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Plano de distribuição e armazenamento das vacinas contra a Covid-19 no Estado é discutido em reunião virtual

Estado conta com uma rede de apoio de instituições e universidades

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- Foto: Neusa Jerusalém/SES

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A elaboração do Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19 no Rio Grande do Sul foi o tema de uma reunião virtual realizada na terça-feira (22/12) na Secretaria da Saúde (SES), na capital. Integrantes do Centro de Operações de Emergência (COE) e do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) apresentaram as linhas gerais da infraestrutura da rede de frio para armazenamento de vacinas e da logística de distribuição que será montada em conjunto com os municípios.

“Estamos em condições de armazenar e distribuir todos os tipos de vacinas, a nossa rede de frio está organizada, temos experiência com o nosso Programa Estadual de Imunizações (PEI)”, afirmou a secretária da Saúde, Arita Bergmann. A secretária ressaltou que reduzir o número de casos e de óbitos pela Covid-19, bem como a transmissão da doença, vacinando grupos prioritários com maior risco de complicações e também populações com maior exposição ao contágio, como os profissionais da saúde, é o objetivo da estratégia de vacinação no Estado.

O programa realiza anualmente diversas campanhas de vacinação contra doenças de transmissão viral, como gripe, sarampo e poliomielite. A iniciativa pretende estabelecer diretrizes para as ações de operacionalização da vacinação no Rio Grande do Sul, em consonância com o Plano Nacional, por meio de eixos integrantes e de forma coordenada com os municípios, setores afins e instituições parceiras.

A população estimada pelo Ministério da Saúde para receber a vacina contra a Covid-19 no RS é de 4,5 milhões de pessoas, incluindo todos os grupos tradicionalmente priorizados em outras campanhas. Para a produção de anticorpos, cada pessoa precisa de duas aplicações, o que determina que serão necessárias mais de 9 milhões de doses para a imunização dos gaúchos. Haverá um calendário a ser formulado, indicando cada uma das fases de vacinação, conforme os públicos-alvo. Os volumes de vacinas e insumos serão disponibilizados em remessas acompanhando cada uma dessas fases.

Armazenamento e distribuição

O Programa Estadual de Imunizações abrange uma extensão territorial de mais de 281,7 milhões de km², com 497 municípios onde vivem 11,4 milhões de pessoas. São 18 Coordenadorias Regionais de Saúde, com 18 Centrais Regionais de Frio, uma Central Estadual de Distribuição e Armazenamento de Imunobiológicos (Ceadi), dois Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais – Cries (um Estadual e um do município de Porto Alegre), além de cerca de 1.800 salas de vacinas em todo o RS.

A secretária Arita destacou que, além das centrais de frio, “temos uma rede de apoio, proposta no plano, formada por instituições e universidades, com ofertas de freezers para armazenamento de doses”. Em relação ao transporte, a secretária adiantou que há possibilidade da formação de parcerias entre o Estado e empresas de transportes terrestre e aéreo. “Se houver necessidade, vamos fazer uma contratação por meio de licitação de transporte de caminhões com refrigeração”, disse Arita.

No caso de vacinas que exigem armazenamento em maior temperatura negativa, os próprios fabricantes disponibilizarão caixas de acondicionamento que garantem temperaturas de até 70°C negativos. Atualmente, a central dispõe de um caminhão com baú refrigerado para a entrega das cargas mensais nas 18 regionais de saúde.

A reunião contou com a participação de representantes da Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs), do Conselho dos Secretários Municipais de Saúde (Cosems) e Conselho Estadual da Saúde (CES), entre outros.

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A prisão de um homem de 45 anos suspeito de transmitir intencionalmente o HIV em Farroupilha, na Serra do Rio Grande do Sul, tem levantado questões sobre os crimes pelos quais ele está sendo investigado.

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A prisão de um homem de 45 anos suspeito de transmitir intencionalmente o HIV em Farroupilha, na Serra do Rio Grande do Sul, tem levantado questões sobre os crimes pelos quais ele está sendo investigado. O suspeito encontra-se detido preventivamente desde quinta-feira (18).

A Polícia Civil de Farroupilha está trabalhando com duas hipóteses criminais:

  1. Estupro de Vulnerável: A suspeita é de que o homem teria abusado sexualmente de uma adolescente quando ela tinha 12 anos (atualmente, com 13 anos). Em caso de condenação, a pena pode variar de oito a 15 anos de prisão.
  2. Lesão Corporal Grave, por Resultar em Enfermidade Incurável: Esta acusação refere-se ao fato de que a transmissão do vírus HIV é considerada uma lesão corporal grave. A pena para este crime varia de dois a oito anos de prisão, se o suspeito for condenado.

