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Os detalhes dos novos MacBooks e o novo chip próprio da Apple

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A Apple, empresa mais valiosa do mundo e primeira a ultrapassar U$ 2 trilhões em valor de mercado, nem sempre foi pioneira. Ela não criou o primeiro computador pessoal nem o primeiro smartphone. O que caracteriza a empresa é sua capacidade de reinventar-se, produzindo algo ainda mais original.

Exatamente quando seus rivais como Amazon, Google e Facebook se voltam para a produção de tecnologias emergentes como a realidade virtual aumentada e a Inteligência Artificial, a empresa vem sendo questionada qual será seu próximo lance de efeito para manter seu status e concorrer com os gigantes.

Respondendo aos anseios de todos, a fabricante acaba de lançar seus novos modelos de Macbooks em um evento online chamado “One more thing” (“Mais uma coisa”, em tradução do inglês), uma apresentação previamente gravada e transmitida exclusivamente online na terça-feira (dia 10), por conta da pandemia do coronavírus,

Os novos modelos são os primeiros equipados com processadores desenvolvidos internamente. A empresa apresentou os novos chips pela primeira vez em sua Conferência Mundial de Desenvolvedores em junho, com o CEO Tim Cook dizendo que lançaria os primeiros computadores equipados com os novos chips até o final do ano e completaria toda a transição em dois anos.

O primeiro chip interno da empresa, baseado nos chips da série A que vêm sendo usados em iPhones e iPads há anos, é chamado M1. Cook o descreveu como “de longe o chip mais poderoso que já criamos.” A empresa revelou três novos dispositivos movidos pelos chips M1. Mas o que muda e quais são os dispositivos que introduzem a nova construção da empresa?

MacBook Air

A Apple usou os novos chips para reiniciar um de seus notebooks mais populares. O novo MacBook Air de 13 polegadas foi o primeiro dispositivo revelado. Contando com o novo chip M1, o equipamento será, segundo a empresa, “até 3,5 vezes mais rápido” do que os modelos anteriores – e até três vezes mais rápido do que um notebook similar com o sistema operacional Windows, da Microsoft

O tamanho menor e a maior eficiência do chip também permitiram à Apple remover a ventoinha que mantém seus laptops resfriados, com a empresa se vangloriando de que o novo Air é “completamente silencioso”. Games sabidamente pesados, a exemplo de League of Legends, além de plataformas de cassino online, agora rodarão de forma que o usuário jamais notará o ventilador funcionando.

MacBook Pro

A Apple também está adicionando o novo chip a um de seus modelos mais sofisticados. O M1 agora irá alimentar o MacBook Pro de 13 polegadas, melhorando ainda mais seu desempenho e velocidade. Outros recursos habilitados pelo novo chip incluem reprodução mais rápida para vídeo de 8K e melhores recursos de aprendizado de máquina.

Os novos chips também proporcionam o que a Apple diz ser “a bateria mais longa de todos os tempos em um Mac”. O novo Pro é capaz de 17 horas de navegação na web e 20 horas de reprodução de vídeo.

Mac Mini

O último dispositivo a funcionar pelos chips internos é o computador de mesa compacto da Apple, o Mac mini. O sistema desktop, equipado com portas USB-C que permitem a conexão a um monitor de sua escolha, oferece uma alternativa de alto desempenho para usuários que preferem trabalhar em monitores maiores e precisam que seus computadores façam um trabalho mais pesado do que um laptop.

Uma opção para editores de foto e vídeo, operadores de plataformas que necessitam de visualizações extensas, e até para os amantes de jogos de apostas online, que conseguem uma imersão sem igual e com um processamento de deixar o usuário de queixo caído.

Os analistas dizem que a mudança para seus próprios chips dará à Apple e a seus usuários várias vantagens, incluindo melhor desempenho e duração da bateria. Como a Apple já usa seus chips internos no iPhone e no iPad, trazer essa capacidade para sua linha de Mac dará à Apple mais controle sobre as atualizações e experiência do usuário, e permitirá que os aplicativos funcionem de forma mais integrada entre os dispositivos.

Por DINO DIVULGADOR DE NOTÍCIAS – Estadão

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4 dicas essenciais para utilizar Inteligência Artificial com segurança

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reprodução internet
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A integração da inteligência artificial (IA) em nossa rotina diária, tanto pessoal quanto profissional, está se tornando cada vez mais comum. Serviços como o ChatGPT são frequentemente utilizados para esclarecer dúvidas, ajudar na produção de conteúdo e otimizar tarefas.

