Polêmicas com o uniforme da seleção brasileira antecedem abertura dos Jogos Olímpicos de Paris
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Polêmicas com o uniforme da seleção brasileira antecedem abertura dos Jogos Olímpicos de Paris

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Foto: Divulgação/ Comitê Olímpico do Brasil

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A abertura dos Jogos Olímpicos de Paris está marcada para a próxima sexta-feira, dia 26, mas as controvérsias já começaram na capital francesa. Entre elas, a questão dos uniformes envolvendo José Fernando Ferreira, representante brasileiro no decatlo, que manifestou insatisfação com o kit recebido. Essa situação não é isolada. Izabela da Silva, medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023 e finalista olímpica em Tóquio 2020 no lançamento do disco, também enfrentou problemas ao buscar seu uniforme para esta edição. Até memes sobre os uniformes brasileiros já surgiram.

Problemas com o Enxoval

Izabela da Silva passou por uma situação constrangedora no último sábado, 20, ao retirar seus uniformes para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. No shopping center indicado pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Izabela não encontrou peças femininas do seu tamanho na Puma, fornecedora de material esportivo.

“Estou bem chateada porque pedi algumas peças masculinas e me deram todas masculinas. Feminina eles não deram nada. Ganhei 19 peças, contando mochila e boné, e o feminino ganhou 30. Sabe como isso é triste? É triste demais pegar o seu uniforme da Puma para competição e eles fazerem uma dessas dizendo que não tem numeração. Um top vai até o M, não dá nem para rir de nervoso, de tanta tristeza. E toda vez na seleção é essa sacanagem. Só porque sou um pouco maior, e daí? Pede maior”, desabafou a atleta em um vídeo nas redes sociais.

Com 1,77m de altura e pesando mais de 100kg, Izabela está dentro do padrão para atletas de lançamento do disco e enfrenta esse problema desde que começou a representar o Brasil em competições internacionais.

Nota da Puma e da CBAt

A Puma e a CBAt publicaram uma nota conjunta sobre o ocorrido:

“Lamentamos o ocorrido com a atleta Izabela Rodrigues da Silva na entrega dos kits de competição e, em conjunto com a Confederação Brasileira de Atletismo, estamos em contato com a atleta para solucionar o caso da melhor forma possível. Reforçamos nosso compromisso de longo prazo com o esporte e fazemos o nosso melhor para oferecer produtos de excelência à performance dos atletas. Destacamos ainda que desenvolvemos produtos e uniformes que atendem a corpos diversos, do PP ao 4GG.”

Segunda Polêmica

José Fernando Ferreira, conhecido como Balotelli, pratica decatlo — uma modalidade de atletismo com provas combinadas — e precisa de sete tipos diferentes de sapatilhas, cada uma para uma prova específica. Segundo ele, recebeu apenas uma regata, um macaquinho e um short para dois dias de provas.

“Vocês não têm ideia do quanto foi broxante receber o material da seleção. Sempre achei que nas Olimpíadas receberíamos uma mala de materiais, com tênis, roupas e sapatilhas, mas parece que não é bem assim para nós”, escreveu ele no X, acompanhando a postagem com uma foto da mochila da Puma que recebeu.

A Confederação Brasileira de Atletismo publicou uma nota justificando que o enxoval completo de peças seria fornecido pelo COB na chegada a Paris e que estão trabalhando para resolver o problema. Em resposta, José Fernando lançou uma arrecadação digital que já acumulou mais de R$ 16 mil para a compra de novos materiais e futuros investimentos no esporte.

Memes e Críticas

Os uniformes do Brasil nos Jogos Olímpicos viraram memes e receberam críticas de especialistas de moda. Criados pela Riachuelo, os modelos foram considerados simples e criticados nas redes sociais, embora os bordados tenham sido elogiados.

No X, internautas expressaram sua insatisfação com as escolhas de design. “Tão lindos na última edição, agora isso?”, questionou um usuário. “Que mico, vamos passar vergonha”, disse outro. Comparando com os uniformes de países como Canadá, México e Alemanha, um internauta lamentou: “O Brasil já está apanhando nas Olimpíadas antes mesmo de começar”.

