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Os altos e baixos da vida e carreira do rapper Sean ‘Diddy’ Combs, acusado de tráfico sexual

Sean “Diddy” Combs, um dos artistas mais proeminentes da história do rap, foi preso e enfrenta acusações de tráfico sexual e extorsão.
Os promotores alegam que ele “abusou, ameaçou e coagiu mulheres”, além de ter “criado uma organização criminosa” envolvida em atividades como trabalho forçado, sequestro, incêndio criminoso e suborno.
Diddy se declarou inocente e seu advogado afirmou que ele não cometeu os crimes. Um juiz negou a liberdade sob fiança após os promotores argumentarem que ele representava uma ameaça à comunidade.
Essas questões legais surgem após um ano conturbado para o músico, que enfrentou processos de diversas mulheres, incluindo a ex-parceira de longa data, Casandra “Cassie” Ventura, que o acusou de abuso sexual e físico.
Em uma declaração em dezembro passado, Combs se defendeu das “acusações repugnantes” de “pessoas em busca de um pagamento rápido”. Ele declarou: “Vou ser absolutamente claro: eu não fiz nenhuma das coisas horríveis que estão sendo alegadas”.
Combs, que também é conhecido como Puffy, Puff Daddy, P Diddy, Love e Brother Love, revolucionou o hip-hop nos anos 1990, mas sua trajetória tem sido marcada por polêmicas.
Linha do Tempo da Carreira e Acusações:
1969-89: Infância em Nova York
Sean John Combs nasceu no Harlem e cresceu em Mount Vernon, Nova York. Sua mãe, Janice, era assistente de professora, enquanto seu pai, Melvin, era ex-membro da Força Aérea dos EUA e teve ligações com o traficante Frank Lucas, cuja história inspirou o filme O Gângster.
Melvin foi assassinado em 1972, quando Combs tinha apenas dois anos. Criado por sua mãe, Diddy sempre teve uma personalidade extrovertida, adorava rap e jogava futebol americano. Na adolescência, dançou em videoclipes de artistas como Diana Ross e Fine Young Cannibals. Trabalhou como entregador de jornais e, em seguida, se matriculou em Administração de Empresas na Howard University.
Início dos anos 1990: Tragédia em festas
Na universidade, Combs ganhou notoriedade ao organizar festas grandiosas, atraindo até mil convidados. Ele chamou a atenção de Andre Harrell, da Uptown Records, e acabou abandonando a faculdade para se dedicar à gravadora, onde ajudou a lançar artistas como Mary J. Blige.
Em 1991, durante um evento que co-promoveu no City College de Nova York, uma tragédia ocorreu: nove pessoas morreram e 29 ficaram feridas devido à superlotação. A investigação culpou Combs por contratar segurança inexperiente, mas ele e seus advogados alegaram que não era responsável pela segurança do evento. Um acordo foi alcançado em um processo que resultou em um pagamento de US$ 3,8 milhões.
Fim dos anos 1990: Renascimento na música
Após sua saída da Uptown, Combs fundou a Bad Boy Records e lançou o álbum de estreia de Biggie Smalls, Ready To Die, que se tornou um clássico. A gravadora cresceu rapidamente, lançando álbuns de artistas como Faith Evans e Ma$e, sendo criticada por sua abordagem comercial no hip-hop.
1997: Assassinato de Notorious B.I.G.
O assassinato de Biggie em março de 1997, que nunca foi resolvido, afetou profundamente Combs, que homenageou o amigo na música I’ll Be Missing You. O sucesso de seu álbum No Way Out solidificou sua posição na indústria.
1999: Tiroteio em Nova York
Com a Bad Boy em ascensão, Diddy se envolveu em polêmicas. Em 1999, ele foi preso por agredir um executivo e, em outro incidente, encontrado com armas em seu carro. Ele foi absolvido das acusações.
2003: Processo de parceiro de negócios
Um ex-presidente da Bad Boy processou Combs, alegando ameaças e coerção, mas o caso foi rejeitado por falta de prazo.
