Geral
Participação da Unijuí na Feira do Livro fomenta a cultura, a integração e o desenvolvimento regional
A Unijuí tem como propósito a integração e o desenvolvimento regional pela educação, formando profissionais, construindo conhecimentos científicos, tecnológicos e promovendo ações culturais. A participação na 15ª Feira do Livro de Santa Rosa evidencia essa missão de transformar o mundo pela educação. A Universidade esteve presente com diferentes atividades integrando a comunidade local e regional.
A participação da instituição também teve destaque por meio da Patronesse da Feira do Livro, professora Hedi Maria Luft, que esteve presente em todas as ações programadas do evento. Um reconhecimento pela sua trajetória na educação, contribuindo com a formação e o desenvolvimento regional, realizando seu trabalho em escolas municipais, estaduais e na Unijuí.
“A participação da Unijuí durante a Feira do livro foi muito significativa, participamos de dois importantes painéis com professores de diferentes áreas, realizamos atividades pedagógicas, recreativas, oficinas e lançamentos de livros. Uma feira com uma mudança de paradigmas, onde saímos daquela ideia de apenas comercialização de livros, para a inserção de uma série de atividades pedagógicas e de entretenimento”, destaca a Patronesse e professora da Unijuí.
Participação da Unijuí na Feira
A Unijuí participou da Feira do Livro integrando atividades com os cursos de Pedagogia, Psicologia, Educação Física e Direito, por meio de oficinas, pinturas de rosto, contação de histórias e jogos recreativos.
A programação também contemplou dois importantes painéis no evento durante a noite. Na quarta-feira, dia 02, a temática abordada foi “Direitos Humanos e Diversidade no Mundo Contemporâneo”, ministrado pelo professor do curso de Direito da Unijuí, Dr. Doglas César Lucas e pela professora da Fema, Dra. Sinara Camera, com mediação do professor da Unijuí, Dr. Sidinei Pithan da Silva. Na quinta-feira, dia 03, o painel “Quadrinhos em ambiente escolar: Super-Heróis como tutores de resiliência”, foi ministrado pelo Escritor Homenageado da Feira, Gelson Weschenfelder, pela professora do curso de Psicologia da Unijuí, Betina Beltrame e também contou com a participação de relato de experiências da acadêmica de Psicologia, Laís Cristine Jung e dos acadêmicos de Educação Física e Grupo de Estudos da Universidade, Aline Taísa Kelm e Clécio Antônio Szinvelski. A mediação do painel foi realizada pela Patronesse da Feira do Livro. Ainda durante a noite de quinta-feira, o curso de Pedagogia realizou um Sarau Literário e uma homenagem a professora Hedi que também construiu sua história na Universidade.
A Feira do Livro nessa edição teve como lema “Histórias transformam o mundo: Leitura, memória e visão de futuro”. A abertura oficial ocorreu no dia 1º de outubro e estendeu-se até o dia de hoje, dia 06, no Largo do Centro Cívico Cultural Antônio Carlos Borges.
Geral
Diabetes pode ser curada com fezes saudáveis, descobrem cientistas

Quem diária que as fezes poderiam curar doenças? Pesquisadores da Universidade da Califórnia-San Diego, nos Estados Unidos, conseguiram interromper a progressão da diabetes em camundongos usando organismos microscópicos transplantados nos animais. A engenharia de bactérias E.coli foi obtida a partir de amostras de fezes.
“Sabemos que a E. coli pode pegar genes patogênicos e causar doenças, e agora estamos percebendo que se colocarmos um gene benéfico, ele pode nos ajudar a tratar doenças crônicas, talvez até curar algumas delas”, disse Zarrinpar, autor do artigo publicado este mês na revista Cell .
A técnica que usa partículas saudáveis do cocô poderá acabar com a necessidade de injeções de insulina para pacientes humanos num futuro próximo.
Como conseguiram
A equipe liderada pelo professor Amir Zarrinpar, coletou E. coli de microbiomas intestinais de humanos e camundongos – e adicionou uma proteína chamada BSH (hidrolase de sais biliares).
Isso os tornou mais robustos, estendendo a sobrevivência no ambiente intestinal hostil por tempo suficiente para tratar doenças.
O professor comparou o BSH a um super-herói: “Nós dizemos às bactérias: Ei, nós lhe daremos um novo superpoder, do qual você pode nem se beneficiar, mas vamos colocá-lo de volta no ambiente em que você prospera”.
E deu certo! Após um único tratamento em camundongos, a E. coli foi encontrada em todo o intestino, com atividade mantida por toda a vida do hospedeiro. Foi capaz de influenciar positivamente a progressão do diabetes nos roedores.
É uma melhoria significativa em relação a tratamentos semelhantes com cepas de laboratório não nativas de bactérias projetadas, onde muitas vezes é necessário mais de um tratamento. E eles não permanecem no intestino do hospedeiro por quase tanto tempo ou tão consistentemente quanto o método nativo de E. coli identificado pelo Prof. Zarrinpar e colegas.
Além de influenciar com sucesso a diabetes em camundongos, o grupo também foi capaz de fazer uma modificação semelhante à E. coli extraída do intestino humano. Zarrinpar descreveu os resultados como “substanciais”, mas há mais trabalho a ser feito.
Bactéria projetadas
“As bactérias em nosso corpo são adaptadas especificamente a cada um de nós: o tipo de alimentos que comemos, os estresses comuns que nosso corpo experimenta ou induz e nosso histórico genético”, explicou o Prof. Zarrinpar .
Eles projetaram essas bactérias para se tornarem fábricas que podem viver em nosso microbioma e potencialmente produzir medicamentos.
A engenharia de bactérias nativas traz outro conjunto de desafios porque são muito resistentes a modificações; é parte de seu mecanismo de defesa inato.
No estudo de prova de conceito, os dados sugeriram que inserir um gene em uma bactéria nativa tem uma taxa de sucesso cerca de 100 vezes menor do que fazê-lo com cepas de laboratório. Mas os pesquisadores estão otimizando o processo.
“Existem muitas novas ferramentas de engenharia genética disponíveis agora que nos permitirão projetar essas bactérias de forma mais eficaz”, acrescentou Zarrinpar.
O grupo planeja usar essa tecnologia para encontrar maneiras de tratar mais doenças.
“Esta tecnologia é algo que pode potencialmente abrir a aplicação da terapia do microbioma para influenciar tantas doenças crônicas e genéticas diferentes”.
Fonte: SóNotíciaBoa
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