Política
Os bastidores da articulação para fazer Mourão candidato ao governo do Rio Grande do Sul

Vice-presidente dispõe de grande prestígio junto à alta cúpula das Forças Armadas, que tem outros gaúchos no comando
Após noticiar a possibilidade real de Mourão ser candidato à sucessão de Eduardo Leite (PSDB) no comando do Palácio Piratini, a coluna recebeu novas informações sobre articulações em curso nos bastidores. Segundo aliados próximos ao vice-presidente, a tarefa agora se concentra em convencê-lo a aceitar a missão. Isso porque o general ainda estaria reticente em entrar para a disputa política propriamente dita. Hamilton Mourão dispõe de grande prestígio junto à alta cúpula das Forças Armadas, que tem outros gaúchos no comando.
O atual comandante do Exército é o general Edson Pujol, que coincidentemente assumiu o posto deixado por outro militar com raízes no Rio Grande do Sul: Eduardo Villas Bôas. O general Villas Bôas fora comandante do Exército entre fevereiro de 2015 e janeiro de 2019. À época da passagem de bastão, a coluna narrou inclusive a presença dos presidentes da dupla Gre-Nal na cerimônia de posse, em Brasília. Ambos são muito próximos ao presidente Jair Bolsonaro.
Em relação ao vice-presidente Mourão, a saída começou a ser construída em especial pela ala militar diante das sinalizações de que o presidente estaria disposto a substituí-lo na chapa que vai disputar a reeleição em 2022. Como se sabe, Bolsonaro tem estreitado laços com partidos de diferentes espectros a fim de garantir sua sobrevivência política.
A construção é principalmente para que Mourão tenha uma saída honrosa, mas também porque os militares acreditam que Mourão ganhou popularidade enquanto vice-presidente e fortaleceu laços com os gaúchos durante os dois primeiros anos de governo. Neste período, Mourão foi condecorado com medalhas e títulos, entre eles o de cidadão-emérito da cidade de Porto Alegre e também de Bagé. Tornou-se ainda embaixador do Instituto do Câncer Infantil e recebeu a Medalha do Mérito Farroupilha, a maior distinção concedida pelo Parlamento gaúcho.
Conforme a coluna apurou, a articulação em curso é para fazê-lo candidato ao governo, mas não se descarta, em caso de mudança nos rumos, uma articulação para que ele dispute a vaga ao Senado. Nesse caso, Mourão tentaria ocupar a vaga que é hoje de Lasier Martins, cujo mandato se encerra em 2022.
Mourão governador
A informação sobre a possibilidade de Mourão concorrer ao governo do Estado foi revelada em primeira mão pelo colunista de GZH Tulio Milman. Nesta segunda-feira, a Folha de São Paulo também repercutiu o tema, em reportagem que informava sobre a decisão de Bolsonaro de substituir o vice na chapa em 2022. Apesar das especulações, Mourão adotou tom cauteloso em resposta à coluna e afirmou que, até aqui, as ideias ventiladas são “pura especulação“. E acrescentou: “provavelmente partindo de setores daí (do Rio Grande do Sul)”.
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Política
Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.
Os dois têm planos de realizar uma série de viagens por diversos Estados do Brasil, e a definição sobre quem será o candidato principal e quem ocupará a vice-presidência será baseada nas pesquisas eleitorais que forem realizadas. “Vamos sair juntos para disputar a Presidência. Em 2026, vamos decidir. Dia 4 de abril vou receber o título de cidadão baiano e vou lançar minha pré-candidatura. O Gusttavo Lima estará lá e vamos juntos caminhar os Estados. As decisões serão tomadas no decorrer da campanha. Mas uma decisão está tomada: nós andaremos juntos”, declarou ao Globo.
Gusttavo Lima, por sua vez, tem demonstrado um crescente interesse pela política, ajustando sua agenda musical para incluir compromissos políticos. Recentemente, ele se encontrou com o empresário Luciano Hang, que é conhecido por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o que pode indicar uma aproximação com figuras do cenário político.
A articulação de Caiado para a formação da chapa enfrenta concorrência acirrada entre possíveis candidatos da direita, como Jair Bolsonaro, que defende que irá manter a pré-candidatura, e o nome de Tarcísio de Freitas sendo cotado, apesar dele manter a versão de que concorrerá à reeleição pelo governo do Estado de São Paulo.
Fonte: Jovem Pan.
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Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.
Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.
Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.
Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.
Fonte: Estadão Conteúdo.
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