2005-2018: Relação com Cassie Ventura
Em 2005, Combs assinou Cassie, uma jovem cantora. Em um processo civil de 2023, ela alegou que ele usou sua influência para estabelecer um relacionamento abusivo. Cassie descreveu episódios de violência física e sexual, mas o caso foi resolvido rapidamente, com Combs negando as alegações e acusando-a de extorsão.
2007-2024: Empreendimentos comerciais
Após 2007, Diddy se concentrou em negócios, promovendo a vodca Cîroc e co-fundando a Revolt Media. Ele processou a Diageo em 2023, alegando negligência racial.
2015: Conflito com treinador de futebol
Em 2015, Diddy foi preso após uma briga com um treinador de futebol, mas as acusações foram retiradas.
2019: Acusações de abuso de Gina Huynh
Gina Huynh, uma ex-namorada, alegou abuso físico e financeiro em uma entrevista, mas Diddy não respondeu às acusações.
Setembro de 2023: Retorno musical
Com o lançamento de seu álbum The Love Album: Off The Grid, Diddy voltou ao cenário musical. No entanto, os problemas legais começaram a se intensificar.
Novembro de 2023: Múltiplos processos
Na mesma semana em que Cassie processou Combs, outras duas mulheres apresentaram queixas de abuso, levando o rapper a negar as alegações e a acusá-las de extorsão.
Dezembro de 2023: Novas alegações de tráfico sexual
Uma quarta mulher acusou Combs de tráfico sexual e estupro coletivo em 2003. Combs se defendeu e disse que não cometeu os crimes, enquanto as acusações continuaram a se acumular.
Fevereiro de 2024: Processo por manipulação sexual
Rodney Jones Jr. processou Diddy, alegando assédio sexual. Combs negou as alegações e as chamou de “pura ficção”.
Março de 2024: Busca em propriedades
Agentes federais realizaram buscas nas propriedades de Combs em uma investigação não especificada.
Setembro de 2024: Prisão e novas acusações
Combs foi preso em Nova York, enfrentando várias acusações, incluindo extorsão e tráfico sexual. Ele se declarou inocente e seu advogado prometeu lutar contra as acusações.
Fonte: BCC News
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Pesquisa indica que, em média, uma pessoa faz sexo cerca de 52 vezes por ano

As mulheres que fazem sexo menos de uma vez por semana podem ter mais probabilidade de morrer cedo do que aquelas que se envolvem em relações sexuais com maior frequência, é o que sugere um novo estudo feito nos Estados Unidos. Além disso, os pesquisadores também notaram que o sexo mais frequente reduz as chances de morte precoce em homens e mulheres com depressão.
No artigo, os autores comentaram que a atividade sexual é importante para a saúde cardiovascular geral dos humanos, possivelmente devido à redução da variabilidade da frequência cardíaca e ao aumento do fluxo sanguíneo. “Usando as descobertas do nosso estudo, podemos inferir que a atividade sexual pode melhorar a perda de função que pode ocorrer com a idade e a progressão da doença”, disseram os investigadores.
A importância da vida sexual
Para chegar a qualquer conclusão, os pesquisadores analisaram dados de 14.542 indivíduos dos EUA registrados como parte de uma pesquisa nacional de saúde feita entre 2005 e 2010. No total, 2.267 participantes forneceram detalhes sobre suas vidas sexuais, com 94,4% deles afirmando terem relações pelo menos uma vez por mês. Além disso, 38,4% responderam fazer sexo mais de uma vez por semana.
Estudos anteriores já indicavam que os norte-americanos médios faziam sexo 54 vezes por ano — o que se aproxima de uma vez por semana. Então, os pesquisadores decidiram classificar as pessoas entre aquelas com alta e baixa frequência sexual, dependendo se tinham relações acima ou abaixo dessa média.
No geral, mulheres com baixa frequência sexual tinham 1,7 vezes mais probabilidade de morrer por qualquer causa até o final de 2015 do que aquelas com vidas sexuais mais agitadas. Apesar de não encontrar a mesma resposta em homens, os pesquisadores ficaram surpresos ao observar que a relação sexual parecia ter um efeito direto no impacto da depressão para a saúde de ambos os sexos.
