Pele humana dispensa baterias ao carregar dispositivo com energia corporal
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Pele humana dispensa baterias ao carregar dispositivo com energia corporal

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Foto: Reprodução

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Um avanço significativo está transformando a tecnologia dos Sistemas de Transferência Transcutânea de Energia (IBPT, na sigla em inglês), que possibilitam o carregamento de baterias de dispositivos médicos implantáveis através da pele.

Apresentada no 37º Simpósio Anual ACM de Software e Tecnologia para Interfaces de Usuário (UIST), realizado em Pittsburgh, EUA, a inovação chamada Power-over-Skin elimina a necessidade de baterias, revolucionando o carregamento de dispositivos médicos.

No artigo publicado nos Anais do UIST 2024, os pesquisadores detalham como desenvolveram uma tecnologia que utiliza o corpo humano como um condutor de energia, permitindo o funcionamento de dispositivos vestíveis sem baterias externas. A solução envolve usar a capacitância natural do corpo humano e ondas de alta frequência (RF) para transferir energia com um mínimo de contato físico.

Quando implantada, a tecnologia promete beneficiar muitas pessoas que dependem de dispositivos como marcapassos, desfibriladores, monitores cardíacos e sensores contínuos de glicose, além de pacientes que utilizam dispositivos para monitoramento de pressão arterial ou controle de dor crônica.

O carregamento sem fio e contínuo oferece uma experiência aprimorada, eliminando o peso e o volume das baterias, assim como a necessidade de remoção e recarga periódica dos dispositivos.

Quando o Power-over-Skin é mais vantajoso?

De acordo com os pesquisadores, o Power-over-Skin é ideal para monitoramentos longitudinais de saúde, ou seja, para rastreamentos que ocorrem ao longo de períodos mais longos. A nova tecnologia se destaca na monitoração de biossinais que variam lentamente, como temperatura corporal e níveis de hidratação.

Esse avanço é viabilizado pelo uso de um receptor no dispositivo, que funciona como uma bateria, acumulando e armazenando energia para uso posterior. A energia armazenada é suficiente para alimentar um microcontrolador, um tipo de computador que realiza monitoramentos contínuos.

Por exemplo, no caso de um eletrocardiograma, o dispositivo transmite os dados coletados para um aparelho externo, que armazena essas informações a longo prazo.

A capacidade de armazenamento do microcontrolador permite que ele opere longe do receptor. Isso significa que o transmissor pode ser colocado no sapato do paciente ou em seu celular, funcionando como uma pequena bateria recarregável que permite o funcionamento prolongado do dispositivo e a comunicação com outros aparelhos, mesmo quando a fonte de transmissão está distante do corpo.

Exemplos de dispositivos demonstrando o poder do Power-over-Skin

Os pesquisadores criaram diversos dispositivos demonstrativos, como um patch de medição contínua da temperatura corporal. O adesivo mede a temperatura e envia os resultados via Bluetooth para um laptop.

Para mostrar a eficácia e o potencial da abordagem, os pesquisadores construíram uma variedade de dispositivos, desde controladores de entrada até biossensores longitudinais. Essa flexibilidade é possível porque, embora o transmissor seja maior (por conter a única bateria do sistema), os receptores podem ser pequenos e leves.

Em uma demonstração criativa, os pesquisadores criaram um brinco decorativo com um LED. Nesse modelo, a bateria e o transmissor são acomodados em uma faixa de cabelo, enquanto o brinco, mais leve e elegante, recebe a energia e a armazena em um capacitor. Quando carregado, o capacitor faz o LED piscar, com o processo se repetindo de forma controlada.

Após realizar diversos experimentos para demonstrar o design do sistema, os pesquisadores concluíram que o mais importante foi garantir o fornecimento de energia em diferentes localizações e distâncias no corpo, mesmo com a pequena placa receptora.

Fonte: CNN

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Pesquisa indica que, em média, uma pessoa faz sexo cerca de 52 vezes por ano

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As mulheres que fazem sexo menos de uma vez por semana podem ter mais probabilidade de morrer cedo do que aquelas que se envolvem em relações sexuais com maior frequência, é o que sugere um novo estudo feito nos Estados Unidos. Além disso, os pesquisadores também notaram que o sexo mais frequente reduz as chances de morte precoce em homens e mulheres com depressão.

No artigo, os autores comentaram que a atividade sexual é importante para a saúde cardiovascular geral dos humanos, possivelmente devido à redução da variabilidade da frequência cardíaca e ao aumento do fluxo sanguíneo. “Usando as descobertas do nosso estudo, podemos inferir que a atividade sexual pode melhorar a perda de função que pode ocorrer com a idade e a progressão da doença”, disseram os investigadores.

 

A importância da vida sexual

Para chegar a qualquer conclusão, os pesquisadores analisaram dados de 14.542 indivíduos dos EUA registrados como parte de uma pesquisa nacional de saúde feita entre 2005 e 2010. No total, 2.267 participantes forneceram detalhes sobre suas vidas sexuais, com 94,4% deles afirmando terem relações pelo menos uma vez por mês. Além disso, 38,4% responderam fazer sexo mais de uma vez por semana.

