Pesquisa revela como está a aprovação do governo Lula em alguns Estado do país
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Pesquisa revela como está a aprovação do governo Lula em alguns Estado do país

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Foto: André RIBEIRO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

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Uma pesquisa realizada pela Quaest e divulgada nesta quinta-feira (11) revelou a aprovação e avaliação do governo do presidente Lula (PT) nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás.

Encomendada pela Genial Investimentos, a pesquisa ouviu eleitores com 16 anos ou mais entre os dias 4 e 7 de abril.

Segundo os dados da Quaest, o presidente Lula tem uma aprovação mais elevada entre os paulistas e mineiros, sendo aprovado por 50% e 52% dos entrevistados, respectivamente.

A pesquisa também solicitou que os entrevistados avaliassem o governo como positivo, negativo ou regular. Nos estados do Paraná e Goiás, Lula foi menos bem avaliado, com 41% e 40% dos entrevistados considerando a gestão como negativa, respectivamente.

  1. São Paulo: A pesquisa ouviu 1.656 eleitores em São Paulo, com uma margem de erro de 2,4 pontos percentuais para mais ou para menos. Os resultados mostram um empate técnico entre os que aprovam e desaprovam o presidente. Confira os dados abaixo:
  • Aprovação em São Paulo: Aprova: 50% Desaprova: 48% Não sabe/Não respondeu: 2%

Quanto à avaliação, 37% dos entrevistados classificaram o governo de forma negativa, enquanto 32% o consideraram positivo e 29% o avaliaram como regular.

  • Avaliação em São Paulo:
  • Positivo: 32%
  • Regular: 29%
  • Negativo: 37%
  • Não sabe/Não respondeu: 2%
  1. Minas Gerais: Foram entrevistados 1.506 eleitores em Minas Gerais, com uma margem de erro de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa aponta um empate técnico entre os que aprovam e desaprovam o governo, com uma ligeira vantagem numérica para a aprovação de Lula.
  • Aprovação em Minas Gerais: Aprova: 52% Desaprova: 47% Não sabe/Não respondeu: 1%

    Avaliação em Minas Gerais

    • Positivo: 34%
    • Regular: 30%
    • Negativo: 35%
    • Não sabe/Não respondeu: 1%
  1. Paraná: No Paraná, a pesquisa ouviu 1.121 eleitores, com uma margem de erro de 2,9 pontos percentuais para mais ou para menos. Este é o estado onde Lula tem a maior desaprovação entre os quatro pesquisados.
  • Aprovação no Paraná: Aprova: 44% Desaprova: 54% Não sabe/Não respondeu: 2%

    Avaliação no Paraná

    • Positivo: 30%
    • Regular: 27%
    • Negativo: 41%
    • Não sabe/Não respondeu: 2%

     

  1. Goiás: A pesquisa ouviu 1.127 eleitores em Goiás, com uma margem de erro de 2,9 pontos percentuais para mais ou para menos. Os resultados mostram um empate técnico entre os que aprovam e desaprovam Lula, com uma vantagem numérica para os entrevistados que desaprovam.
  • Aprovação em Goiás: Aprova: 49% Desaprova: 50% Não sabe/Não respondeu: 1%

    Avaliação em Goiás

    • Positivo: 32%
    • Regular: 27%
    • Negativo: 40%
    • Não sabe/Não respondeu: 1%

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Política

Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.

 

Fonte: Jovem Pan.

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Política

Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

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A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.

Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.

Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.

Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.

 

Fonte: Estadão Conteúdo.

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Política

Apreender passaporte de Eduardo visa criar constrangimento, diz Bolsonaro

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O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou, no domingo (2), a possível apreensão do passaporte do filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), alvo de uma notícia-crime que lhe atribui crimes contra a soberania nacional.

“A possível apreensão do passaporte do Deputado Eduardo Bolsonaro visa criar constrangimento, ou instruir ação judicial para impedi-lo de assumir a Comissão de Relações Exteriores”, escreveu, nas redes sociais, o ex-chefe do Executivo, cujo próprio passaporte foi apreendido em fevereiro do ano passado pela Polícia Federal (PF). O documento segue retido até hoje.

Na semana passada, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), e o deputado Rogério Correia (PT-MG) apresentaram notícia-crime à Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo que Eduardo seja investigado criminalmente por articular reações ao Supremo Tribunal Federal (STF) junto a políticos dos Estados Unidos.

A dupla solicitou também que o passaporte do parlamentar seja apreendido para interromper as “condutas ilícitas em curso”. Para os deputados, o filho do ex-presidente capitaneou uma “verdadeira tentativa de constranger não só um integrante de um dos Poderes da República, mas o próprio Poder Judiciário nacional”.

Nas redes, Eduardo afirmou que a atividade dele no exterior é “denunciar os fatos que acontecem no Brasil”.

“Querem atropelar a imunidade parlamentar, querem acabar com a liberdade de expressão”, disse, em vídeo, o congressista.

No último sábado (1º), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, pediu que a PGR se manifeste, em até cinco dias, sobre a notícia-crime apresentada pelos deputados petistas.

Eduardo afirmou que há um “jogo combinado” entre Moraes, PT e PGR e que a “maior probabilidade” é que seu passaporte seja apreendido. De acordo com o parlamentar, a medida facilitaria o monitoramento e o cumprimento de uma eventual ordem de prisão contra ele.

“Os deputados do PT fazem a narrativa, o Alexandre de Moraes puxa para ele dizendo que trata-se de mais um caso do 8 de Janeiro, manda para a Procuradoria-Geral da República, depois manda um recado ou fala diretamente com o Paulo Gonet e diz ‘olha, aceita aí para não ficar tão feio parecendo que sou só eu perseguindo o Eduardo”, em entrevista ao canal Programa 4 por 4 no YouTube.

Em uma manifestação anterior em suas redes sociais, o deputado justificou ainda que sua atuação no exterior se limita a denunciar o que ocorre no Brasil, citando o 8 de Janeiro e as prisões do ex-deputado Daniel Silveira, de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça no governo Bolsonaro, e do também ex-ministro e general Walter Braga Netto. “Vai ter que cortar minha língua para me fazer parar”, disse Eduardo Bolsonaro no sábado.

 

Fonte: O Sul.

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