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PF faz operação contra grupo que vendia notas falsas em redes sociais

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COMUNICAÇÃO SOCIAL DA POLICIA FEDERAL RJ

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A ação cumpre mandados de busca e apreensão no Rio

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã de hoje (10), a Operação Zero Lastro em cumprimento de mandados de busca e apreensão, no bairro da Penha, zona norte do Rio, para desarticular uma organização criminosa, que anunciava a venda de notas falsas em redes sociais. De acordo com a PF, o alvo da operação foi preso em flagrante e levado à Superintendência da PF no Rio de Janeiro, na Praça Mauá, Região Portuária da cidade.

Ele foi indiciado e “responderá pelos crimes de estelionato qualificado, moeda falsa e associação criminosa, previstos respectivamente nos Art. 171, parág. 3º, art. 289 e art. 288 do Código Penal. As penas previstas podem chegar até 12 (doze) anos de reclusão”, apontou a PF.

Segundo o órgão, durante as buscas, os policiais federais encontraram armazenados em um computador uma lista com nomes e dados pessoais das vítimas como CPF e RG, que eram vendidos pela internet para a prática das diversas fraudes. Além do computador, os policiais apreenderam dois celulares, dinheiro, documentos e cartões de crédito falsos, máquinas de cartões. Todo o material passará por perícia técnica.

Nas investigações conduzidas pela Delegacia de Polícia Federal em Angra dos Reis/RJ, que começaram em fevereiro de 2020, os policiais identificaram que os criminosos se aproveitaram da pandemia da coivd-19 para ampliar a quantidade de crimes cometidos. “Entre as fraudes cometidas estão: falsificação e venda de moeda falsa, fraudes no auxílio emergencial, fraudes no FGTS, além da falsificação de documentos, diplomas e cartões de crédito”, informou a PF.

O nome da Operação Zero Lastro faz alusão a ausência de valor das notas e documentos fraudados.

 

 

 

FONTE AGENCIA BRASIL

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Menina de 6 anos salva família inteira de incêndio devastador em casa

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Foto: Sadie Gelder/SWNS
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Em um ato notável de coragem e heroísmo, Olivia Patterson, uma criança de apenas 6 anos de idade, emergiu como uma verdadeira heroína ao salvar sua família de um incêndio que devastou sua casa em Riccall, Inglaterra.

Olivia estava brincando no quintal de um vizinho quando avistou as chamas consumindo sua própria residência e agiu rapidamente. Ela encontrou sua mãe, Laura, de 29 anos, e seus irmãos mais novos, Joel-James e Tiffany, de 1 e 2 anos, dormindo no sofá e os acordou a tempo de escapar do perigo iminente.

A avó de Olivia, Sadie Gelder, relatou que ninguém havia percebido o incêndio dentro da casa porque acreditavam que não havia ninguém lá dentro, mas Olivia notou os carros estacionados na frente e agiu com bravura.

“Acorda mãe, a casa está pegando fogo, acorde os bebês”, disse Olivia à mãe ao entrar na casa. Sua coragem impressionante para uma criança tão jovem deixou a família e a comunidade inteira maravilhadas.

Sadie Gelder expressou um imenso orgulho pela incrível garota que é sua neta, especialmente considerando que Olivia tem Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), tornando sua bravura ainda mais notável.

O incêndio, que começou na casa de um vizinho, se espalhou rapidamente, causando danos irreparáveis ​​ao andar de cima da propriedade de Laura. Uma investigação sobre a causa está em andamento, com suspeitas de que um carregador de telefone possa estar envolvido.

Enquanto a família enfrenta a devastação de perder sua casa, a comunidade se mobilizou para apoiá-los. Uma página de arrecadação de fundos foi criada para ajudar a família de Olivia nesse momento desafiador, e eles já receberam um apoio significativo em forma de doações financeiras e outros itens essenciais para ajudá-los a reconstruir suas vidas.

Diante dessa tragédia, o espírito de solidariedade e compaixão da comunidade se destaca como uma fonte de esperança e conforto para a família de Olivia em sua jornada de recuperação.

 

Fonte: Só notícia boa

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Polícia Federal interrompe serviço online de emissão de passaporte devido a suspeita de tentativa de invasão no site

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Foto: Pixabay
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O agendamento online para a emissão de passaporte através do site da Polícia Federal (PF) está temporariamente suspenso devido a uma investigação em andamento sobre uma possível tentativa de invasão ao sistema da PF. Como medida preventiva, o serviço foi bloqueado e ainda não há previsão para sua retomada.

A PF informou que os agendamentos já realizados serão mantidos e atendidos conforme as datas e horários agendados. Para aqueles que necessitam emitir o passaporte nos próximos 30 dias e não possuem agendamento, é recomendado que enviem os documentos comprovando a urgência diretamente a uma unidade emissora.

Já para os usuários que não têm planos de viagem nos próximos 30 dias, a Polícia Federal orienta aguardar a normalização do serviço antes de realizar um novo agendamento.

Fonte: G1

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Funcionários do Google são presos após protesto em escritório de CEO

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Imagem: No Tech For Apartheid/Reprodução
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Nove funcionários do Google foram detidos na última terça-feira (16) após realizarem um protesto dentro do escritório de Thomas Kurian, CEO do Google Cloud. O grupo organizou uma manifestação pacífica contra o envolvimento da empresa em contratos com o governo israelense, exigindo o cancelamento do Projeto Nimbus, avaliado em US$ 1,2 bilhão.

O protesto, liderado pelo grupo “No Tech for Apartheid”, que conta com mais de 200 membros, teve como principal demanda o fim do contrato que envolve serviços de armazenamento em nuvem e aprendizado de máquina com Israel. Os funcionários, trajando camisas com a frase “Google contra o Genocídio”, também fixaram um cartaz do lado de fora do escritório de Kurian com os dizeres “Abandone o Nimbus”.

Cheyne Anderson, do time de engenheiros do Google Cloud, expressou sua oposição ao envolvimento da empresa em contratos militares, destacando que o Google é uma empresa internacional e qualquer poder militar envolvido afeta diretamente seus funcionários e usuários.

Em resposta ao protesto, o porta-voz do Google, Bailey Tomson, afirmou que a ação dos funcionários constitui uma violação das políticas da empresa. Os nove manifestantes foram colocados em licença administrativa e tiveram seu acesso aos sistemas da empresa cortado. Após se recusarem a deixar o local, as autoridades foram acionadas para removê-los e garantir a segurança do escritório. A detenção dos funcionários ocorreu devido à obstrução do trabalho dos demais colegas e à violação das políticas internas da empresa.

 

Fonte: tecmundo

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