Plantão 24H
Operação em quatro cidades mira grupo que previa atentados contra delegacias e policiais
Após descobrir central de distribuição de drogas e de celulares por meio de drones em presídios, investigação identificou que criminosos monitoravam membros da Polícia Civil e da BM
Ao investigar detalhes do funcionamento de uma central de distribuição de drogas e de celulares por meio de drones em presídios, a Polícia Civil de Eldorado do Sul flagrou criminosos falando sobre atentados a delegacias e fóruns e sobre a morte de policiais. O trabalho feito por nove meses embasou a Operação Roque, deflagrada nesta sexta-feira (18) na cidade e em Guaíba, Porto Alegre e Pelotas.
Os policiais cumprem 16 ordens judiciais, sendo seis de prisões — a expectativa é que uma liderança do grupo seja capturada. A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) apoia o trabalho cumprindo mandados em presídios.
As articulações dos investigados fizeram soar um alerta quando agentes descobriram que o grupo mantinha integrantes responsáveis por monitorar policias civis e militares. Um PM chegou a ter o nome citado em diálogos gravados como possível alvo do grupo.
O criminoso que fala sobre a possibilidade de matar o servidor público diz avaliar não ser aquele o momento ideal, já que suspeitas recairiam sobre ele. Em outra conversa, um bandido fala sobre atentados durante uma madrugada:
— Se pacificamente não adiantar, tem que dar uns atentados nos fóruns e nas delegacias, passar uma madrugada.
A investigação foi coordenada pelo delegado Guilherme Dill, de Eldorado do Sul, e teve participação do Ministério Público.
— Qualquer tipo de incitação, planejamento ou ideia de atentado contra as instituições públicas devem ser respondidas à altura e com medidas enérgicas — destacou Dill.
Conforme o delegado, além dos crimes de tráfico de drogas, são investigadas as situações de entregas em presídios da Região Metropolitana e os planos contra servidores e órgãos públicos.
Em março, em ação conjunta com a Brigada Militar, a polícia já havia dado um golpe no grupo, localizando um esconderijo na cidade de Eldorado. À época, uma mulher que cuidava do local foi presa e foram apreendidos um fuzil, cerca de quatro quilos de drogas, dois drones e 32 celulares.
Para o diretor da 2ª Delegacia de Polícia Regional Metropolitana, delegado Mario Souza, a Operação Roque visa a garantir que agentes públicos possam trabalhar sem ficar à mercê de represálias:
— A estrutura de um complexo esquema criminoso foi quebrada e foi fundamental uma forte ação policial contra a organização que planejou atentados ao Estado.
Fonte: GZH
Plantão 24H
Tragédia em Santa Cruz do Sul: Partida de Canastra resulta em fatalidade
Uma partida de Canastra terminou em tragédia no último fim de semana em Santa Cruz do Sul. Celso Ederson Siqueira Benta, de 41 anos, foi fatalmente esfaqueado por um homem de 23 anos durante o jogo. O agressor se entregou às autoridades, admitindo o ato, que ocorreu após uma discussão seguida de confronto físico.
Segundo relatos da Polícia Civil, após uma série de derrotas, a vítima teria acusado o jovem de 23 anos de ajudar seu adversário, o que foi negado pelo agressor, alegando desconhecimento das regras do jogo. Imagens de monitoramento mostraram Benta iniciando agressões físicas contra o jovem, usando socos, tapas e chutes.
Após as agressões, o jovem agredido se retirou para sua casa nas proximidades e voltou armado com uma faca, alegando autodefesa. Benta reiniciou o confronto e o suspeito respondeu com facadas. Testemunhas tentaram intervir, mas o conflito resultou na morte de Benta.
O agressor confessou que ambos estavam sob efeito de álcool e substâncias sintéticas. Após a vítima perder a consciência, ele deixou o local, mas se apresentou à delegacia no dia seguinte, temendo represálias da comunidade.
Devido à falta de elementos para justificar a prisão preventiva e à ausência de antecedentes criminais do investigado, ele permanece em liberdade durante a investigação.
Fonte: Observador Regional
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Corpo encontrado no Rio Uruguai é identificado como do pescador desaparecido
Geral
Laudos da morte de Livia Gabriele, jovem que morreu após relação sexual com ex-jogador do Corinthians, revelam que não havia sinais de violência
O caso envolvendo Livia Gabriele, que veio a falecer após um encontro íntimo com o ex-jogador do sub-20 do Corinthians, Dimas Cândido de Oliveira Filho, está sob investigação.
De acordo com laudos oficiais, não foram encontradas evidências de violência, uso de drogas ou consumo de álcool por parte dos envolvidos. Imagens das câmeras de segurança também foram analisadas para esclarecer os eventos ocorridos naquele dia.
Não há registros visuais do que ocorreu dentro do apartamento. Em seu depoimento à polícia, o jogador relatou que eles tiveram relações sexuais utilizando preservativo, após o que descansaram, conversaram e iniciaram uma segunda relação. Ele notou que Livia havia desmaiado e ligou para o SAMU, seguindo as instruções do atendente para prestar os primeiros socorros.
Durante a ligação, observou um sangramento nas partes íntimas de Lívia. A causa da morte, segundo os laudos da Polícia Científica do Estado, foi uma “ruptura de fundo de saco de Douglas com extensão à parede vaginal esquerda”.
Análises adicionais revelaram que não foram detectadas drogas ou álcool no sangue de Livia, e não havia esperma em seu corpo, confirmando o uso de preservativo. Além disso, não foram encontradas fraturas ou sinais de violência letal.
Especialistas explicaram que a morte foi resultado de uma hemorragia aguda, causando choque hemorrágico, devido a uma lesão que se estendeu por cinco centímetros. A origem dessa lesão, segundo os peritos, foi causada por um objeto contundente, embora não tenham especificado qual.
Os especialistas opinaram que a lesão poderia ter sido provocada pelo contato do pênis com o fundo do saco vaginal. Destacaram ainda que, embora seja uma condição rara, mulheres que experimentam sangramento ou dor durante a relação sexual devem procurar ajuda médica para garantir uma vida sexual saudável.
A investigação ainda aguarda relatórios médicos adicionais para determinar se Livia tinha alguma condição médica subjacente. A polícia informou que a apuração está em fase final.
Fonte: G1
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