Política
‘Pobre pode e deve comer’ diz Lula sobre polêmica do camarão
Em entrevista recente, o ex-presidente também proferiu críticas à Bolsonaro
Na noite da última quinta-feira, 2, o ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, concedeu uma entrevista ao podcast ‘Podpah’.
Entre os temas citados na conversa, o político falou a respeito de um assunto que chamou a atenção nas redes sociais recentemente. Na ocasião, foi servido camarão em um acampamento do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), durante exibição do filme ‘Marighella’.
Ao ser questionado se “pobre pode comer camarão” Lula respondeu:
“Pode e deve. Até porque é ele quem pega. Pega camarão […] O pobre tem direito àquilo que produz”, disse o ex-presidente.
De acordo com informações publicadas pelo portal de notícias UOL, na ocasião, o político ainda criticou o atual presidente, Jair Bolsonaro, e lamentou a extinção do programa Bolsa Família.
“Bolsonaro é uma anomalia política no Brasil. Ele não era para existir, o povo brasileiro pela luta que já fez, não era para ter essa figura grotesca. Até porque ele é grosso. Não falo isso com orgulho, porque só tenho um diploma do primário e do Senai. Ele deve ter lá um diploma de tenente, mas não sabe respeitar a sociedade”, disse.
FONTE:AH
Política
Justiça adia sentença criminal de Trump para depois das eleições
A Justiça dos Estados Unidos adiou nesta sexta-feira (6) a audiência que vai determinar a sentença de Donald Trump pela condenação do ex-presidente no caso de fraude relacionado ao pagamento para silenciar a atriz pornô Stormy Daniels.
A sessão, que estava marcada para setembro, agora será realizada em 26 de novembro, após as eleições de 5 de novembro. Trump enfrenta a possibilidade de até quatro anos de prisão.
Em maio, Trump foi condenado por esse crime — no julgamento do primeiro de quatro processos nos quais é réu nos EUA. No entanto, na ocasião, a sentença não foi definida pelos juízes.
Esse é o segundo adiamento da decisão. Inicialmente, a audiência estava prevista para julho, depois foi remarcada para setembro, e agora adiada para o final de novembro.
O juiz Juan Merchan, responsável pela sentença, justificou o novo adiamento afirmando que o objetivo é “evitar qualquer aparência — por mais infundada que seja — de que o processo possa interferir ou ser influenciado pelas eleições presidenciais próximas, nas quais o réu é candidato”. Ele ainda reforçou que o tribunal é “justo, imparcial e apolítico”.
Condenação
Trump foi condenado por usar dinheiro de campanha para pagar à atriz Stormy Daniels, visando impedir que ela revelasse um caso extraconjugal. De acordo com a acusação, o pagamento de US$ 130 mil foi feito por meio de um intermediário em 2016, durante a campanha presidencial. A Promotoria argumentou que isso poderia ter influenciado o voto de eleitores.
Durante o julgamento, Stormy Daniels afirmou que realmente teve um “encontro amoroso” com Trump. Michael Cohen, ex-advogado de Trump, testemunhou que o então candidato deu instruções diretas para o pagamento.
Segundo os promotores, o valor foi registrado como honorários advocatícios para Cohen, e não como uma despesa de campanha, sendo contabilizado como um gasto da empresa imobiliária de Trump, o que configura fraude. O júri em Nova York, de forma unânime, declarou Trump culpado nas 34 acusações.
Mesmo com a condenação, Trump ainda poderia governar o país se vencesse as eleições, inclusive se fosse preso, já que a legislação dos EUA não impede isso. Ele também pode recorrer da decisão.
Especialistas acreditam que é improvável que Trump seja preso, já que as 34 acusações são classificadas como crimes de Classe E, considerados leves em Nova York. Além disso, o juiz pode considerar fatores como:
- Ser a primeira condenação criminal de Trump;
- O crime não ser violento;
- A idade de 77 anos do réu;
- O fato de ele ter sido presidente.
Em vez de prisão, Trump pode receber uma pena mais leve, como liberdade condicional ou multa.
Trump ainda enfrenta outros três processos: um por posse indevida de documentos sigilosos, outro por tentar interferir no resultado das eleições de 2020, e o mais grave, relacionado à invasão do Capitólio em 2021.
Fonte: G1
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