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Placas de localização são instaladas no interior

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Dentre as atividades do Planejamento Estratégico do governo, está previsto melhorias nas localidades do interior. Para isso, placas que informam o caminho para as comunidades foram instaladas. A Prefeitura de Santa Rosa, por meio do Departamento de Trânsito quer facilitar o acesso para as áreas rurais.
Cerca de 20 comunidades receberam uma nova identificação de localização. As placas foram instaladas pela equipe de implementação viária, na entrada de cada localidade, com a indicação da distância até o destino. Ainda este ano, vão ser colocadas mais 04 unidades para completar toda a orla do município.
O Diretor de Trânsito e Mobilidade, Paulo Kunkel, destaca a importância desta ação, “A inserção de placas indicativas traz amplo benefício para quem trafega nas estradas a trabalho ou lazer. Elas auxiliam os condutores para encontrar localidades do interior e também as saídas para retornar à cidade com mais tranquilidade”. Nesse primeiro momento, as placas foram instaladas nas entradas principais. O departamento planeja iniciar um novo projeto que adentra nas comunidades, com as placas de identificação local.
As placas instaladas sinalizam a direção correta para chegar nas seguintes localidades: Vila Cascata, Esquina Guia Lopes, Lajeado Ipê – Acesso BR 472 – Direção Santo Cristo, Lajeado Ipê – Acesso RS 344 – Direção Tuparendi, Lajeado Bonito – Acesso RS 344, Lajeado Manchinha – Acesso RS 344, Candeia, Km 5, Rincão Dos Rolim, Lajeado Reginaldo, Lajeado Paulino, Lajeado Laranjeira, Lajeado Assombrado, Lajeado Tigre, Linha Faxinal, Lajeado Capim, Km 3, Esquina Louro e Km 10.
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Saiba por que fazenda apagou fogo de chão que era mantido aceso há mais de 200 anos no RS

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Nas últimas décadas, foram inúmeras entrevistas e reportagens para mostrar uma tradição mais do que centenária da família Simões Pires, pois a Fazenda Boqueirão, a 2 km da Vila Block, no interior de São Sepé, mantinha um fogo de chão há mais de 200 anos. Porém, a chama foi extinta no último dia 8 de janeiro de 2025, e ficarão no galpão crioulo da propriedade apenas a tora de madeira e as lembranças dessa tradição que começou com os primeiros descendentes de portugueses da família Simões Pires que viveram na fazenda, há mais de dois séculos. A notícia tem dado grande repercussão, pois a pergunta que a maioria dos gaúchos e tradicionalistas se fazem é por que encerrar com essa tradição. Uma das donas da fazenda, a enfermeira aposentada Cláudia Pires Portella, 60 anos, diz que foi uma decisão amadurecida com o tempo.

– Há uns dois anos começamos a amadurecer essa ideia, de extinguir o fogo. Foi por uma questão ambiental, de preservação, pois vai muita lenha para manter o fogo acesa 24 horas por dia e 365 dias por ano. Não tínhamos mais lenha de fácil acesso, porque acabou o mato aqui em volta do galpão. A gente teria de abrir picada no mato e começar a cortar árvores nativas. Só que os tempos são outros e temos a preocupação ambiental hoje em dia. Porém, a história está lá, o galpão está lá, a tora de madeira também. Agora vamos contar outras histórias – conta Cláudia, que decidiu extinguir o fogo no dia 8 de janeiro de 2025, quando ela completou 60 anos, mas não sente remorso pela decisão.

Ela lembra que, na fazenda dedicada à criação de gado e ovelha, além do plantio de arroz e soja por arrendatários, moram atualmente quatro gerações da mesma família. Na “casa das quatro mulheres”, vivem a matriarca Gilda Maria Faria Pires, 82 anos, professora aposentada, a filha Cláudia, a neta Luiza, 35 anos, veterinária; e a bisneta Ana Bárbara, 4 anos. Além das quatro, moram na fazenda o marido de Luiza e, aos finais de semana, o esposo de Claudia, que é engenheiro e passa a semana em Santa Maria. Um caseiro e a família também vivem na propriedade que, segundo Claudia, era muito visitada por amantes da cultura gaúcha, curiosos por conhecer pessoalmente o fogo de chão centenário.

