Plantio do milho se encaminha para o final no RS com boas perspectivas
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Plantio do milho se encaminha para o final no RS com boas perspectivas

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Plantio do milho no RS
Divulgação

FAST AÇAÍNuvera15 topo humberto plural

Houve pequena evolução na semeadura do milho no Rio Grande do Sul, abrangendo 79% da área planejada no Estado, que é de 817.521 hectares para a Safra 2023/2024. Alguns agricultores já concluíram o plantio da safra principal e planejam complementar a área estimada em safrinha. De acordo com o Informativo divulgado pela  Emater/RS-Ascar,  75% das lavouras gaúchos estão em germinação e desenvolvimento vegetativo, 20% em floração e 5% em enchimento de grãos. A cultura continua a demonstrar desenvolvimento satisfatório, com plantas de estatura elevada, folhas largas e coloração verde intensa. Porém, nas folhas mais jovens, são observados sintomas de amarelecimento entre as nervuras, característicos da falta de luminosidade.

Em Santa Rosa, 35% das lavouras estão em desenvolvimento vegetativo; a floração avançou para 51%; e em enchimento de grãos são 14%. A condição geral das lavouras é muito boa, e há elevado potencial produtivo, evidenciado pela coloração das plantas, sanidade, umidade no solo e estágios reprodutivos, que ocorrem sem maiores problemas.

Milho silagem – Na região administrativa da Emater/RS-Ascar Erechim, cerca de 60% da cultura encontra-se em estágio vegetativo, enquanto aproximados 30% estão no estágio de pendoamento/emborrachamento. As expectativas de produção são muito favoráveis, em decorrência da grande massa vegetal presente nas lavouras.

 

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Rio Grande do Sul sedia a primeira colheita mecanizada de erva-mate do Brasil

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portal plural nos últimos dias, o rio grande do sul foi palco da primeira colheita mecanizada de erva mate do brasil. o evento ocorreu em uma propriedade no interior de espumoso, município locali
Foto: Divulgação/ Emater
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Nos últimos dias, o Rio Grande do Sul foi palco da primeira colheita mecanizada de erva-mate do Brasil. O evento ocorreu em uma propriedade no interior de Espumoso, município localizado na região Norte do estado, durante um dia de campo organizado pela Ervais do Futuro, em parceria com a Emater.

 Na região do Alto Taquari, onde se concentra a maior parte da produção gaúcha, o terreno acidentado dificulta a mecanização. Além disso, o alto custo da tecnologia é um obstáculo, especialmente para os agricultores familiares, que constituem a maioria dos produtores de erva-mate no estado.

A propriedade Ervais do Futuro conseguiu mecanizar a colheita graças ao terreno relativamente plano e à importação de uma máquina da Argentina. Agora, a empresa busca outras expansões, como a instalação de uma planta industrial na propriedade rural.

Fonte: GZH

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Agro

Exportações do agronegócio do Rio Grande do Sul atingem US$ 4,5 bilhões no terceiro trimestre de 2024

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portal plural o evento contará com mais de 600 expositores, sendo 100 somente do agronegócio, que estarão espalhados em mais 2 mil metros quadros de estrutura
Foto: Divulgação/Portos RS
15 topo humberto pluralFAST AÇAÍNuvera

Em meio a um cenário de queda nos preços médios dos principais produtos vendidos pelo Rio Grande do Sul, as exportações do agronegócio gaúcho somaram US$ 4,5 bilhões no terceiro trimestre de 2024, uma queda de 1,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Apesar do aumento registrado em segmentos como o de fumo e seus produtos (totalizando US$ 732,6 milhões; +1,2%) e de produtos florestais (totalizando US$ 334,4 milhões; +25,0%), as reduções nas vendas de carnes (totalizando US$ 586,3 milhões; -10,3%), complexo soja (totalizando US$ 2,2 bilhões; -2,3%) e cereais, farinhas e preparações (totalizando US$ 203,7 milhões; -13,9%) foram decisivas para o desempenho do período.

Os dados são do boletim Indicadores do Agronegócio do RS, divulgado nesta quinta-feira (28) pelo DEE/SPGG (Departamento de Economia e Estatística, vinculado à Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão). Elaborado pelo pesquisador Sérgio Leusin Júnior, o material traz informações sobre as exportações do terceiro trimestre, o acumulado do ano e o emprego formal no campo.

O valor exportado no trimestre pelo agronegócio representou 73,1% do total vendido a outros países pelo Estado no período. Em termos absolutos, a redução no trimestre foi de US$ 65,4 milhões.

Terceiro trimestre de 2024

A queda nos preços médios no mercado internacional afetou os valores das vendas de alguns dos principais produtos gaúchos do agronegócio. No segmento de carnes, a carne de frango apresentou uma redução de 18,9% no valor exportado (total de US$ 297,74 milhões) e no complexo soja, o farelo teve queda de 22,2% (total de US$ 362,03 milhões).