Fonte: O Globo
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Sede do PT no interior de São Paulo é depredada

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A sede do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores em Diadema, no interior de São Paulo, foi depredada nessa terça-feira (14). De acordo com o PT, o diretório foi invadido, objetos foram furtados e todas as dependências foram depredadas. Fotos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e da ex-presidente Dilma Rousseff foram vandalizadas.

“Apesar de ainda não serem conhecidas as motivações do crime, precisamos registrar que a boa prática democrática na nossa sociedade exige partidos organizados e fortes. O atentado contra o PT de Diadema, por qualquer razão que tenha o motivado, é também um ataque contra a liberdade política e o livre exercício da democracia no país, um dos preceitos fundamentais do Partido dos Trabalhadores”, disse o Diretório Estadual do PT, em nota.

A bancada do PT da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) pediu apuração rígida sobre a motivação do crime. “Nós, deputadas e deputados estaduais, manifestamos total solidariedade aos companheiros e companheiras militantes e dirigentes petistas em Diadema e nos somamos à cobrança das autoridades competentes pela elucidação deste atentado que fere a liberdade partidária e de organização, em uma clara intimidação ao nosso partido”.

A Secretaria de Segurança Pública disse, em nota, que a Polícia Civil investiga o caso. “Representantes do estabelecimento compareceram na terça-feira (14) ao 2º Distrito Policial da cidade, onde registraram um boletim de ocorrência. Segundo relataram, as paredes foram manchadas com tinta, objetos danificados, além do furto de dois computadores, três CPUs e uma impressora”.

A polícia requisitou perícia e coleta de impressões digitais no local para auxiliar na identificação dos envolvidos.

 

Fonte: O Sul.

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Por enquanto, fim de checagem de fatos é limitado aos EUA, diz Meta

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O fim do serviço de checagem de fatos da Meta – companhia que controla Facebook, Instagram e Whatsapp – ocorreu apenas Estados Unidos (EUA), pelo menos por enquanto, informou a gigante da tecnologia ao responder questionamentos da Advocacia-Geral da União (AGU).

“Neste momento, essa mudança somente será aplicada nos Estados Unidos. Planejamos criar, testar e melhorar as Notas da Comunidade nos Estados Unidos antes de qualquer expansão para outros países”, informou a big tech estadunidense, destacando a intenção de expandir a mudança para os outros países.

Desde 2016, a Meta oferece no Facebook e no Instagram um serviço de checagem de fatos, realizado por jornalistas e especialistas em cerca de 115 países, que apura se informações que circulavam nas redes eram verdadeiras ou falsas e oferecia a contextualização aos usuários.

Com o fim da checagem de fatos, a Meta passou a adotar a política de “notas da comunidade”. Com isso, apenas usuários previamente cadastrados podem contestar alguma informação que circula nas plataformas.

 

Ofensas preconceituosas

Ao mesmo tempo em que diz proteger os direitos humanos e a segurança de grupos vulneráveis no documento enviado à AGU, a Meta defendeu alterações na política sobre discurso de ódio que passou a permitir insultos preconceituosos contra mulheres, imigrantes e homossexuais. A companhia confirmou que essas mudanças já estão em vigor no Brasil.

“Tais atualizações procuram simplificar o conteúdo da política de modo a permitir um debate mais amplo e conversas sobre temas que são parte de discussões em voga na sociedade”, explicou a companhia, alegando que a política antes em vigor havia limitado o “debate político legítimo e, com frequência, impedindo a livre expressão que pretendemos viabilizar”.

Sobre isso, a AGU destacou que causa grave preocupação a confirmação da alteração da política sobre discurso de ódio no Brasil porque “pode representar terreno fértil para violação da legislação e de preceitos constitucionais que protegem direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros”, acrescentando que as mudanças informadas pela Meta “não estão adequadas à legislação brasileira e não são suficientes para proteção dos direitos fundamentais”.