Até gente de outros países vinha aqui para conhecer. A gente nunca cobrou entrada, mostrava essa tradição da família. Com a internet, muitas pessoas achavam onde era a fazenda e vinham para visitar – conta Claudia.

Ela lembra que o galpão e o fogo de chão tiveram mais utilidade no século passado, quando ainda eram usados para fazer comida, na época que não existiam fogões.

– A gente usou o galpão no dia a dia até 1995, porque meu pai (José Virissimo Simões Pires) ficava ali todos os dias e recebia os amigos. Depois que ele faleceu, em 1995, deixamos de ir diaramente para o galpão e ficou só o fogo de chão por conta dessa tradição da chama acesa por mais de 200 anos – lembra Cláudia.

 

Fonte: Diário SM.
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Calor não dá trégua e sexta-feira será de temperaturas altas no RS

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O sol aparece com nuvens em todo o Rio Grande do Sul nesta sexta-feira, mas algumas áreas do Estado devem ter momentos com maior nebulosidade, especialmente da Metade Norte.

Pode ocorrer chuva isolada da tarde para a noite em poucas cidades do Norte gaúcho.

O dia dos gaúchos será outra vez de calor. As máximas passam de 30ºC em quase todos os municípios e superam os 35ºC em pontos do Oeste e do Noroeste do Estado.

Santa Rosa está sob alerta vermelho de calor, a mínima nesta sexta-feira é de 22°C e máxima de 32°C. Ainda deve chover rapidamente entre o final da tarde e a noite.

Fonte: Correio do Povo

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Doação de órgãos renova esperança e salva vidas em Três Passos

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Um gesto de solidariedade marcou a semana no Hospital de Três Passos. Graças à decisão de uma família enlutada, rins e córneas foram captados e poderão proporcionar uma nova chance a pacientes que aguardam por um transplante.

O protocolo de doação foi iniciado na segunda-feira (03/02), após a confirmação da Morte Encefálica do paciente na terça-feira (04/02). A Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) conduziu todo o processo sob a coordenação da enfermeira intensivista Elizabete do Nascimento Nied e do médico cardiologista e intensivista Dr. Danilo Antônio Cerutti.

A captação ocorreu na quarta-feira (05/02), realizada por uma equipe especializada vinda de Porto Alegre, liderada pelo Dr. Marcelo Souto. O procedimento exigiu uma complexa operação logística e contou com o envolvimento de diversos profissionais de saúde. Desde o credenciamento do hospital no Sistema Nacional de Transplantes, essa foi a oitava captação realizada.

A doação de órgãos só é possível com o consentimento das famílias, que, mesmo em meio à dor, transformam a perda em uma oportunidade de vida para outros. O caso reforça a importância do diálogo sobre o tema dentro das famílias, garantindo que mais pessoas possam ser beneficiadas.

A equipe envolvida na captação incluiu o médico assistente Dr. Ícaro de Azevedo, o anestesista Dr. Vitor Domingos Pereira, a enfermeira responsável pelo bloco cirúrgico Raíssa Huppes, os enfermeiros da CIHDOTT Mateus Besing e Tania Baron, e as técnicas do centro cirúrgico Elisiana This e Daiane da Luz.

O sucesso da operação também contou com o suporte logístico das prefeituras de Três Passos e Seberi, que auxiliaram no transporte da equipe da Central de Transplantes. Além disso, o Laboratório Labcruz foi parceiro no processo.

A dedicação dos profissionais envolvidos e a generosidade da família doadora reforçam a importância da doação de órgãos, um ato que salva vidas e renova esperanças.

 

Fonte: Rádio Alto Uruguai – com informações Hospital de Caridade

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