Política
Por que Donald Trump é cada vez mais favorito a cinco meses da eleição nos EUA
À medida que a eleição presidencial nos Estados Unidos se aproxima, um cenário desafiador se desenha para o atual presidente Joe Biden. Com apenas 39% de aprovação, ele está entre os presidentes com pior avaliação nesta fase do mandato na história das pesquisas americanas. Além disso, Biden enfrenta desafios significativos nos estados-chave que podem decidir o resultado em novembro.
Em seis estados cruciais, Biden está atrás, com margens que variam de um a seis pontos percentuais. Especialmente em Wisconsin e Michigan, onde as margens democratas caíram seis pontos nas últimas eleições, mesmo uma vitória nestes estados não seria suficiente para garantir os 270 votos eleitorais necessários para a reeleição.
Os números refletem uma realidade desafiadora para Biden, cuja recuperação nas pesquisas e subestimação de seu verdadeiro apoio são incertos. Enquanto ele tem tempo para melhorar sua posição até novembro, há uma forte possibilidade de que Donald Trump se beneficie de eventuais erros nas pesquisas, semelhante ao que ocorreu em 2016.
A análise estatística da Economist, baseada em pesquisas, resultados anteriores e dados econômicos, indica que Biden tem uma chance de reeleição de apenas 33%. Isso significa que uma vitória de Biden seria uma surpresa moderada, embora mais provável do que, por exemplo, um dia chuvoso em Londres (com probabilidade de 30%).
O modelo também leva em conta as peculiaridades do sistema eleitoral americano, onde vencer o voto popular não garante a vitória no colégio eleitoral. Estados como Arizona, Geórgia e Nevada, que votaram em Trump em 2020, continuam a mostrar uma vantagem significativa para ele. Em contraste, Biden está mais competitivo nos estados do Cinturão da Ferrugem, como Michigan, Pensilvânia e Wisconsin, embora Trump ainda tenha uma pequena margem.
Para Biden, uma estratégia eficaz exigiria não apenas manter sua base nos estados decisivos, mas também compensar eventuais perdas em outras regiões. No entanto, a resiliência de Trump no Centro-Oeste sugere que ele pode superar as expectativas das pesquisas novamente.
Com o cenário eleitoral tão equilibrado, qualquer mudança nas circunstâncias políticas, como debates presidenciais ou desenvolvimentos legais, pode alterar significativamente as perspectivas de ambos os candidatos. Por enquanto, o panorama sugere que Trump está ligeiramente à frente, segundo múltiplas análises quantitativas, embora a disputa permaneça incerta até o dia da eleição.
Este contexto político complexo intensificará os esforços de ambos os candidatos para conquistar eleitores indecisos e consolidar suas bases, prometendo uma corrida eleitoral acirrada até o final.
Fonte: Estadão
Economia
Lula sanciona com vetos projeto de renegociação das dívidas dos Estados com o governo federal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, com vetos, o projeto que cria regras mais flexíveis para o pagamento das dívidas bilionárias dos Estados com o governo federal. A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (14).
Lula vetou trechos que, na visão do governo, geravam impacto no resultado primário das contas públicas, ou seja, na busca pelo equilíbrio entre receita e despesas em 2025 e nos próximos anos.
Esses trechos deverão ser analisados novamente pelo Congresso, que pode, se atingir um número mínimo de votos, restaurar as partes vetadas e incluí-las novamente no texto.
“A sanção presidencial reforça o compromisso com a solução das dívidas dos Estados, possibilitando a redução dos juros, o alongamento das dívidas e o uso de ativos para abatimento dos débitos, incentivando uma gestão fiscal responsável e investimentos em áreas prioritárias para o desenvolvimento do País”, informou o governo.
Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já havia antecipado essa posição do governo. Segundo ele, mudanças feitas pelo Congresso no projeto original não contavam com o aval da equipe econômica.
O valor da dívida dos Estados, segundo o Tesouro Nacional, estava em quase R$ 800 bilhões no ano passado. A maior parte do montante se refere a quatro Estados: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
O projeto recebeu o apoio do atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que deixará o cargo daqui a duas semanas. Minas Gerais, Estado que o elegeu, é um dos principais beneficiados pela renegociação das condições dessas dívidas. O Estado deve cerca de R$ 163 bilhões à União, segundo a Secretaria da Fazenda mineira.
O que prevê a nova lei
Pelas novas regras, os Estados poderão renegociar as dívidas com desconto nos juros e parcelamento em até 30 anos com a União. Para isso, terão que comprovar o atendimento a algumas regras de boa gestão. No atual modelo, as dívidas são corrigidas pelo que for menor entre a taxa básica de juros, a Selic, e a inflação oficial do País mais 4% ao ano.
O texto do projeto aprovado pelos parlamentares mantém o formato atual dos juros (IPCA + 4%), mas prevê mecanismos para reduzir e até zerar esses 4% adicionais. Estados que comprovarem “boa situação fiscal” terão direito, ainda, a usar um fundo de “equalização federativa”.
A tentativa de renegociar as dívidas dos Estados se estende pelo menos desde 1993. Em 1997, a União assumiu os débitos dos entes junto ao mercado. Então, os Estados passaram a dever ao Tesouro Nacional. A Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000, trouxe mais rigidez ao punir Estados que atrasam os pagamentos.
Fonte: O Sul.
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Fernando Classmann é nomeado secretário adjunto de Desenvolvimento Urbano no Governo do Estado
Fernando Classmann foi nomeado secretário estadual adjunto de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano. Fernando é sobrinho do líder da bancada do União Brasil, deputado Aloisio Classmann; é advogado e foi vereador nos municípios de Boa Vista do Buricá e Santa Rosa, onde atuou como secretário de Esportes. Atualmente é assessor especial da Casa Civil do Governo do Estado, cargo que deixa para assumir a pasta..
Destaque
“Gusttavo Lima quer ajudar o país”, diz presidente do PL em meio a disputa de partidos pelos cantor
O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, elogiou à CNN a intenção do cantor sertanejo Gusttavo Lima de entrar na política. Para o dirigente do partido de Jair Bolsonaro, o cantor quer “ajudar o Brasil” e, por isso, merece elogiado.
“Gustavo é um grande cara e quer ajudar o país”, disse Valdemar. “Acho que ele quer melhorar o Brasil. Temos de aplaudir e querer bem quem tem a situação dele e se interessa pelo país”, completou. O aceno do dirigente de direita ocorre no momento em que siglas de centro-direita, como PP e União Brasil, se propõem em filiar o cantor.
No PL, as chances de o sertanejo se filiar e ser candidato a presidente em 2026 são consideradas improváveis.
A escolha do candidato do partido será feita por Jair Bolsonaro, que tem preferência, caso se mantenha inelegível, pelo filho Flavio Bolsonaro (PL-RJ).
Uma eventual candidatura de Gusttavo Lima ao Senado Federal por Goiás, no entanto, é defendida por dirigentes da legenda.
No ano passado, o assunto chegou a ser tratado pela cúpula do partido, mas foi interrompido após o cantor anunciar a intenção de se candidatar a presidente, não a senador.
A aposta tanto de lideranças do PL como do PT é que uma candidatura presidencial do cantor é “fogo de palha”. Ou seja, deve durar por pouco tempo.
Fonte: G1.
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