A AGU destacou ainda que a nova posição da Meta contraria a defesa que a companhia fez no julgamento sobre o Marco Civil da Internet no Supremo Tribunal Federal (STF). “Em tais manifestações, representantes da empresa asseguraram que as então políticas de governança de conteúdo eram suficientes para a proteção dos direitos fundamentais dos usuários”, diz a pasta.

A AGU vai promover uma audiência pública, nesta quinta-feira (16), para discutir com órgãos governamentais e entidades da sociedade civil as ações para lidar com o tema das redes sociais a partir das mudanças anunciadas pela Meta.

“A audiência vai discutir os efeitos da nova política implementada pela Meta, o dever de cuidado das plataformas digitais, os riscos da substituição do Programa de Verificação de Fatos no exterior e as medidas a serem ser adotadas com o objetivo de assegurar o cumprimento da legislação nacional e a proteção de direitos”, diz o comunicado da AGU.

 

Entenda

Na semana passada, a Meta anunciou uma série de mudanças e o alinhamento da política da empresa à agenda de governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que defende a desregulamentação do ambiente digital e é contrário à política de checagem de fatos. Em seguida, a Meta liberou a possibilidade de ofensas preconceituosas nas plataformas.

 

Fonte: Agência Brasil

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Aapecan lança campanha “Verão Laranja” para Prevenção do Câncer de Pele

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Com a chegada do verão, a Associação de Apoio a Pessoas com Câncer (Aapecan) intensifica suas ações de conscientização com a campanha “Verão Laranja: Proteja Sua Pele, Preserve Sua Vida”. A iniciativa busca alertar sobre a prevenção ao Câncer de pele, o mais comum no Brasil, com mais de 180 mil novos casos registrados anualmente, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Atualmente, cerca de 113 usuários com diagnóstico de Câncer de pele estão cadastrados nas 15 unidades da Aapecan.

A campanha promove medidas preventivas simples, como o uso de protetor solar, chapéus de aba larga, roupas de manga longa e óculos de sol com proteção UV. Além disso, reforça a importância de evitar a exposição solar entre 10h e 16h e de realizar autoexames periódicos para identificar sinais suspeitos na pele.

Um ponto de destaque é o foco em trabalhadores vulneráveis, como agricultores e operários da construção civil, que ficam expostos ao sol por longos períodos. A Aapecan reforça a necessidade de proteção adequada durante o trabalho, diminuindo os riscos à saúde.

Para sensibilizar ainda mais a população, a campanha traz histórias como a de Nadir Scheuermann, de 67 anos, residente no município de Três Passos, atendida pela unidade da Aapecan em Ijuí. Após identificar sinais suspeitos na pele, Nadir buscou orientação médica e iniciou o tratamento necessário. “Eu nunca imaginei que poderia ter Câncer de pele, mas o alerta veio a tempo. Hoje faço questão de contar minha história para que outras pessoas cuidem da pele e se previnam”, declara Nadir.

A conscientização vai além do protetor solar

A campanha também destaca a importância de observar mudanças na pele, como manchas, feridas que não cicatrizam ou pintas assimétricas com bordas irregulares. O autoexame é uma ferramenta essencial para identificar precocemente sinais suspeitos e buscar avaliação médica. “Eu sempre pergunto às pessoas: ‘Você está usando filtro solar? Por que não usa chapéu?’ Não tenho vergonha de sair com meu guarda-chuva. Vergonha é não se proteger”, ressalta Nadir, que já passou por procedimentos para a remoção de lesões no rosto, pé e nuca causadas pela exposição solar contínua. Embora suas lesões não tenham cura, ela as maneja com cuidados paliativos.

A Aapecan reforça que adotar hábitos saudáveis e observar mudanças na pele são essenciais para prevenir o Câncer de pele. A campanha “Verão Laranja” continuará ao longo do verão, com ações educativas e de conscientização realizadas em todas as suas unidades pelo estado.

Para mais informações sobre a campanha e atividades, entre em contato com a unidade da Aapecan mais próxima ou acesse aapecan.com.br.

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