Conforme o boletim, o segmento de produtos florestais apresentou um avanço devido à elevação das vendas de celulose (total de US$ 257,19 milhões), principal produto do segmento, com alta de 43,6% em relação ao mesmo período de 2023, beneficiada pelo aumento nos preços médios (+50,4%).

Em relação aos principais destinos das exportações, China (37,6%), União Europeia (13,5%), Estados Unidos (4,6%), Irã (3,5%), Vietnã (3,1%), Emirados Árabes Unidos (2,4%) e Argentina (2,2%) lideraram o ranking do período, concentrando 66,9% do total vendido a outros países pelo Rio Grande do Sul.

Acumulado do ano

Entre janeiro e setembro de 2024, as exportações do agronegócio gaúcho somaram US$ 11,1 bilhões, uma queda de 8,3% em comparação com o mesmo período do ano anterior, representando uma redução absoluta de US$ 995,7 milhões.

Enquanto os segmentos de fumo (totalizando US$ 1,9 bilhão; +4,2%) e produtos florestais (US$ 1,1 bilhão; +3,9%) tiveram melhora no desempenho, as carnes (totalizando US$ 1,7 bilhão; -15,3%), complexo soja (totalizando US$ 4,1 bilhões; -6,8%), cereais, farinhas e preparações (US$ 882,9 milhões; -29,9%) e máquinas agrícolas (totalizando US$ 294,2 milhões; -32,9%) registraram quedas nas vendas.

No segmento de cereais, a redução nas vendas de trigo (-28,2%), milho (-89,9%) e arroz (-15,0%) explica o resultado, enquanto nas carnes a queda se deve ao menor comércio de carne de frango (-17,5%), carne suína (-10,4%) e carne de peru (-42,0%). Na soja, as quedas nas vendas de farelo (-22,5%) e óleo (-46,5%) impactaram os números finais.

No acumulado do ano, China (32,2%), União Europeia (13,7%) e Estados Unidos (5,5%) lideraram a lista de destinos. Apesar de manter a segunda posição no ranking, a União Europeia apresentou uma redução de 18,4% no total comprado do agronegócio do Rio Grande do Sul, movimento explicado pela menor aquisição de farelo de soja.

Fonte: O Sul

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Agro

Previsão de safra recorde de grãos é mantida no Rio Grande do Sul

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Foto: Rufino R. R/Embrapa
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O Rio Grande do Sul está a caminho de produzir o maior volume de grãos de sua história, segundo o levantamento da safra 2024/2025 divulgado nesta quinta-feira (14) pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).

A estimativa é de 38,35 milhões de toneladas, representando um aumento de 3,3% em relação ao ciclo anterior. A área plantada deve crescer 0,7%, totalizando 10,48 milhões de hectares.

Para a soja, projeta-se uma safra de 20,34 milhões de toneladas, um aumento de 3,5%. A área cultivada com soja deve aumentar para 6,84 milhões de hectares, com um acréscimo de 74,4 mil hectares, valor 1,1% superior ao da safra 2023/2024. O Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor de soja do Brasil, atrás apenas de Mato Grosso e Paraná.

A produção de arroz deve atingir 8,25 milhões de toneladas, em uma área de 988 mil hectares, com altas de 15,3% e 9,7%, respectivamente. O crescimento da área cultivada ocorre em todas as regiões produtoras, destacando-se o Sul e a Fronteira Oeste.

O volume esperado para o feijão preto e de cores é de 76 mil toneladas, um aumento de 6% em relação à safra anterior. As lavouras destinadas ao plantio chegam a 49,4 mil hectares, uma elevação de 1,9%. A semeadura do feijão preto de primeira safra já alcança 65% da área total prevista, enquanto o cultivo do feijão de cores começa em dezembro.

A produção de milho deve alcançar 4,3 milhões de toneladas, uma redução de 11,4%. A área cultivada também deve diminuir 11,7% em relação à safra anterior, chegando a 719,6 mil hectares. Entre os motivos para essa queda estão o elevado risco de perda por estiagem, o aumento da incidência de cigarrinha, que exige maior custo para o controle, e a substituição por culturas mais rentáveis.

A Conab ainda monitora a cultura do trigo da safra 2023/2024, cuja produção é estimada em 4,19 milhões de toneladas. O levantamento aponta uma queda de 10,6% na área cultivada com o cereal, totalizando 1,34 milhão de hectares, mas com boa produtividade. A falta de sementes em quantidade e qualidade e a alta suscetibilidade do trigo a perdas decorrentes de geadas e chuvas são os principais fatores para a redução de área.

A segunda estimativa da Conab para a safra nacional de grãos prevê uma produção de 322,53 milhões de toneladas no país, um aumento de 8,2% em comparação com o ciclo anterior, representando cerca de 24,6 milhões de toneladas a mais a serem colhidas.

No total, os agricultores deverão semear 81,4 milhões de hectares ao longo deste ciclo, em comparação com 79,9 milhões de hectares cultivados em 2023/2024.

Fonte: O Sul

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