Estudos anteriores já indicavam que os norte-americanos médios faziam sexo 54 vezes por ano — o que se aproxima de uma vez por semana. Então, os pesquisadores decidiram classificar as pessoas entre aquelas com alta e baixa frequência sexual, dependendo se tinham relações acima ou abaixo dessa média.

No geral, mulheres com baixa frequência sexual tinham 1,7 vezes mais probabilidade de morrer por qualquer causa até o final de 2015 do que aquelas com vidas sexuais mais agitadas. Apesar de não encontrar a mesma resposta em homens, os pesquisadores ficaram surpresos ao observar que a relação sexual parecia ter um efeito direto no impacto da depressão para a saúde de ambos os sexos.

 

Efeitos benéficos

Mesmo após ajustar fatores de risco, como obesidade, idade avançada e status socioeconômico, os autores chegaram a conclusão de que pessoas que sofriam de pressão tinham cerca de três vezes mais probabilidade de morrer durante um período de baixa frequência sexual.

 

Fonte: Mega Curioso.

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Donos da globo ficam 16 bilhões mais ricos em 2024 segundo a forbes

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O patrimônio dos donos do Grupo Globo disparou R$ 16 bilhðes, cerca de US$ 2,8 bilhões, no último ano, segundo divulgou a revista Forbes. A empresa pertence a João Roberto Marinho, José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho. Juntos, eles possuem uma fortuna de US$ 9 bilhões, cerca de R$ 51 bilhões.

No ranking de 2024, os três proprietários da Globo tinham um patrimônio total de US$ 6,2 bilhões (R$ 35,4 bilhões). Porém, mesmo com a alta do dólar em relação ao real, o patrimônio da família Marinho cresceu cerca de 45% em um ano.

A Forbes divulgou que cada filho de Roberto Marinho, fundador da emissora Rede Globo, possui uma fortuna de US$ 3 bilhões, cerca de R$ 17 bilhões. A família, contudo, não é apenas dona do canal de televisão, eles são proprietários do portal g1, Globoplay, emissoras de rádio (como CBN e Rádio Globo), editora de livros, jornais e revistas impressas, além da produtora Globo Filmes.

O filho mais velho de Roberto Marinho, o Roberto Irineu Marinho também é proprietário da Fazenda Sertãozinho, que produz o café gourmet Orfeu.

 

Valor total do ativo de Globo cresce em 2024

A Forbes não detalhou qual calculo foi realizado para determinar o patrimônio da família Marinho. O último levantamento divulgado pelo Grupo Globo mostra que o total do ativo da companhia também cresceu.

Em 2023, a Globo possuia R$ 27 bilhões em ativos, valor que subiu para R$ 30,9 bilhões em 2024.

O lucro líquido do Grupo Globo mais que dobrou no último ano, de R$ 838 milhões em 2023 para R$ 1,9 bilhão em 2024. A companhia registra o lucro depois de uma grande reestruturação, que contou com a venda de ativos e demissão de atores, diretores, autores, produtores. apresentadores e profissionais de outras funções.

Além disso, a Globo também pode ter sido beneficiada com a mudança do governo federal. A gestão Luiz Inácio Lula da Silva tem investido em publicidade nas empresas do grupo. Como mostrou Oeste, na soma de 2023 e 2024, o governo repassou mais de R$ 300 milhões para 0 conglomerado de mídia.

Segundo dados da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, o valor destinado pelo governo Lula ao Grupo
Globo supera o montante de R$ 177 milhões que o Palácio do Planalto enviou à companhia durante a Presidência de Jair Bolsonaro, entre 2019 e 2022.

 

Fonte: Revista Oeste.

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Igreja Batista Filadélfia realiza bazar com preços acessíveis no dia 12 de abril

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A Igreja Batista Filadélfia de Santa Rosa promove no próximo sábado, dia 12 de abril, a 2ºedição do bazar solidário do projeto “Mãos Que Servem”, com uma proposta que une solidariedade, economia e cuidado com a comunidade.

O evento acontece das 9h às 14h, nas dependências da igreja, e contará com uma grande variedade de peças de roupas infantis, juvenis e adultas, todas em ótimo estado de conservação.

O destaque do bazar é o preço fixo de R$ 5,00 para a maioria dos itens. Além disso, haverá uma sessão especial com peças selecionadas com valores de R$ 10, R$ 20 e R$ 30, oferecendo opções acessíveis para todos os gostos e necessidades.

Essa é a segunda edição do bazar, que já se consolidou como uma importante ação social da Igreja Batista Filadélfia. A iniciativa faz parte do projeto “Mãos Que Servem”, que visa atender pessoas em situação de vulnerabilidade e promover a solidariedade por meio do voluntariado.

O evento também marca uma data especial para a comunidade: neste mês de abril, a Igreja Batista Filadélfia completa 72 anos de história em Santa Rosa, reforçando seu compromisso com o serviço cristão e o apoio à população local.

 

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