Efeitos benéficos
Mesmo após ajustar fatores de risco, como obesidade, idade avançada e status socioeconômico, os autores chegaram a conclusão de que pessoas que sofriam de pressão tinham cerca de três vezes mais probabilidade de morrer durante um período de baixa frequência sexual.
Fonte: Mega Curioso.
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Donos da globo ficam 16 bilhões mais ricos em 2024 segundo a forbes

O patrimônio dos donos do Grupo Globo disparou R$ 16 bilhðes, cerca de US$ 2,8 bilhões, no último ano, segundo divulgou a revista Forbes. A empresa pertence a João Roberto Marinho, José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho. Juntos, eles possuem uma fortuna de US$ 9 bilhões, cerca de R$ 51 bilhões.
No ranking de 2024, os três proprietários da Globo tinham um patrimônio total de US$ 6,2 bilhões (R$ 35,4 bilhões). Porém, mesmo com a alta do dólar em relação ao real, o patrimônio da família Marinho cresceu cerca de 45% em um ano.
A Forbes divulgou que cada filho de Roberto Marinho, fundador da emissora Rede Globo, possui uma fortuna de US$ 3 bilhões, cerca de R$ 17 bilhões. A família, contudo, não é apenas dona do canal de televisão, eles são proprietários do portal g1, Globoplay, emissoras de rádio (como CBN e Rádio Globo), editora de livros, jornais e revistas impressas, além da produtora Globo Filmes.
O filho mais velho de Roberto Marinho, o Roberto Irineu Marinho também é proprietário da Fazenda Sertãozinho, que produz o café gourmet Orfeu.
Valor total do ativo de Globo cresce em 2024
A Forbes não detalhou qual calculo foi realizado para determinar o patrimônio da família Marinho. O último levantamento divulgado pelo Grupo Globo mostra que o total do ativo da companhia também cresceu.
Em 2023, a Globo possuia R$ 27 bilhões em ativos, valor que subiu para R$ 30,9 bilhões em 2024.
O lucro líquido do Grupo Globo mais que dobrou no último ano, de R$ 838 milhões em 2023 para R$ 1,9 bilhão em 2024. A companhia registra o lucro depois de uma grande reestruturação, que contou com a venda de ativos e demissão de atores, diretores, autores, produtores. apresentadores e profissionais de outras funções.
Além disso, a Globo também pode ter sido beneficiada com a mudança do governo federal. A gestão Luiz Inácio Lula da Silva tem investido em publicidade nas empresas do grupo. Como mostrou Oeste, na soma de 2023 e 2024, o governo repassou mais de R$ 300 milhões para 0 conglomerado de mídia.
Segundo dados da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, o valor destinado pelo governo Lula ao Grupo
Globo supera o montante de R$ 177 milhões que o Palácio do Planalto enviou à companhia durante a Presidência de Jair Bolsonaro, entre 2019 e 2022.
Fonte: Revista Oeste.
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Igreja Batista Filadélfia realiza bazar com preços acessíveis no dia 12 de abril

A Igreja Batista Filadélfia de Santa Rosa promove no próximo sábado, dia 12 de abril, a 2ºedição do bazar solidário do projeto “Mãos Que Servem”, com uma proposta que une solidariedade, economia e cuidado com a comunidade.
O evento acontece das 9h às 14h, nas dependências da igreja, e contará com uma grande variedade de peças de roupas infantis, juvenis e adultas, todas em ótimo estado de conservação.
O destaque do bazar é o preço fixo de R$ 5,00 para a maioria dos itens. Além disso, haverá uma sessão especial com peças selecionadas com valores de R$ 10, R$ 20 e R$ 30, oferecendo opções acessíveis para todos os gostos e necessidades.
Essa é a segunda edição do bazar, que já se consolidou como uma importante ação social da Igreja Batista Filadélfia. A iniciativa faz parte do projeto “Mãos Que Servem”, que visa atender pessoas em situação de vulnerabilidade e promover a solidariedade por meio do voluntariado.
O evento também marca uma data especial para a comunidade: neste mês de abril, a Igreja Batista Filadélfia completa 72 anos de história em Santa Rosa, reforçando seu compromisso com o serviço cristão e o apoio à população local.
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