Embora existam outros crimes listados no Código Penal brasileiro que poderiam ser associados a essa conduta, como perigo de contágio venéreo e perigo de contágio de moléstia grave, eles não estão sendo investigados neste caso específico.

A investigação teve início há quatro meses, quando o sistema público de saúde do município notificou a delegacia sobre o caso da adolescente. Segundo o delegado responsável pelo caso, o suspeito frequentava bailes na cidade e mantinha relações sem preservativo com várias mulheres, mesmo sabendo que tinha o vírus.

Além da adolescente, duas mulheres maiores de idade também teriam contraído o HIV do suspeito. A investigação procura determinar se outras três pessoas que testaram positivo para o vírus estão envolvidas nas práticas do homem.

A Aids é a manifestação sintomática do Vírus da Imunodeficiência Adquirida (HIV) e, portanto, só se manifesta quando o sistema imunológico não é controlado. A queda na imunidade deixa o organismo vulnerável a doenças oportunistas, como pneumonia e tuberculose.

 

Fonte: G1

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Menino adotado no Malawi por brasileira conquista as redes com seu carisma

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Foto: Arquivo pessoal/Caio Monteiro.
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O pequeno Luís, um menino de 2 anos adotado por um casal brasileiro após uma emocionante jornada, está conquistando corações nas redes sociais com seu charme e alegria contagiante.

Filho da designer Patrícia Fernandes e do empresário Caio Monteiro, de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, Luís chegou ao Brasil depois de um processo de adoção internacional.

Desde então, o casal tem compartilhado momentos especiais da vida cotidiana com Luís, cativando os internautas com a simplicidade e o carisma do menino.

Em um vídeo, Luís recebe de presente uma mini cozinha, e sua reação encantadora ao ver o presente derrete corações. “É toda minha”, exclama o garotinho, com os olhos brilhando de felicidade.

A história de Luís é marcada por desafios e superações. Após tentativas frustradas de engravidar por 9 anos, Patrícia e Caio decidiram que o caminho para a maternidade viria por meio da adoção.

Enfrentando obstáculos burocráticos e a pandemia, o casal viu uma luz no fim do túnel quando surgiu a possibilidade de adoção internacional. Inspirados pela história de amigos que adotaram uma criança no Malawi, Patrícia e Caio embarcaram em uma jornada emocionante.

Após 7 meses de espera, eles receberam a notícia de que uma criança estava disponível para adoção. Sem hesitação, embarcaram em uma jornada de 12 horas até a África, onde conheceram Luís.

O processo de adoção durou um ano, incluindo dois meses de adaptação no Malawi. Agora, Luís encanta não apenas seus pais, mas também uma legião de seguidores online, que se derretem com suas interações adoráveis, como ao elogiar o esmalte da mãe.

A história inspiradora de Luís é um lembrete poderoso do amor incondicional e da alegria encontrados na jornada da adoção, tocando os corações de todos que acompanham sua jornada nas redes sociais.

 

Fonte: Só notícia boa

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Rodovias Federais implementarão pontos de descanso para motoristas

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Foto: Divulgação
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A nova Política Nacional de Implantação de Pontos de Parada e Descanso (PPD) em estradas federais estabelece que o serviço será obrigatório a partir de 2025, conforme previsto nos contratos e projetos de concessão das rodovias. Segundo o Ministério dos Transportes, essa medida visa não apenas oferecer condições adequadas de repouso para os motoristas em viagem, mas também ampliar a segurança e reduzir o número de acidentes nas rodovias federais.

De acordo com a Confederação Nacional do Transporte, até 2023 já estavam em funcionamento 155 paradas nas rodovias federais, sendo 108 em estradas administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e apenas 47 em estradas concedidas à iniciativa privada.

A nova política, estabelecida por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (19), regulamenta a Lei do Motorista (nº 13.103/2015) e entrará em vigor em 2 de maio. Conforme as novas regras, todos os contratos de concessão de rodovias sob a gestão da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) deverão garantir a operação de pelo menos um ponto de parada e descanso até o próximo ano. Além disso, o serviço deverá ser incluído nos novos projetos de concessão, com início da operação até o terceiro ano de atuação da concessionária.

Para as estradas sob a administração do DNIT, será realizado um estudo para identificar os locais que necessitam de pontos de parada e descanso, priorizando os corredores logísticos com maior tráfego de veículos comerciais. Esses locais devem atender às condições mínimas de segurança sanitária e conforto previstas em lei, incluindo instalações como rede de iluminação, estacionamento, área de refeições, água potável, banheiros separados por sexo com sanitários individuais, lavatórios com material de higienização das mãos e chuveiros com água quente e fria.

Nos casos em que houver cobrança pela permanência dos veículos, os locais de espera, repouso e descanso deverão ser cercados, e o controle de acesso e permanência será realizado pelo operador do serviço.

Fonte: Agência Brasil

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