No entanto, com a crescente presença dessas plataformas digitais, é crucial tomar precauções adicionais para garantir a segurança ao interagir com a IA. Aqui estão quatro cuidados essenciais que você deve ter ao utilizar uma IA:

  1. Evite Compartilhar Dados Pessoais: Ao interagir com um chatbot, tenha cuidado ao compartilhar textos, arquivos ou informações sensíveis, como senhas corporativas ou detalhes médicos pessoais. Esses dados podem ser absorvidos pelo sistema e potencialmente expostos a terceiros.
  2. Personalize as Configurações da IA: Verifique as configurações da plataforma de IA antes de começar a interagir. Opções como desligar o histórico de chats e controlar o uso dos dados pelo sistema podem ajudar a proteger sua privacidade.
  3. Leia os Termos e Condições: Certifique-se de ler e entender os termos de uso da IA, que geralmente descrevem como os dados são tratados e coletados. Isso proporcionará uma compreensão mais clara das políticas de privacidade e segurança da plataforma.
  4. Utilize Chatbots Confiáveis: Escolha serviços de IA desenvolvidos por empresas renomadas no setor, como ChatGPT, Copilot e Gemini, para garantir a segurança e transparência na utilização dessas ferramentas.

Com essas precauções, é possível desfrutar dos benefícios da IA em sua rotina diária com segurança e tranquilidade. Além disso, contar com soluções de cibersegurança, como as oferecidas pela Kaspersky, pode garantir uma experiência online ainda mais protegida contra ameaças digitais.

Fonte: tecmundo

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Relatório alerta que quase IA pode acabar com 8 milhões de empregos no Reino Unido

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Imagem: Stokkete / Shutterstock.com
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Um relatório recente do Instituto de Pesquisa de Políticas Públicas revela que a inteligência artificial (IA) tem o potencial de eliminar quase 8 milhões de empregos no Reino Unido. Esse impacto é especialmente preocupante para mulheres, trabalhadores mais jovens e indivíduos com salários mais baixos, que correm maior risco de serem substituídos pela IA.

O estudo analisou 22 mil tarefas em diversos setores e concluiu que cerca de 11% das funções atualmente desempenhadas por trabalhadores humanos poderiam ser automatizadas pela IA em um curto período de tempo. No entanto, esse número poderia aumentar significativamente para 59% com o avanço da implementação das tecnologias.

Empregos de nível básico, meio período e administrativos são os mais expostos a essa substituição nos próximos três a cinco anos. Tarefas cognitivas rotineiras, como gerenciamento de banco de dados, agendamento e inventário, estão entre as mais ameaçadas, afetando áreas como secretariado, administração e atendimento ao cliente.

Além disso, a segunda onda de adoção de IA poderia impactar tarefas não rotineiras, incluindo a criação de bancos de dados, redação e design gráfico, afetando empregos com salários mais altos.

No cenário mais pessimista, o relatório estima que até 7,9 milhões de empregos poderiam ser eliminados, o que teria sérios impactos econômicos, potencialmente zerando o PIB britânico em três a cinco anos. Por outro lado, no melhor cenário, nenhum emprego seria perdido e a economia poderia crescer até 4% ao ano.

Fonte: Olhar Digital

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Apple, Google e Meta sob escrutínio por possíveis violações da Lei dos Mercados Digitais

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Foto: Reuters
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Nesta segunda-feira, autoridades reguladoras da União Europeia anunciaram o início de investigações sobre Apple, Google e Meta, levantando preocupações sobre a conformidade dessas empresas com a recém-implementada Lei dos Mercados Digitais. Essas investigações têm potencial para resultar em multas significativas para as gigantes da tecnologia.

A Lei dos Mercados Digitais, em vigor desde 7 de março, estabelece diretrizes rigorosas para seis grandes empresas de tecnologia, incluindo Apple, Google e Meta, visando garantir a igualdade de condições para seus concorrentes e ampliar as opções para os usuários.

As violações identificadas durante as investigações podem acarretar multas de até 10% do faturamento anual global das empresas envolvidas.

A Comissão Europeia expressou suspeitas de que as políticas adotadas por essas corporações podem não estar em total conformidade com os requisitos estabelecidos pela nova legislação.

A autoridade de concorrência da UE concentrará suas investigações nas regras da Alphabet (empresa-mãe do Google) relacionadas ao direcionamento no Google Play e à autopreferência no Google Search, bem como nas políticas da Apple referentes ao direcionamento na App Store e à tela de escolha do Safari, além do “modelo de pagamento ou consentimento” da Meta.

Em resposta às críticas e questionamentos sobre a rapidez das investigações, Thierry Breton, líder do setor na UE, enfatizou que a aplicação da lei é essencial e não pode ser adiada. Ele ressaltou que as empresas devem cumprir as normas estabelecidas e que não há espaço para complacência.

A Meta afirmou que está empenhada em seguir as orientações da nova legislação, enquanto o Google destacou as mudanças significativas que implementou em seus serviços e afirmou que defenderá sua abordagem durante os próximos meses. A Apple expressou confiança de que suas práticas estão em conformidade com a nova legislação.

Fonte: G1

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