Política
Pesquisa aponta Kamala Harris com pequena vantagem sobre Donald Trump
Uma pesquisa de intenção de voto da Reuters/Ipsos, divulgada nesta terça-feira (23), revela que a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, considerada a favorita para a candidatura democrata, possui uma ligeira vantagem sobre o ex-presidente republicano Donald Trump. Kamala Harris aparece com 44% das intenções de voto, enquanto Trump tem 42%.
Devido à margem de erro da pesquisa, que é de 3 pontos percentuais, a situação configura um empate técnico. O levantamento foi realizado entre segunda e terça-feira, logo após a desistência de Joe Biden da corrida presidencial. A pesquisa entrevistou 1.241 adultos em todo o país, incluindo 1.018 eleitores registrados.
A divulgação da pesquisa ocorre em um momento crucial, já que Kamala Harris conquistou o número necessário de delegados para garantir a indicação democrata nas eleições, conforme levantamento da Associated Press. Durante seu primeiro comício de campanha nesta terça-feira, Harris criticou Trump e caracterizou a eleição como uma “escolha entre liberdade e caos”.
Em uma pesquisa anterior da Reuters/Ipsos, realizada em 15 e 16 de julho, Harris e Trump estavam empatados com 44%. Trump liderava por um ponto percentual em uma pesquisa de 1º e 2 de julho, ambos resultados dentro da margem de erro.
Embora pesquisas nacionais forneçam importantes sinais de apoio aos candidatos, apenas alguns estados competitivos geralmente decidem a balança no Colégio Eleitoral dos EUA, determinando o vencedor da eleição presidencial.
A pesquisa mais recente mostrou que 56% dos eleitores registrados acreditam que Harris, de 59 anos, é “mentalmente afiada e capaz de lidar com desafios”, em comparação com 49% que têm a mesma opinião sobre Trump, de 78 anos. Apenas 22% dos eleitores avaliaram Biden de maneira semelhante, fator que contribuiu para a pressão pela renúncia do presidente na corrida eleitoral.
Quando os eleitores foram apresentados a uma cédula hipotética que incluía o candidato presidencial independente Robert F. Kennedy Jr., Harris liderou Trump por 42% a 38%, uma vantagem fora da margem de erro. Kennedy foi a escolha de 8% dos eleitores na pesquisa, mas ainda não se qualificou para a cédula em muitos estados antes da eleição de 5 de novembro.
Outra pesquisa de intenção de voto, conduzida pela Morning Consult após a renúncia de Joe Biden, indica um empate técnico entre Harris e Trump. Trump aparece com 47% e Harris com 45%.
Realizada nos dias 21 e 22 de julho, a pesquisa entrevistou 900 eleitores democratas após a renúncia de Biden no domingo (21). A margem de erro é de 3 pontos percentuais, significando que a porcentagem de Trump pode variar entre 44% e 50%, enquanto a de Harris pode oscilar entre 42% e 48%, consolidando o empate técnico.
Fonte: Jornal o Sul
Economia
Lula sanciona com vetos projeto de renegociação das dívidas dos Estados com o governo federal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, com vetos, o projeto que cria regras mais flexíveis para o pagamento das dívidas bilionárias dos Estados com o governo federal. A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (14).
Lula vetou trechos que, na visão do governo, geravam impacto no resultado primário das contas públicas, ou seja, na busca pelo equilíbrio entre receita e despesas em 2025 e nos próximos anos.
Esses trechos deverão ser analisados novamente pelo Congresso, que pode, se atingir um número mínimo de votos, restaurar as partes vetadas e incluí-las novamente no texto.
“A sanção presidencial reforça o compromisso com a solução das dívidas dos Estados, possibilitando a redução dos juros, o alongamento das dívidas e o uso de ativos para abatimento dos débitos, incentivando uma gestão fiscal responsável e investimentos em áreas prioritárias para o desenvolvimento do País”, informou o governo.
Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já havia antecipado essa posição do governo. Segundo ele, mudanças feitas pelo Congresso no projeto original não contavam com o aval da equipe econômica.
O valor da dívida dos Estados, segundo o Tesouro Nacional, estava em quase R$ 800 bilhões no ano passado. A maior parte do montante se refere a quatro Estados: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
O projeto recebeu o apoio do atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que deixará o cargo daqui a duas semanas. Minas Gerais, Estado que o elegeu, é um dos principais beneficiados pela renegociação das condições dessas dívidas. O Estado deve cerca de R$ 163 bilhões à União, segundo a Secretaria da Fazenda mineira.
O que prevê a nova lei
Pelas novas regras, os Estados poderão renegociar as dívidas com desconto nos juros e parcelamento em até 30 anos com a União. Para isso, terão que comprovar o atendimento a algumas regras de boa gestão. No atual modelo, as dívidas são corrigidas pelo que for menor entre a taxa básica de juros, a Selic, e a inflação oficial do País mais 4% ao ano.
O texto do projeto aprovado pelos parlamentares mantém o formato atual dos juros (IPCA + 4%), mas prevê mecanismos para reduzir e até zerar esses 4% adicionais. Estados que comprovarem “boa situação fiscal” terão direito, ainda, a usar um fundo de “equalização federativa”.
A tentativa de renegociar as dívidas dos Estados se estende pelo menos desde 1993. Em 1997, a União assumiu os débitos dos entes junto ao mercado. Então, os Estados passaram a dever ao Tesouro Nacional. A Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000, trouxe mais rigidez ao punir Estados que atrasam os pagamentos.
Fonte: O Sul.
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Fernando Classmann é nomeado secretário adjunto de Desenvolvimento Urbano no Governo do Estado
Fernando Classmann foi nomeado secretário estadual adjunto de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano. Fernando é sobrinho do líder da bancada do União Brasil, deputado Aloisio Classmann; é advogado e foi vereador nos municípios de Boa Vista do Buricá e Santa Rosa, onde atuou como secretário de Esportes. Atualmente é assessor especial da Casa Civil do Governo do Estado, cargo que deixa para assumir a pasta..
Destaque
“Gusttavo Lima quer ajudar o país”, diz presidente do PL em meio a disputa de partidos pelos cantor
O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, elogiou à CNN a intenção do cantor sertanejo Gusttavo Lima de entrar na política. Para o dirigente do partido de Jair Bolsonaro, o cantor quer “ajudar o Brasil” e, por isso, merece elogiado.
“Gustavo é um grande cara e quer ajudar o país”, disse Valdemar. “Acho que ele quer melhorar o Brasil. Temos de aplaudir e querer bem quem tem a situação dele e se interessa pelo país”, completou. O aceno do dirigente de direita ocorre no momento em que siglas de centro-direita, como PP e União Brasil, se propõem em filiar o cantor.
No PL, as chances de o sertanejo se filiar e ser candidato a presidente em 2026 são consideradas improváveis.
A escolha do candidato do partido será feita por Jair Bolsonaro, que tem preferência, caso se mantenha inelegível, pelo filho Flavio Bolsonaro (PL-RJ).
Uma eventual candidatura de Gusttavo Lima ao Senado Federal por Goiás, no entanto, é defendida por dirigentes da legenda.
No ano passado, o assunto chegou a ser tratado pela cúpula do partido, mas foi interrompido após o cantor anunciar a intenção de se candidatar a presidente, não a senador.
A aposta tanto de lideranças do PL como do PT é que uma candidatura presidencial do cantor é “fogo de palha”. Ou seja, deve durar por pouco tempo.
Fonte: G1.
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