Padre é condenado pelos crimes de sequestro e estupro de menina de 11 anos no RS - Portal Plural
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Plantão 24H

Padre é condenado pelos crimes de sequestro e estupro de menina de 11 anos no RS

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Um padre, de 63 anos, foi condenado à pena de 15 anos, 10 meses e 16 dias de prisão pelos crimes de sequestro e estupro de uma menina de 11 anos na época dos fatos (2018). A sentença foi proferida na segunda-feira (3/6) pelo Juiz de Direito João Gilberto Engelmann, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Rio Grande. Cabe recurso da decisão.

Segundo a denúncia do Ministério Público, a vítima foi abordada na frente de casa quando foi buscar a bola que escapou do pátio onde brincava com o cachorro. Os pais da menina estavam dentro da residência vendo televisão e só depois de um tempo notaram a falta dela. Ele convidou a criança a ingressar no veículo em que estava e, diante da negativa, a forçou a entrar e transitar com ele pela cidade sob a ameaça de morte. Durante o trajeto, passou as mãos na perna e nos seios da menina.

Ainda, conforme o MP, após levá-la a uma loja, onde a chamou de filha, o homem ordenou que ela ficasse parada na rua sob a ameaça de morte. Em um momento de descuido, a vítima conseguiu fugir e pediu ajuda a uma amiga da mãe, que morava próximo ao local.

“Conforme indicam as provas pericial e testemunhal, o réu arrebatou a vítima em via pública, forçando-a fisicamente a adentrar em seu veículo, onde foi mantida por tempo razoável e onde foram praticados com ela atos libidinosos”, disse o magistrado na decisão.

Ao analisar a culpabilidade do réu, o magistrado registrou que “é elevadíssima, considerando que o réu é padre, do qual se espera maior atenção e cuidado destinado às crianças. No caso, o réu participou da catequese e até mesmo celebrou a primeira comunhão da vítima, o que eleva sobremaneira a reprovação da conduta”, destacou.

A menina reconheceu o suspeito por foto durante a investigação policial. O padre já havia sido preso em flagrante praticando delito da mesma natureza e com conduta semelhante, em região próxima. Após o fato, ocorrido em 16 de maio de 2018, a vítima passou por dificuldades de convívio social, necessitando de auxílio psicológico e psiquiátrico, o que foi considerado consequência negativa do crime pelo juízo.

 

Imagem meramente ilustrativa

Créditos: Banco de Imagens do TJRS

TJRS

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Alvo de operação da PF, chefe de gabinete de deputado federal gaúcho é exonerado

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Investigação aponta que foram desviados valores na ordem de R$ 1 milhão que tinham como destino o Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul. Parte da quantia seria destinada a funcionários da instituição, a lobistas e ao assessor Lino Furtado, que trabalha com Afonso Motta (PDT-RS).

 

O deputado federal Afonso Motta (PDT) exonerou nesta terça-feira (18) o seu chefe de gabinete, Lino Furtado, um dos alvos da Polícia Federal (PF) na Operação EmendaFest.

A ação da PF, deflagrada na semana passada, investiga desvio de valores de emendas parlamentares destinadas ao Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo.

A hipótese apurada é de que parte dos valores era destinada a funcionários do hospital, a lobistas e ao assessor parlamentar. A investigação é da Delegacia de Combate à Corrupção e de Crimes Contra o Sistema Financeiro, comandada pelo delegado Wilson Klippel Cicognani Filho. Lino já estava afastado da função pública por ordem da Justiça Federal.

Outro servidor público investigado e que foi afastado pela Justiça é o ex-diretor administrativo e financeiro da Metroplan, Cliver André Fiegenbaum. Depois da ação, ele foi exonerado pelo governo. No ano passado, Cliver já havia sido alvo da PF em outra operação, que investiga esquema de corrupção na compra de telas interativas para escolas.

O inquérito reuniu documentos que mostram que uma empresa de Cliver recebia valores para intermediar para o hospital o recebimento de emendas. Um contrato apreendido foi chamado pelos policiais de “contrato de propina”.

Lino foi alvo de buscas em Brasília, no apartamento funcional de Motta, no qual mora.

Contraponto

A reportagem tenta contato com Lino Furtado. O espaço está aberto para manifestação.

Operação EmendaFest

Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em Brasília e no Rio Grande do Sul. Os crimes investigados são desvios de recursos públicos, corrupção ativa e passiva.

No RS, os mandados foram cumpridos em Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires, no Vale do Rio Pardo, Estrela e Lajeado, no Vale do Taquari, e Rosário do Sul, na Fronteira Oeste.

A Justiça também determinou o afastamento do cargo e das funções públicas de dois investigados — Lino e Civer —, além do bloqueio de valores de contas de pessoas físicas e jurídicas.

Os mandados foram autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino.

Fonte: GZH

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Homem é preso por descumprir medida protetiva de urgência

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Na manhã desta segunda-feira (17), a Brigada Militar de Constantina efetuou a prisão de um homem por descumprimento de medida protetiva de urgência decorrente de violência doméstica, no âmbito da Lei 11.340/2006, Lei Maria da Penha.
A ocorrência foi registrada no centro da cidade, após uma denúncia de um familiar da vítima, que relatou que o suspeito estava na residência da vítima.
A Brigada Militar compareceu ao local, confirmou a denúncia e prendeu o homem em flagrante. Posteriormente, ele foi encaminhado à delegacia de polícia para registro e, em seguida, ao presídio de Sarandi.

✍️📷Brigada Militar/FP

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Homem é vítima de extorsão por suposto membro de facção criminosa em Santo Ângelo

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Um homem de 27 anos foi vítima de extorsão em Santo Ângelo após receber uma ligação de um suposto integrante de uma facção criminosa da cidade. O caso foi registrado na Polícia Civil. Segundo relato da vítima, o criminoso afirmou que a pessoa com quem ele conversava por um aplicativo de relacionamento era casada. Alegando que o marido da mulher a havia ferido com um golpe de faca, o suspeito exigiu o pagamento de R$ 2 mil para cobrir despesas hospitalares.

Diante da recusa do homem em realizar a transferência, o criminoso ameaçou matá-lo, assim como toda a sua família. Com medo, a vítima acabou enviando o valor exigido. A Polícia Civil investiga o caso e alerta para golpes desse tipo, recomendando que as vítimas procurem imediatamente as autoridades e evitem realizar pagamentos sob coação.

 

Redação do Grupo Sepé com informações da Polícia Civil 

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