantio de árvores, coleta de óleo lubrificante para tratamento adequado e uso de painéis solares. Para 2024, um investimento de R$ 1,3 milhão está previsto para a criação de duas usinas de energia solar e uma central de triagem de resíduos.
Côrte-Real enfatiza a importância de fontes de energia renováveis e de baixa emissão: “Não basta que o carro seja elétrico; é crucial que sua fonte de energia também seja renovável e de baixa emissão. Caso contrário, estamos apenas substituindo um problema por outro, sem resolver a questão climática”.
Fonte: Estadão
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Pesquisa indica que, em média, uma pessoa faz sexo cerca de 52 vezes por ano

As mulheres que fazem sexo menos de uma vez por semana podem ter mais probabilidade de morrer cedo do que aquelas que se envolvem em relações sexuais com maior frequência, é o que sugere um novo estudo feito nos Estados Unidos. Além disso, os pesquisadores também notaram que o sexo mais frequente reduz as chances de morte precoce em homens e mulheres com depressão.
No artigo, os autores comentaram que a atividade sexual é importante para a saúde cardiovascular geral dos humanos, possivelmente devido à redução da variabilidade da frequência cardíaca e ao aumento do fluxo sanguíneo. “Usando as descobertas do nosso estudo, podemos inferir que a atividade sexual pode melhorar a perda de função que pode ocorrer com a idade e a progressão da doença”, disseram os investigadores.
A importância da vida sexual
Para chegar a qualquer conclusão, os pesquisadores analisaram dados de 14.542 indivíduos dos EUA registrados como parte de uma pesquisa nacional de saúde feita entre 2005 e 2010. No total, 2.267 participantes forneceram detalhes sobre suas vidas sexuais, com 94,4% deles afirmando terem relações pelo menos uma vez por mês. Além disso, 38,4% responderam fazer sexo mais de uma vez por semana.
Estudos anteriores já indicavam que os norte-americanos médios faziam sexo 54 vezes por ano — o que se aproxima de uma vez por semana. Então, os pesquisadores decidiram classificar as pessoas entre aquelas com alta e baixa frequência sexual, dependendo se tinham relações acima ou abaixo dessa média.
No geral, mulheres com baixa frequência sexual tinham 1,7 vezes mais probabilidade de morrer por qualquer causa até o final de 2015 do que aquelas com vidas sexuais mais agitadas. Apesar de não encontrar a mesma resposta em homens, os pesquisadores ficaram surpresos ao observar que a relação sexual parecia ter um efeito direto no impacto da depressão para a saúde de ambos os sexos.
Efeitos benéficos
Mesmo após ajustar fatores de risco, como obesidade, idade avançada e status socioeconômico, os autores chegaram a conclusão de que pessoas que sofriam de pressão tinham cerca de três vezes mais probabilidade de morrer durante um período de baixa frequência sexual.
Fonte: Mega Curioso.
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Donos da globo ficam 16 bilhões mais ricos em 2024 segundo a forbes

O patrimônio dos donos do Grupo Globo disparou R$ 16 bilhðes, cerca de US$ 2,8 bilhões, no último ano, segundo divulgou a revista Forbes. A empresa pertence a João Roberto Marinho, José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho. Juntos, eles possuem uma fortuna de US$ 9 bilhões, cerca de R$ 51 bilhões.
No ranking de 2024, os três proprietários da Globo tinham um patrimônio total de US$ 6,2 bilhões (R$ 35,4 bilhões). Porém, mesmo com a alta do dólar em relação ao real, o patrimônio da família Marinho cresceu cerca de 45% em um ano.
A Forbes divulgou que cada filho de Roberto Marinho, fundador da emissora Rede Globo, possui uma fortuna de US$ 3 bilhões, cerca de R$ 17 bilhões. A família, contudo, não é apenas dona do canal de televisão, eles são proprietários do portal g1, Globoplay, emissoras de rádio (como CBN e Rádio Globo), editora de livros, jornais e revistas impressas, além da produtora Globo Filmes.
O filho mais velho de Roberto Marinho, o Roberto Irineu Marinho também é proprietário da Fazenda Sertãozinho, que produz o café gourmet Orfeu.
Valor total do ativo de Globo cresce em 2024
A Forbes não detalhou qual calculo foi realizado para determinar o patrimônio da família Marinho. O último levantamento divulgado pelo Grupo Globo mostra que o total do ativo da companhia também cresceu.
Em 2023, a Globo possuia R$ 27 bilhões em ativos, valor que subiu para R$ 30,9 bilhões em 2024.
O lucro líquido do Grupo Globo mais que dobrou no último ano, de R$ 838 milhões em 2023 para R$ 1,9 bilhão em 2024. A companhia registra o lucro depois de uma grande reestruturação, que contou com a venda de ativos e demissão de atores, diretores, autores, produtores. apresentadores e profissionais de outras funções.
Além disso, a Globo também pode ter sido beneficiada com a mudança do governo federal. A gestão Luiz Inácio Lula da Silva tem investido em publicidade nas empresas do grupo. Como mostrou Oeste, na soma de 2023 e 2024, o governo repassou mais de R$ 300 milhões para 0 conglomerado de mídia.
Segundo dados da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, o valor destinado pelo governo Lula ao Grupo
Globo supera o montante de R$ 177 milhões que o Palácio do Planalto enviou à companhia durante a Presidência de Jair Bolsonaro, entre 2019 e 2022.
Fonte: Revista Oeste.
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Igreja Batista Filadélfia realiza bazar com preços acessíveis no dia 12 de abril

A Igreja Batista Filadélfia de Santa Rosa promove no próximo sábado, dia 12 de abril, a 2ºedição do bazar solidário do projeto “Mãos Que Servem”, com uma proposta que une solidariedade, economia e cuidado com a comunidade.
O evento acontece das 9h às 14h, nas dependências da igreja, e contará com uma grande variedade de peças de roupas infantis, juvenis e adultas, todas em ótimo estado de conservação.
O destaque do bazar é o preço fixo de R$ 5,00 para a maioria dos itens. Além disso, haverá uma sessão especial com peças selecionadas com valores de R$ 10, R$ 20 e R$ 30, oferecendo opções acessíveis para todos os gostos e necessidades.
Essa é a segunda edição do bazar, que já se consolidou como uma importante ação social da Igreja Batista Filadélfia. A iniciativa faz parte do projeto “Mãos Que Servem”, que visa atender pessoas em situação de vulnerabilidade e promover a solidariedade por meio do voluntariado.
O evento também marca uma data especial para a comunidade: neste mês de abril, a Igreja Batista Filadélfia completa 72 anos de história em Santa Rosa, reforçando seu compromisso com o serviço cristão e o apoio à população local.
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