Novo seguro DPVAT custará de R$ 50 a R$ 60 para motoristas, prevê Ministério da Fazenda
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Economia

Novo seguro DPVAT custará de R$ 50 a R$ 60 para motoristas, prevê Ministério da Fazenda

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Foto: Divulgação

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Uma estimativa do Ministério da Fazenda aponta que o novo Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidente de Trânsito (SPVAT), anteriormente conhecido como DPVAT, terá um custo anual entre R$ 50 e R$ 60 para os motoristas. Os números foram confirmados pelo senador Jaques Wagner (PT-BA) durante uma sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

Jaques Wagner, líder do governo na Casa e relator do projeto que institui o SPVAT, destacou os valores em sua apresentação. Estes montantes são inferiores aos cobrados anteriormente pelo DPVAT, que era administrado por uma holding de seguradoras e agora passará para a responsabilidade da Caixa Econômica Federal.

Anteriormente, em 2016, antes da redução da tarifa do DPVAT, os proprietários de carros pagavam R$ 105, enquanto os donos de motos desembolsavam R$ 134. O pagamento do novo seguro será realizado junto com o IPVA e é obrigatório para todos os motoristas.

“O valor será entre R$ 50 e R$ 60 para todos”, afirmou Wagner durante a reunião na terça-feira (7). A cobrança do DPVAT foi interrompida durante o governo anterior do presidente Jair Bolsonaro (PL). No ano passado, a Caixa Econômica Federal anunciou que só teria recursos para cobrir pedidos referentes a acidentes ocorridos até 14 de novembro de 2023, o que impulsionou politicamente a criação do novo seguro.

Fonte: CNN Brasil

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Economia

Haddad anuncia que 2 mil sites de apostas serão desativados nos próximos dias

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Foto: ALOISIO MAURICIO/ESTADÃO CONTEÚDO
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou nesta quinta-feira (3) que 2 mil sites de apostas serão retirados do ar nos próximos dias por não possuírem autorização para operar no país. De acordo com a última lista divulgada pelo ministério, 93 empresas, responsáveis por 205 casas de apostas, receberam permissão para atuar no Brasil.

Haddad participou de uma reunião na tarde desta quinta-feira com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e outros ministros para discutir a regulamentação das apostas online, devido à crescente preocupação com seu impacto social e econômico. A declaração do ministro foi registrada pela assessoria do Palácio do Planalto e divulgada à imprensa. Em sua fala inicial, Haddad explicou que até agora foram editadas 10 portarias para regulamentar as operações de apostas.

“Essas portarias tratam de questões técnicas, como o que constitui um jogo justo, certificação, aspectos financeiros, a utilização obrigatória do sistema financeiro, proibição do uso de cartão de crédito, entre outros. As portarias também abordam o monitoramento dos usuários, CPF por CPF,” detalhou Haddad.

O ministro destacou que as apostas representam um “desafio novo” do mundo virtual, que o governo está enfrentando com as melhores técnicas, as quais foram bem recebidas pelo setor e por especialistas. Ele também enfatizou a importância de envolver outros ministérios, como o Desenvolvimento Social e a Saúde, para finalizar o processo de regulamentação.

Haddad reiterou que a equipe econômica está lidando com uma situação herdada do governo anterior, referindo-se à disseminação dos jogos de apostas.

“A legalização ocorreu em dezembro de 2018, portanto, quatro anos antes da posse de Lula. Não havia a compreensão de que isso pudesse se transformar num problema social como se transformou. Durante os quatro anos do governo Bolsonaro, apesar da lei estipular um prazo de dois anos prorrogáveis por mais dois para a regulamentação, nada foi feito e nada foi cobrado,” comentou Haddad. Ele lembrou que o governo tentou regulamentar os jogos online por meio de uma medida provisória no início do ano passado, mas a proposta caducou. Em seguida, a equipe econômica enviou um projeto de lei, que foi aprovado com um prazo de seis meses para a entrada em vigor da regulamentação infralegal.

Fonte: GZH

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Destaque

Programa Minha Casa, Minha Vida alcança 1 milhão de unidades contratadas

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O governo federal acaba de alcançar a marca de 1 milhão de unidades habitacionais contratadas no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), correspondendo a metade da meta estabelecida para 2026. Essa marca foi atingida com a assinatura, na noite desta terça-feira (17), de uma portaria pelo ministro das Cidades, Jader Filho, que autoriza a contratação de 3.742 moradias na modalidade rural do MCMV.

O MCMV, um dos principais símbolos das gestões petistas na área social, foi recriado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no início de 2023. Na nova versão do programa, o governo aumentou os subsídios para a compra dos imóveis e reajustou o valor máximo da renda familiar bruta para enquadramento dos beneficiários.

Das unidades contratadas até setembro de 2024, pouco mais de 400 mil foram destinadas à faixa 1 do MCMV, que contempla famílias com renda bruta de até R$ 2.850 mensais. Outras 256 mil unidades foram voltadas para a faixa 2, que abrange famílias com renda bruta de até R$ 4.700 por mês. A faixa 3 contempla famílias com renda bruta de até R$ 8 mil.

Os financiamentos do MCMV têm taxas de juros fixas, que não variam conforme a Selic, que pode ser elevada nesta quarta-feira (18) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.

Atualmente, na faixa 1, as taxas estão em 4% ao ano nas regiões Norte e Nordeste, e em 4,25% ao ano no Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Com a Selic mais alta, há pressões sobre as taxas usadas no MCMV, que podem acabar subindo no futuro

Fonte: CNN Brasil

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Economia

Enchente no RS resulta na perda de 23,8 mil empregos, revela pesquisa

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Após a enchente, o Rio Grande do Sul perdeu 23.884 empregos com carteira assinada, o que representa uma queda de 0,8% no total de postos de trabalho, totalizando agora 2,815 milhões.
Esse levantamento foi realizado pelo Núcleo de Pesquisas do Sindicato dos Lojistas de Porto Alegre (Sindilojas POA), coordenado por Thais Del Pino, utilizando dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.
Foram considerados os dados de abril e julho, sendo este o último divulgado. A entidade focou no setor de varejo, que perdeu 3.089 empregos formais no período, uma redução de 0,7%, resultando em 459 mil postos de trabalho.

Setores que mais fecharam vagas:

  • Supermercados: -777
  • Minimercados: -425
  • Vestuário: -352
  • Farmácias: -280
  • Equipamentos de telefonia: -196

Setores que mais abriram vagas:

  • Hipermercados: +590
  • Lojas de Departamentos ou Magazines: +171
  • Móveis: +86
  • Ferragens: +59
  • Cosméticos e higiene pessoal: +53

Fonte: GZH

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