Política
Papa Francisco é acusado de repetir insulto homofóbico

O papa Francisco repetiu um insulto homofóbico durante uma reunião com padres em Roma na terça-feira, 11, segundo relataram meios de comunicação italianos. Este é o mesmo termo ofensivo que ele foi acusado de usar há duas semanas. O Vaticano, ao resumir a reunião, mencionou apenas que o pontífice havia advertido sobre a admissão de homens gays nos seminários católicos romanos.
O Vaticano não comentou os relatos das agências de notícias italianas Ansa e Adnkronos, que afirmaram que ele usou novamente a palavra “frociaggine”, uma gíria italiana ofensiva que se refere a homens gays (equivalente a “viadagem” em português). As reportagens citaram fontes anônimas presentes na reunião. O New York Times não conseguiu verificar de forma independente o uso do termo pelo papa.
No mês passado, o papa foi acusado de usar o mesmo termo em uma reunião privada com bispos italianos, segundo várias pessoas presentes que falaram anonimamente à mídia italiana. Esses relatos provocaram uma reação negativa generalizada e levaram a um pedido de desculpas do papa, emitido pelo diretor do escritório de imprensa da Santa Sé, que afirmou: “O papa nunca teve a intenção de ofender ou se expressar em termos homofóbicos, e ele estende suas desculpas àqueles que se sentiram ofendidos pelo uso de um termo, relatado por outros”.
De acordo com o Vatican News, o site de notícias on-line da Santa Sé, a reunião de terça-feira foi realizada na Universidade Pontifícia Salesiana, em Roma. No resumo, o papa “falou sobre o perigo das ideologias na igreja” e reiterou que, embora a igreja deva acolher pessoas “com tendências homossexuais”, ela deve exercer “prudência” ao admiti-las nos seminários.
O Vaticano informou que a reunião a portas fechadas também abordou temas “pastorais” e “atuais”, como o abuso de substâncias, a baixa participação dos eleitores nas eleições e as guerras no Oriente Médio, na Ucrânia e em outros lugares.
Francisco tem sido amplamente creditado por tomar medidas para acolher a comunidade LGBTQ+ na Igreja Católica Romana, transmitindo uma mensagem principalmente inclusiva e permitindo que os padres abençoem casais do mesmo sexo.
Os relatos anteriores sobre o uso do insulto homofóbico pelo papa incomodaram alguns membros da comunidade LGBTQ+, dentro e fora da igreja. Após as reportagens de maio, um padre gay escreveu na revista America, uma publicação jesuíta, que estava “chocado e triste” com as observações e que “precisamos mais do que um pedido de desculpas pelo Papa Francisco”.
O político italiano Alessandro Zan, que é gay e um importante defensor da comunidade LGBTQ+, escreveu nas redes sociais na época: “Não há muito ‘frociaggine’. Há muitos homofóbicos”.
Fonte: Estadão
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Política
Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.
Os dois têm planos de realizar uma série de viagens por diversos Estados do Brasil, e a definição sobre quem será o candidato principal e quem ocupará a vice-presidência será baseada nas pesquisas eleitorais que forem realizadas. “Vamos sair juntos para disputar a Presidência. Em 2026, vamos decidir. Dia 4 de abril vou receber o título de cidadão baiano e vou lançar minha pré-candidatura. O Gusttavo Lima estará lá e vamos juntos caminhar os Estados. As decisões serão tomadas no decorrer da campanha. Mas uma decisão está tomada: nós andaremos juntos”, declarou ao Globo.
Gusttavo Lima, por sua vez, tem demonstrado um crescente interesse pela política, ajustando sua agenda musical para incluir compromissos políticos. Recentemente, ele se encontrou com o empresário Luciano Hang, que é conhecido por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o que pode indicar uma aproximação com figuras do cenário político.
A articulação de Caiado para a formação da chapa enfrenta concorrência acirrada entre possíveis candidatos da direita, como Jair Bolsonaro, que defende que irá manter a pré-candidatura, e o nome de Tarcísio de Freitas sendo cotado, apesar dele manter a versão de que concorrerá à reeleição pelo governo do Estado de São Paulo.
Fonte: Jovem Pan.
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Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.
Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.
Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.
Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.
Fonte: Estadão Conteúdo.
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